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1.
Rev. panam. salud pública ; 42: e89, 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-961823

RESUMO

ABSTRACT This report traces the progressive expansion of health accounts (HA) to measure national health expenditures, from the first attempts in 1926 by the American Medical Association to the present day. Milestones in the development of A System of Health Accounts (SHA) are covered, from the economic background to initial efforts by a few countries and organizations, to the need for a set of accounting standards for health care systems, and finally, to consolidation with SHA 2011. International organizations, such as the World Health Organization, Organization for Economic Cooperation and Development, Eurostat, the World Bank, and the United States Agency for International Development have been critical to expanding national HA exercises and ensuring that these are standardized, comparable, and become institutionalized. National efforts to track health expenditures have not only enriched collective results, but have become an important component of global leadership, informing policy the world over. More than 100 countries have created HA under the global standard and have gained a better understanding of health spending and financial flows. These results are key for monitoring progress toward national and global initiatives, such as the Sustainable Development Goals and Universal Health Coverage. Challenges remain to be tackled, among them institutionalization and quality of results. Social responsibility for improving data sources and expanding the generation and usability of health accounts are also needed.


RESUMEN Este informe sigue el rastro de la ampliación progresiva de las cuentas de salud para medir los gastos nacionales en salud, desde los primeros intentos de la Asociación Médica Estadounidense en 1926 hasta la actualidad. Se mencionan los hitos en la creación del Sistema de Cuentas de Salud (SCS), desde los antecedentes económicos y las acciones iniciales de unos cuanto países y organizaciones a la necesidad de un conjunto de normas de contabilidad para los sistemas de atención de salud y, por último, la consolidación con el Sistema de Cuentas de Salud del 2011. Varias organizaciones internacionales, como la Organización Mundial de la Salud, la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos, Eurostat, el Banco Mundial y la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional, han sido fundamentales para ampliar los ejercicios nacionales de cuentas de salud y asegurar que estén normalizados, sean comparables y se institucionalicen. Las acciones nacionales para realizar un seguimiento de los gastos en salud no solo han enriquecido los resultados colectivos, sino que se han convertido en un componente importante del liderazgo mundial, al fundamentar las políticas en todo el mundo. Más de 100 países han creado cuentas de salud de conformidad con la norma mundial, y han logrado una mejor comprensión del gasto en salud y de los flujos financieros. Estos resultados son clave para vigilar los avances relativos a las iniciativas nacionales y mundiales, como los Objetivos de Desarrollo Sostenible y la cobertura universal de salud. Todavía quedan retos por delante, como la institucionalización y la calidad de los resultados. También se necesita responsabilidad social para mejorar las fuentes de datos, y aumentar la generación y la facilidad de uso de las cuentas de salud.


RESUMO Este informe traça a progressiva expansão das contas da saúde para mensurar os gastos nacionais em saúde, das primeiras tentativas em 1926 pela Associação Americana de Medicina aos dias de hoje. Os marcos do desenvolvimento de um sistema de contas da saúde (SHA) são apresentados: dos antecedentes econômicos, esforços iniciais por parte de alguns países e organizações e necessidade de estabelecer um conjunto de normas contábeis para os sistemas de saúde à consolidação do sistema de contas da saúde (SHA) 2011. As organizações internacionais, como Organização Mundial da Saúde, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Eurostat, Banco Mundial e Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, têm sido peças fundamentais para expandir os exercícios de contas nacionais da saúde e assegurar sua padronização, equivalência e institucionalização. Os esforços nacionais para monitorar os gastos em saúde não apenas melhoram os resultados coletivos, mas também são um importante componente de liderança global, servindo de base para políticas no mundo todo. Mais de 100 países criaram contas da saúde segundo o padrão global e têm agora um melhor entendimento do gasto em saúde e fluxos financeiros. Esses resultados são essenciais para monitorar o progresso rumo às iniciativas nacionais e globais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a cobertura universal de saúde. Existem ainda desafios a serem vencidos, como institucionalização e qualidade dos resultados. Também é preciso responsabilidade social para melhorar as fontes de dados e expandir a geração e a usabilidade das contas da saúde.


Assuntos
Economia e Organizações de Saúde/estatística & dados numéricos , Estratégias de Saúde Globais , Planejamento em Saúde/economia , Gastos em Saúde , Planejamento em Saúde
3.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 17(2): 322-327, abr.-jun. 2013. graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-684978

RESUMO

Objetivou-se avaliar a tendência temporal do custo total de terapia de substituição renal e a proporção entre custo e solicitações de Autorizações de Procedimentos Ambulatoriais de Alta Complexidade/Custo no município do Rio de Janeiro, entre 1995 e 2009, em totais e segundo prestador. Estudo quantitativo, descritivo, tipo série temporal. Utilizaram-se informações referentes aos valores e quantidades de autorizações de procedimentos de alta complexidade para terapia de substituição renal por ano, disponíveis no DATASUS, coletadas entre fevereiro e março de 2011. Observou-se tendência crescente para o custo total e o total de autorizações destes procedimentos (y=3,8414x + 16,904, R2=0,9665 e y=14519x + 299719, R2=0,8835, respectivamente). Há uma diferença estatisticamente significativa (p<0,001) da variação da tendência quando comparados os serviços públicos e os privados. Conclui-se que há uma tendência em programar cada vez mais serviços nos hospitais públicos, tornando crescente a demanda por profissionais qualificados para atuação na área.


Assuntos
Planejamento em Saúde/economia , Planejamento em Saúde/estatística & dados numéricos , Terapia de Substituição Renal/economia , Terapia de Substituição Renal/estatística & dados numéricos , Terapia de Substituição Renal/história
4.
Rio de Janeiro; Fiocruz; 2012. 160 p. tab.(Temas em saúde).
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-670003

RESUMO

Como utilizar recursos finitos e, muitas vezes, escassos? De que modo redistribuir os bens e aumentar o acesso a eles? Essas escolhas e decisões fazem parte do dia a dia dos gestores e profissionais da saúde. E é a eles – assim como aos pesquisadores, estudantes e todos aqueles que se preocupam com os rumos da saúde do país – que se dirige o livro Planejamento e Gestão em Saúde: conceitos, história e propostas, novo título da coleção Temas em Saúde da Editora Fiocruz. “É preciso pensar a gestão do micro, do cotidiano, mas é preciso também atuar no nível macro, na formulação de políticas que contribuam para garantir a vida, a saúde, ofertar serviços dignos e garantir o acesso, a humanização da atenção”, destacam os autores, Francisco Javier Uribe Rivera e Elizabeth Artmann, ambos pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz). Inicialmente, o livro conta a evolução histórica do planejamento em saúde na América Latina e no Brasil. Mas os autores colocam lado a lado os temas clássicos e os dilemas contemporâneos, que exigem releituras e respostas atualizadas. Dessa forma, eles discutem um novo paradigma, baseado em Habermas, que tem sido denominado comunicativo ou intersubjetivo. “Hoje sustentamos que o planejamento em saúde evolui do normativo para o estratégico e deste para o comunicativo”, resumem. De acordo com o novo paradigma, o planejamento pressupõe a criação de vínculos e a gestão de redes, por meio de um caráter participativo e de um diálogo crítico; envolve negociações para o estabelecimento de parcerias e cooperações. Não somente questões objetivas, mas também questões relacionadas aos valores e à ética são alvo de fundamentação argumentativa. Em um dos capítulos, os autores apresentam duas propostas teórico-metodológicas para o Sistema Único de Saúde (SUS). Uma delas é uma adaptação do planejamento estratégico-situacional, instrumento especialmente adequado, por exemplo, para a atenção básica e a estratégia de saúde da família.


A outra é uma adaptação da chamada démarche estratégica, aplicada em hospitais e útil para instituições que articulam assistência, ensino e pesquisa. Além de apresentarem as propostas, os autores oferecem roteiros para que elas possam ser utilizadas em oficinas de trabalho. Ao abordarem e dialogarem com diferentes enfoques sobre o planejamento em saúde, os autores revelam que não existe somente um caminho correto. Assim, convidam o leitor “ao exercício de escuta e de avaliação dos problemas de saúde de forma ampla, compreendendo sua permeabilidade à técnica e aos valores, às ideologias, à história, à política e à cultura”. O convite vem acompanhado, ainda, de uma lista com sugestões de livros e filmes que podem ser usados como materiais de apoio em cursos ou aulas sobre planejamento em saúde.


Assuntos
Humanos , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Direito à Saúde , Gestão em Saúde , Planejamento em Saúde/economia , Planejamento em Saúde/história , Planejamento em Saúde/organização & administração , Sistema Único de Saúde/organização & administração , América Latina , Brasil
6.
Salud(i)ciencia (Impresa) ; 17(8): 837-840, sept. 2010.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-569672

RESUMO

Revisión respecto de las regulaciones sobre macrogestión, mesogestión y microgestión sanitaria. Se plantea como una puesta al día de algunas temáticas económicas vinculadas al campo de la salud, especialmente de aquellas que tienen que ver con la lógica de oferta y demanda en la gestión sanitaria.


Assuntos
Argentina , Economia e Organizações de Saúde , Planejamento em Saúde/economia , Sistemas de Saúde/economia , Sistemas de Saúde/organização & administração
7.
Cad. saúde pública ; 24(12): 2735-2746, dez. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-499763

RESUMO

Este trabalho tem por finalidade contribuir com a disseminação do conteúdo teórico desta área do conhecimento, assim como oferecer subsídios para reflexões no que tange à consecução de estudos, os quais resultem em reais benefícios para a população e a gestão do sistema de saúde. Para tanto se realizou, sob uma perspectiva histórica e com base no ponto de vista de reconhecidos autores, ampla revisão da literatura que abrangeu desde sua fundamentação teórica até a formalização de guias metodológicos. O estudo ressalta, inclusive, as controvérsias metodológicas conseqüentes da diversidade das abordagens teóricas. E, como decorrência, recomenda a realização de pesquisas sobre a fundamentação teórica, particularmente a abordada pelos extrawelfaristas.


This study aims to contribute to the dissemination of the theoretical foundations for cost-effectiveness and cost-utility analysis. It also provides backing for reflections on the implementation of studies leading to real benefits for both the population and health system management. Taking a historical perspective, and drawing on the work of renowned authors, the study provides an extensive literature review on cost-effectiveness and cost-utility analysis, from the theoretical formulation to the definition of methodological guidelines. The study also highlights the methodological controversies resulting from the diversity of theoretical approaches. As a result, it recommends conducting research on the theoretical foundations, and particularly the position of the extra-welfarists.


Assuntos
Humanos , Análise Custo-Benefício/normas , Planejamento em Saúde/economia , Planejamento em Saúde/normas
8.
Cad. saúde pública ; 24(3): 687-689, mar. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476601

RESUMO

O racionamento explícito dos cuidados de saúde é um dos temas mais importantes em discussão nos meios acadêmicos e políticos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Os artigos apresentados neste Fórum propõem-se a abordar algumas das questões suscitadas por essa problemática. A abordagem é multidisciplinar percorrendo as complexas questões da ética e a contribuição da economia para a reflexão. As análises revelam as especificidades associadas à mudança de uma abordagem implícita de racionar os cuidados de saúde, tradicionalmente dominante nos sistemas de saúde, para um método sistemático e explícito de priorização, em geral, e a potencial incompatibilidade entre os objetivos da eficiência e da eqüidade nas políticas de saúde, em particular. As reflexões do Fórum estão diretamente relacionadas com as correntes discussões em torno das questões "Por que racionar os cuidados de saúde?" e "Como racionar os cuidados médicos?", presentes em todo o mundo.


Explicit rationing of health care is one of the most important issues under debate in the academic and political fields in both developed and developing countries. The articles presented in this Forum provide an approach to some of the questions relating to this issue. The approach is multidisciplinary, covering complex ethical questions and the contribution of economics to the debate. The analyses reveal specificities associated with the shift from implicit approach for rationing of health care, traditionally dominant in health systems, to a systematic and explicit priority-setting method in general and the potential incompatibility between efficiency and equity objectives in health policy in particular. The Forum's reflections link directly to current worldwide discussions on the questions "Why ration health care?" and "How to ration health care?".


Assuntos
Atenção à Saúde , Economia e Organizações de Saúde , Sistemas de Saúde , Planejamento em Saúde/economia
9.
Cad. saúde pública ; 24(3): 690-695, mar. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-476602

RESUMO

A escassez de recursos que caracteriza os sistemas de saúde obriga a tomada de decisões de priorização que se traduzem em escolhas entre programas/serviços alternativos e/ou entre pacientes ou grupos de pacientes. Na ausência de mecanismo de preços, o estabelecimento de prioridades consagra uma forma de afetação dos escassos recursos no mercado dos cuidados de saúde, traduzido em racionamento. Tradicionalmente, nos sistemas de saúde públicos as decisões de afetação dos recursos têm sido tomadas de forma discricionária, sobretudo pelos médicos. Contudo, a crescente limitação dos recursos, associada a um aumento das expectativas por parte dos doentes, apela a formas mais explícitas de racionamento legitimadas socialmente. Internacionalmente, o desenvolvimento de processos explícitos de priorização tem-se revelado difícil e controverso.


Limited resources in the health sector force a process of choice between alternative health care programs and services and patients or groups of patients who will receive care. In the absence of a price mechanism, the priority-setting process serves to allocate scarce resources among competing uses, and is thus a form of rationing. Traditionally, implicit approaches have dominated the health sector's decision-making, mostly by physicians. However, in the face of increasing budget constraints and rising patient expectations, more explicit and socially acceptable priority-setting practices are needed. Internationally, the development of explicit prioritization has proven difficult and controversial.


Assuntos
Atenção à Saúde , Prioridades em Saúde , Sistemas de Saúde , Planejamento em Saúde/economia , Brasil
10.
Rev. cienc. adm. financ. segur. soc ; 12(2): 19-33, jul.-dic. 2004. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, RHS | ID: lil-581863

RESUMO

Introducción: El sistema de pago a los centros hospitalarios es un punto medular dentro del proceso de compra, dado que condiciona los servicios de salud entres elementos fundamentales: la demanda, la oferta y la gestión de los servicios. En este sentido, cada método de pago conlleva un conjunto de incentivos que estimula a los hospitales a comportarse de manera específica en términos de los tipos, cantidades y calidad de los servicios que ofrecen. Objetivo: El objetivo del trabajo es analizar algunos resultados obtendios con la implementación del proceso de compra de servicios de salud dentro de la CCSS a la luz de algunos elementos de sistema de pago más robustos y de los conceptos de gestión de procesos asistenciales. Diseño: El tipo de investigación implementado es el analítico-descriptivo basado en la revisión bibliográfica y la consideración de algunas experiencias internacionales en los procesos de Contratos Programa. Resultados: Los resultados muestran que los hospitales no han modificado su comportamiento en relación con la gestión de los casos. A nivel de hospitales nacionales, en promedio la estancia media se incrementa, a pesar de que con la disminución del estándar se pretendía que la duración de los casos disminuyera. El índice de complejidad es muy diferente entre centros de un mismo nivel de complejidad y además no ha presentado un incremento sostenido en los últimos años. El porcentaje de consultas de primera vez (que corresponden a personas atendidas) fue en promedio del 20.4 por ciento en el período 2001-2003, lo que implica que casi el doble de personas recibió una consulta especializada, respecto de que debió atenderse. Conclusiones: E pago por UPH, no ha resultado un buen sistema para motivar una mejor resolución de los casos atendidos en el hospital, dado que la financiación a recibir está directamente relacionada con el número de estancias, independientemente de los servicios y la atención que preste realmente al paciente...


Assuntos
Economia Hospitalar , Custos Hospitalares , Métodos de Controle de Pagamentos/organização & administração , Organização e Administração , Planejamento em Saúde/economia , Planejamento Socioeconômico , Costa Rica
12.
Säo Paulo; s.n; 2003. [267] p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-338345

RESUMO

Estudo de caso, no qual o objeto é a implantaçäo de um sistema de gestäo orçamentária em instituiçöes públicas de saúde. O Estudo se passa no Projeto REFORSUS, em especial o Projeto Piloto de Modernizaçäo Gerencial em Grandes Estabelecimentos de Saúde. Investiga e identifica os principais aspectos da introduçäo da administraçäo orçamentária nos hospitais públicos, no período de julho de 2001 a dezembro de 2002. Identifica as contribuiçöes da mesma para a melhoria da administraçäo econômico-financeira hospitalar e da administraçäo dos recursos destinados à área de saúde de cada Estado. Aborda o orçamento público, seu conceito, histórico, evoluçäo e procedimentos. Ilustra a aplicaçäo do orçamento público às organizaçöes de saúde. Explica o sistema de saúde brasileiro.


Assuntos
Administração Financeira de Hospitais/métodos , Orçamentos , Política de Saúde/economia , Brasil , Financiamento da Assistência à Saúde , Hospitais Públicos/economia , Programas Nacionais de Saúde , Planejamento em Saúde/economia , Sistemas de Saúde , Sistema Único de Saúde
13.
Rev. panam. salud pública ; 12(5): 359-365, nov. 2002.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-341995

RESUMO

This paper addresses the most important features of health economics, especially its scope and applications within the sphere of health. Health economics is a field of study which allows countries to gear their health policies toward making more rational use of their resources and expanding and improving their health care services. Such policies should, on the other hand, aim to generate strategies for adequately managing human, technical, economic, and financial resources so as to reap the finest health benefits possible. A knowledge of how economics can be applied to health will enable health professionals to introduce an economics culture into their daily work. In other words, it will allow them to keep in mind the scope of their various working tools¾health planning, national health accounts and accounting, and economic assessment methods, which include health and pharmaceutical technology assessment and pharmacoeconomics¾as well as the place that economics has in health research. Hopefully, a knowledge of these aspects of economic analysis will provide decision-makers with one more tool they can apply in selecting more efficient options and attaining the highest health benefits at the lowest possible cost for the national health system


Assuntos
Humanos , Atenção à Saúde/economia , Atenção à Saúde/métodos , Farmacoeconomia/tendências , Planejamento em Saúde/economia , Planejamento em Saúde/métodos , Pesquisa sobre Serviços de Saúde/economia , Pesquisa sobre Serviços de Saúde/métodos , Programas Nacionais de Saúde/economia , Administração em Saúde Pública/economia , Administração em Saúde Pública/métodos , Tecnologia Farmacêutica/economia , Tecnologia Farmacêutica/métodos
14.
Saúde Soc ; 9(1/2): 111-25, jan.-dez. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-291211

RESUMO

O processo de descentralização do SUS só pode ser concebido se forem considerados, de um lado, os recursos financeiros adequados ao governo municipal e, de outro, a própria gestão desses recursos, em termos de eficiência dos serviços. Criou-se um sistema permanente de coleta de dados, Sistema de Informação sobre o Financiamento de Saúde nos Municípios, para subsidiar o exercício dos gestores municipais com dados sobre as receitas e despesas municipais com saúde, nos períodos 1995/96/97. O "Sistema" registrou 442 municípios e possibilitou aos gestores de saúde o acesso a um instrumento que incorpora informações e relatórios importantes para os momentos de planejamento, acompanhamento, controle e avaliação dos recursos alocados em saúde


Assuntos
Sistema Único de Saúde , Política , Financiamento da Assistência à Saúde , Planejamento em Saúde/economia , Apoio Financeiro , Governo Local , Administração Financeira , Gastos em Saúde/normas , Recursos em Saúde/economia , Sistemas de Informação/organização & administração , Sistemas Locais de Saúde
15.
Managua; Nicaragua. Ministerio de Salud; mar. 2000. 72 p.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-268797

RESUMO

El plan de Inversiones del MINSA 2000-2002, PIMINSA,se inicia con el an lisis r pido del sector salud, realizado a nivel institucional, mediante la revisión de documentos e informes oficiales apoyados por entrevistas a actores relevantes del sector. En el documento se describen el contexto político, económico, social, demogr fico y epidemiológico, los recursos humanos, infraestructura, equipamiento, insumos y las formas de organización. El PIMINSA es concebido como un instrumento de planificación a nivel institucional. Su principal objetivo es hacer coherentes los proyectos de inversión en salud con las políticas, planes y programas del MINSA. Contiene los perfiles de 33 proyectos y programas del MINSA


Assuntos
Equipamentos e Provisões Hospitalares/classificação , Reforma dos Serviços de Saúde , Investimentos em Saúde , Planejamento em Saúde/economia , Formulação de Políticas , Política de Saúde/economia , Administração Financeira , Equipamentos Cirúrgicos
17.
Managua; Nicaragua. Ministerio de Salud; 2000. 93 p. ilus, tab.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-298720

RESUMO

Presenta plan de inversiones del Ministerio de Salud(PIMINSA), el cuál es una herramienta de planificación a nivel institucional que permite que las necesidades de salud de las personas orientan las políticas, planes y progresos y que estas a su vez orientan a los proyectos de inversiones. Su principal objetivo es hacer coherente los proyectos de inversión en salud con las políticas, plan, programa, proyectos y prioridades del MINSA. En la práctica el PIMINSA, es una cartera de proyectos de inversiones en salud coherente con los problemas de salud. Identificados en el "análisis rápido del sector salud" y producto del análisis sistemático del proceso de ejecución de los principales planes y programas del MINSA. El desarrollo de este plan de inversión ha facilitado la coordinación interprogramática, abrió espacio de relación entre las diversas direcciones generales y específicas, e incluso permitió que interactuan por primera vez diversas personas vinculas con el nivel central


Assuntos
Equipamentos e Provisões Hospitalares/classificação , Planejamento em Saúde/economia , Formulação de Políticas , Investimentos em Saúde , Administração Financeira , Equipamentos Cirúrgicos , Nicarágua
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