Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. oftalmol ; 53(2): 33-5, abr. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-134140

RESUMO

Uma técnica alternativa para medida das lesöes maculares é proposta. O método consiste na medida das lesöes através da largura do feixe luminoso. A fenda luminosa é diminuida gradativamente até que ocupe a margem da lesäo de ambos os lados. Em seguida a leitura é feita no braço da lâmpada de fenda na escala milimetrada. O aparelho utilizado foi da marca Topcon modelo SLE-6, que possui escala com diferença de um milímetro entre as medidas. Foi também comparada esta medida com o diâmetro papilar onde se constatou que 1/3 do diâmetro equivaleria à largura média de 8,25 mm da fenda luminosa


Assuntos
Humanos , Disco Óptico/anatomia & histologia , Perfurações Retinianas/classificação
2.
Rev. bras. oftalmol ; 53(2): 37-45, abr. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-134141

RESUMO

Foram estudados o tamanho e as alteraçöes biomicroscópicas de 36 olhos de 28 pacientes portadores de buraco macular idiopático. As alteraçöes biomicroscópicas utilizadas para avaliaçäo da estrutura do buraco foram: nódulos esbranquiçados ou drusas no assoalho do buraco, e halo de elevaçäo retiniana ao redor do buraco. Buracos menores que 6 mm de fenda luminosa näo revelaram nenhuma destas alteraçöes, provavelmente por estarem em fase inicial, e devido a difícil observaçäo de seu assoalho. Dos buracos entre 6 e 9 mm, 4 tinham halo de elevaçäo retiniana ao redor e alteraçöes esbranquiçadas no assoalho, e mais 4 sem quaisquer destas alteraçöes. Acreditamos serem os 4 primeiros, buracos completos, e os 4 últimos, lamelares. Dos buracos maiores que 9 mm, todas apresentavam as alteraçöes descritas, por nós considerados buracos completos. O confronto do início dos sintomas com a acuidade visual demonstrou relaçäo estatística significativa entre as mesmas (p<0,05), mostrando assim que quanto maior o início dos sintomas pior a acuidade visual. A correlaçäo estatística do tamanho do buraco com a acuidade visual foi fortemente significativa (p<0,0001), demonstrando que quanto maior o tamanho, pior a acuidade visual


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Perfurações Retinianas/classificação , Acuidade Visual/fisiologia , Perfurações Retinianas/anatomia & histologia
3.
Arch. chil. oftalmol ; 46(2): 113-7, dic. 1989.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-111375

RESUMO

El desprendimiento de retina por dehiscencia posterior es una entidad rara. Veintidós casos de DR por rotura del polo posterior han sido operados en el Centro Hospitalario de Rowen, Francia, entre 1979 y 1989. Se utilizaron solamente técnicas de tamponamiento interno con aire, gas (SF6) y silicona. Siempre se practicó una vitrectomía. Una retinopexia (láser argón) se realizó en primera intención, sólo en los casos de roturas extramaculares o utilización de silicona. El éxito anatómico con vitrectomía + SF6 alcanza 73%, y es inferior a otras series debido al alto número de roturas parapapilares y en borde de estafiloma de difícil retinopexia. Cincuenta por ciento de nuestras observaciones obtienen una agudeza visual calculable en postop. Esto se explica por la existencia de un número importante de roturas extramaculares. Los nuevos métodos de examen del cuerpo vítreo y sus relaciones con la retina, nos permiten separar las roturas del polo posterior en dos tipos. Aquellas con DPV completo, sin REM y que habitualmente son los agujeros maculares. En este caso una simple punción-aspiración del líquido retrohialoidio + SF6 bastaría. El otro grupo lo forman las roturas con DPV incompleto y que habitualmente son las roturas extramaculares. En estos casos una vitrectomía se impone


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Descolamento Retiniano/cirurgia , Perfurações Retinianas/classificação , Vitrectomia , Acuidade Visual
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA