Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 50(2): 100-105, jun. 2012.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-646976

RESUMO

Extended use of atypical neuroleptics in clinical practice, may be explained by their effectiveness as antipsychotics and also with recent approvals for therapeutic benefits of this drugs beyond psychotic disorders. Receptor adaptation mechanisms rises critical issues about treatment discontinuation strategies. Clinical data of two patients who have required the use of atypical antipsychotics are discussed. In both cases, abrupt discontinuation of the drug occurred followed by the emergence of extrapyramidal symptoms. Adaptation mechanisms in synaptic structures would be responsible for this phenomena and the subsequent amelioration of this extrapyramidal symptoms when initial treatment is replaced. The authors concluded that atypical antipsychotics, as other psychotropic agents shouldn't be abruptly discontinued even when they are replaced by other drugs from the same family.


El uso de los antipsicóticos atípicos ha ido aumentando con el tiempo entre otras cosas, por el hecho de que se están usando no sólo para los cuadros psicóticos sino que también para otras patologías. Como con otros fármacos que actúan a nivel de receptores deben considerarse los mecanismos de adaptación receptorial que se producen con su uso. Lo anterior es de suma importancia cuando pensamos en la discontinuación del tratamiento y en sus formas de hacerlo. En este trabajo presentamos dos casos clínicos de pacientes que han requerido el uso de antipsicóticos atípicos. En ambos casos se ha realizado una suspensión brusca del fármaco lo que ha generado la aparición de síntomas extrapiramidales, que en nuestra opinión, son explicados por mecanismos de adaptación a nivel sináptico y que han disminuido con el reinicio del tratamiento inicial. Debemos tener presente que estos fármacos no deben ser discontinuados en forma súbita aun cuando sean remplazados por otros de la misma familia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Antipsicóticos/efeitos adversos , Pirenzepina/efeitos adversos , Síndrome de Abstinência a Substâncias/etiologia , Transtorno Bipolar/tratamento farmacológico , Antipsicóticos/administração & dosagem , Benzodiazepinas , Pirenzepina/administração & dosagem , Pirenzepina/análogos & derivados
2.
São Paulo; s.n; 2005. [93] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-419562

RESUMO

Objetivos: O propósito deste estudo foi avaliar o ganho de peso com Olanzapina e os Antipsicóticos de Primeira Geração (APGs). Método: Estudo aberto, multicêntrico, naturalístico, randomizado, comparando Olanzapina com APGs, desde a hospitalização e durante nove meses de acompanhamento. Os avaliadores dos desfechos estavam cegos para a droga de alocação. As doses dos Antipsicóticos (APs) foram determinadas pelos médicos de acordo com sua prática clínica. As medidas de peso foram realizadas mensalmente. Resultados: 197 pacientes foram alocados para Olanzapina (n=104) e APGs (n=93). A proporção de pacientes com ganho de peso clinicamente relevante (aumento >_ 7 por cento do peso inicial) foi maior com Olanzapina (66,7 por cento) que APGs (50,0 por cento). O ganho de peso tendei a formar platô em cerca de 6 meses. O aumento médio no peso foi de 8,6 kg (18,96 Ibs) no grupo olanzapina e 5,4 kg (11,90 Ibs) com APGs. Os fatores associados com ganho de peso foram idade, índice de Massa Corporal (IMC) inicial e duração da doença. 0 peso e IMC iniciais foram os melhores determinantes para ganho de peso pela regressão linear. Conclusão: Ambos, olanzapina e APGs estão associados com ganho de peso. Quando comparada com APGs, olanzapina parece induzir maior ganho de peso. 0 tratamento com APs contribui para o ganho de peso de modo apenas parcialmente compreendido. Outros fatores, como efeito genético e comportamento estão claramente envolvidos com o ganho de peso


Assuntos
Antipsicóticos , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Pirenzepina/análogos & derivados , Esquizofrenia , Aumento de Peso
3.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-38386

RESUMO

Knowing the clinical differences of olanzapine, quetiapine, and risperidone would be of benefit for choosing an atypical antipsychotic drug. In order to compare their efficacy and acceptability, we conducted a meta-analysis of published, randomized, placebo-controlled trials by comparing the response and dropout rates of an atypical antipsychotic drug group and those of a placebo group. After a comprehensive search of study reports, the response and dropout rates of patients treated with an atypical antipsychotic drug and those treated with placebo were extracted on the intention-to-treat basis. The effect size with 95 per cent confidence interval (CI) of pooled data comparing the response and dropout rates of an atypical antipsychotic drug group and those of a placebo group were calculated by using the Peto method. The response-rate effect sizes (95% CIs) of olanzapine, quetiapine, and risperidone were 1.75 (1.06 to 2.89), 1.71 (1.20 to 2.42), and 3.28 (1.98 to 5.44), respectively. The dropout-rate effect sizes (95% CIs) of olanzapine, quetiapine, and risperidone were 0.55 (0.35 to 0.88), 0.65 (0.46 to 0.91), and 0.39 (0.24 to 0.62), respectively. In conclusion, olanzapine, quetiapine, and risperidone are more effective and more acceptable than placebo in treating schizophrenic patients. However, they are not different from each other in the respect of efficacy and acceptability. The cost of these agents should play an important role in choosing an atypical antipsychotic drug.


Assuntos
Antipsicóticos/normas , Benzodiazepinas , Distribuição de Qui-Quadrado , Intervalos de Confiança , Dibenzotiazepinas/uso terapêutico , Humanos , Razão de Chances , Pirenzepina/análogos & derivados , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto/estatística & dados numéricos , Risperidona/uso terapêutico , Esquizofrenia/tratamento farmacológico , Resultado do Tratamento
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 56(4): 833-7, dez. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226028

RESUMO

A síndrome neuroléptica maligna (SNM) consiste em reaçao idiossincrática a neurolépticos, provavelmente relacionada a bloqueio dos receptores dopaminérgicos nos gânglios da base, sendo por isso também conhecida como síndrome da deficiência aguda de dopamina. A SNM é caracterizada por hiperpirexia, alteraçao do nível de consciência, hipertonia, disfunçao autonômica e insuficiência respiratória, podendo ainda ser encontrados rabdomiólise e leucocitose. O haloperidol é a droga mais frequentemente associada à síndrome. Relatamos o caso de um paciente de 30 anos que apresentou SNM em duas ocasioes diferentes, a primeira delas relacionada ao uso de haloperidol e clorpromazina e a segunda relacionada ao uso de olanzapina, fato este sem mençao anterior na literatura indexada.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Antipsicóticos/efeitos adversos , Clorpromazina/efeitos adversos , Haloperidol/efeitos adversos , Síndrome Maligna Neuroléptica/diagnóstico , Pirenzepina/análogos & derivados , Síndrome Maligna Neuroléptica/tratamento farmacológico , Recidiva
5.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-17407

RESUMO

The role of four muscarinic receptor subtypes M1, M2, M3 and M4 which have been characterized pharmacologically was examined in motility control of isolated rat gastric fundus. Acetylcholine produced concentration-dependent tonic contraction of isolated rat fundus (EC50 = 9.64 +/- 0.14 x 10(-8)M). These contractions were concentration-dependently antagonized by atropine (KB = 2.45 x 10(-11)M), M1 selective blockers telenzepine (KB = 6.64 x 10(-11)M) and pirenzepine (KB = 2.3 x 10(-8)M), and hexocyclium (KB = 2.82 x 10(-10)M). M3-selective blocker p-fluoro-hexahydro-sila-difenidol (pFHHSiD) was a less potent antagonist (KB = 2.3 x 10(-8)M), while M2 and M4-selective methoctramine produced only weak blockade of tonic contractions caused by acetylcholine (KB = 4.68 x 10(-6)M). These results suggest that only M1 and M3 muscarinic receptors have functional roles in motility control of rat gastric fundus, M1 receptors being more important.


Assuntos
Acetilcolina/administração & dosagem , Animais , Atropina/farmacologia , Diaminas/farmacologia , Feminino , Fundo Gástrico/fisiologia , Motilidade Gastrointestinal/fisiologia , Masculino , Antagonistas Muscarínicos/farmacologia , Piperazinas/farmacologia , Piperidinas/farmacologia , Pirenzepina/análogos & derivados , Ratos , Ratos Wistar , Receptores Muscarínicos/classificação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA