RESUMO
A enxaqueca tem sido citada na literatura médica por mais de 2000 anos, desde antes do começo da era cristä. É a causa mais frequente de cefaléia em nosso meio. Neste sentido procuramos fazer uma revisäo da migrânea abordando desde o histórico, classificaçäo, fisiopatologia, até o tratamento
Assuntos
Humanos , Transtornos de Enxaqueca , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/uso terapêutico , Metisergida/uso terapêutico , Transtornos de Enxaqueca/classificação , Transtornos de Enxaqueca/tratamento farmacológico , Transtornos de Enxaqueca/etiologia , Transtornos de Enxaqueca/história , Pizotilina/uso terapêutico , Propranolol/uso terapêuticoRESUMO
Säo avaliadas a eficácia e a tolerabilidade do pizotifeno no trratamento profilático da enxaqueca. foi administrado, por via oral, 0,5 mg desta substância, duas vezes ao dia, durante três meses ininterruptos. Ao final da observaçäo, 80% dos pacientes tratados com pizotifeno riveram significativa melhora ou tornaram-se assintomáticos, 18% apresentaram crises ou convulsöes e 2% abandonaram o tratamento. Os efeitos colaterais advindos do uso desta droga foram leve sonolência e discreta sensaçäo de perda de equilíbrio. Nos casos sintomáticos a näo regressäo dos sintomas deveu-se a fotores diversos, como sejam síndrome de Horton e eclâmpsia. De modo geral, o pizotifeno mostrou-se eficaz e bem tolerado pela maioria dos pacientes analisados em tratamentos de curta e média duraçäo
Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Transtornos de Enxaqueca/tratamento farmacológico , Pizotilina/uso terapêutico , Administração Oral , Avaliação de Medicamentos , Transtornos de Enxaqueca/prevenção & controleRESUMO
Foram analisados 77 casos de cefaléia na infância. A faixa etária situou-se em 9 anos ñ 2 sem diferença entre os sexos. A localizaçäo frontal foi encontrada em aproximadamente 49% dos casos com relato de hemicrania em apenas 9%. Os fatores associados mais freqüentes foram náuseas, vômitos e tontura, sendo o fator desencadeante mais comum o stress emocional. Antecedente familiar de cefaléia ocorreu em 76,5%. Dos 36 pacientes considerados como tendo enxaqueca, 31 foram submetidos a tratamento profilático com pizotifeno ou propranolol. Houve resposta clínica satisfatória em aproximadamente 90% dos casos
Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Cefaleia/diagnóstico , Transtornos de Enxaqueca/diagnóstico , Estudos Transversais , Cefaleia/tratamento farmacológico , Transtornos de Enxaqueca/tratamento farmacológico , Pizotilina/uso terapêutico , Propranolol/uso terapêutico , Estudos ProspectivosRESUMO
Os autores avaliaram a eficácia e a tolerabilidade do pizotifeno no tratamento profilático da enxaqueca. Foi administrado 0,5 mg desta substancia, duas vezes ao dia, durante três meses ininterruptos, por via oral. Ao final da observaçäo, 80% dos pacientes tratados com pizotifeno tiveram significativa melhora ou tornaram-se assintomáticos. 18% apresentaram crises ou convulsöes e 2% abandonaram o tratamento. Os efeitos colaterais advindos do uso da droga foram leve sonolência e discreta sensaçäo de perda de equilíbrio. Nos casos sintomáticos, a näo regressäo dos sintomas deveu-se a fatores diversos como sejam síndrome de Horton, eclâmpsia e antecedente familiar, sendo estes refratários ao uso do medicamento. De um modo geral, o pizotifeno mostrou-se eficaz e bem tolerado pela maioria dos pacientes analisados em tratamento de curta e media duraçäo