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1.
J Environ Biol ; 2008 May; 29(3): 339-42
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-113425

RESUMO

Adult male rose ringed parakeets were exposed to very long photoperiod (22 hr L: 2 hr D) and very short photoperiod (2 hr L: 22 hr D) daily for 60 days during different phases of the annual testicular cycle. Adrenal activities of the experimental birds were compared with that of parallel held natural photoperiodic birds. Marked atrophy of adrenocortical cells was noted in the glands of long photoperiod (22 hr L:2 hr D) during different phases, i.e., post-breeding, quiescent and pre-breeding phases of annual gonadal cycle. The atrophied cells were not uniformly distributed in different groups of long photoperiod responsive birds. During pre-breeding, post-breeding and quiescent phases marked atrophy of the adrenocortical cells were restricted to the sub capsular zone of the gland. The cytometric and karyometric studies also revealed significant decrease in the cortical cord width and diameter of nuclei in the cortical cells in either subcapsular zone in the gland of long photoperiodic birds considered for treatment during pre-breeding, post-breeding and quiescent phase or in both the sub capsular zone and the inner zone. The cytometric and karyometric values did not show any change from control birds.


Assuntos
Córtex Suprarrenal/fisiologia , Animais , Masculino , Periquitos/fisiologia , Fotoperíodo
2.
Braz. j. biol ; 67(2): 243-249, May 2007. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-459996

RESUMO

The genus Pyrrhura includes small to medium-sized parakeets, which inhabit both low and dry alongside tall rainforests, mainly in South America. Pyrrhura molinae is still common, year round, in the markedly seasonal forests of western Brazil. This parakeet, as well as most Neotropical parrots, continues to be poorly understood. Hence, in the present study I examined their foraging ecology both in a highly deciduous and in a semi-deciduous forest in western Brazil. In addition, I assessed the relationship between food resource production (flowers and fruits), and the diet of this parakeet. Pyrrhura molinae exhibited a flexible diet consisting of 16 tree species, from which it consumed flowers (three species), seeds (three species), fruit pulp or aril (four species), and both pulp and seeds (six species). Parakeets consumed a wide array of fleshy fruits in the semi-deciduous forest, especially Cecropia pachystachya catkins. Conversely, in the highly deciduous forest they extensively foraged for figs (70 percent of the diet), in addition to nectar and seeds from dry fruits. Ficus calyptroceras, besides being abundant, bore fruits year round, and was substantially used by parakeets every month. Potentially, by exploiting a diverse set of plant food resources, and particularly due to the substantial use of figs, asynchronously produced, Pyrrhura molinae persists during the long dry season in the markedly seasonal forests of western Brazil.


O gênero Pyrrhura é constituido de pequenos periquitos comuns tanto em matas secas quanto úmidas, sobretudo da América do Sul. Pyrrhura molinae ocorre durante o ano todo em florestas altamente sazonais do oeste brasileiro. Essa espécie, bem como a maioria dos psitacídeo, permanece pouco conhecida. Portanto, nesse estudo, foi examinada a ecologia alimentar de P. molinae em dois tipos de florestas secas (altamente decídua e semidecídua), do oeste brasileiro, bem como as relações entre a produção de flores frutos e a utilização desses recursos. Pyrrhura molinae exibiu uma dieta flexível em que utilizou recursos de 16 espécies arbóreas, sendo flores de três, sementes de outras três, a polpa dos frutos ou arilo de quatro espécies e, simultaneamente, a polpa e semente de seis espécies. Os periquitos consumiram principalmente frutos carnosos na floresta semidecídua, especialmente as infrutescências de Cecropia pachystachya. Por outro lado, na floresta altamente decídua, figos predominaram na dieta (70 por cento dos registros de alimentação), somados ao néctar e sementes de frutos secos. Ficus calyptroceras, além de abundante produziu frutos o ano todo, que foram consumidos substancialmente pelos periquitos mês a mês. Presumivelmente, por explorar uma ampla variedade de recursos vegetais e subsistir, em grande parte, a base de figos produzidos assincronicamente, Pyrrhura molinae persiste à severa estação seca nas matas decíduas do oeste brasileiro.


Assuntos
Animais , Ecossistema , Comportamento Alimentar/fisiologia , Periquitos/fisiologia , Árvores , Brasil , Preferências Alimentares , Periquitos/classificação , Estações do Ano
3.
Braz. j. biol ; 65(2): 339-344, May 2005.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-417929

RESUMO

Papagaios e periquitos neotrópicos utilizam amplamente recursos como frutos e sementes. No entanto, flores, brotos e mesmo artrópodes podem ser alternativas alimentares importantes. Usualmente, essas aves forrageiam por amplas áreas, que incluem tanto formações vegetais abertas como fechadas. Neste estudo examinei o padrão de consumo de néctar por psitacídeos em uma savana dominada por ipês-amarelos (Tabebuia aurea) durante um episódio de floração massiva e sincrônica no sul do Pantanal em agosto de 1998. Seis espécies de psitacídeos, incluindo desde o pequeno periquito Brotogeris chiriri, até o papagaio Amazona aestiva, consumiram intensamente o néctar das flores dos ipês. Nandayus nenday, de longe, explorou a maior proporção do total de flores utilizadas, e bandos desse periquito, bem como das outras espécies, destruíam, a cada visita, parcela substancial das flores presentes em uma dada copa. Os psitacídeos consumiram néctar com maior freqüência durante a tarde, principalmente no final, quando a concentração tendeu a ser maior. O volume, no entanto, foi comparativamente baixo em relação às flores de espécies polinizadas por pássaros. Dessa forma, aparentemente, os psitacídeos foram acentuadamente destrutivos ao explorar T. aurea, uma vez que o néctar de muitas flores era requerido para suprir parte da demanda diária de energia e água dessas aves. Portanto, a floração massiva e sincrônica em T. aurea durante curto período no auge da estação seca, dentre outros fatores, pode estar voltada a saciar predadores, como os psitacídeos, ainda abundantes no Pantanal.


Assuntos
Animais , Comportamento Alimentar/fisiologia , Pólen , Papagaios/fisiologia , Tabebuia , Brasil , Flores , Periquitos/fisiologia , Estações do Ano
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