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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202570, 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1136553

RESUMO

RESUMO Diante do quadro de pandemia da COVID-19, a comunidade cirúrgica enfrenta o possível risco de contágio de profissionais envolvidos no ato operatório; gerando preocupações e dúvidas referentes a escolha da via de acesso mais adequada nesse momento. Com objetivo de orientar os cirurgiões, baseado em diversos protocolos publicados até o momento, o Colégio Brasileiro de Cirurgiões traz recomendações acerca deste assunto. O objetivo desta nota técnica é, através de uma compilação de publicações e recomendações de Sociedades Científicas de Cirurgia de todo mundo, trazer orientações relativas ao acesso laparoscópico durante a pandemia por COVID-19.


ABSTRACT During the current COVID-19 pandemic, the surgical community faces the possible risk of infection of health care professionals involved in the surgical procedure. This leaves to concerns and questions referred to the most adequate surgical approach at this moment. With the objective of guiding surgeons, and based in many different protocols published until now, the Brazilian College of surgeons brings recommendations about this subject. The aim of this technical note is, trough a compilaton of publications and recommendations from Scientific Societies of Surgery worldwide, to provide guidelines regarding laparoscopic access during the COVID-19 pandemic.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pneumoperitônio Artificial/normas , Sociedades Médicas/normas , Laparoscopia/normas , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Cirurgiões/normas , Salas Cirúrgicas/normas , Pneumonia Viral/transmissão , Brasil , Triagem/normas , Infecções por Coronavirus/transmissão , Pandemias/prevenção & controle , Equipamento de Proteção Individual , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 47: e20202558, 2020. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1136582

RESUMO

RESUMO A infecção pelo coronavírus determinante da doença COVID-19, também conhecida como SARS-COV2 foi classificada nos últimos meses como pandemia. Essa é potencialmente fatal, representando enorme problema de saúde mundial. A disseminação, após provável origem zoonótica na cidade de Wuhan, China, resultou em colapso do sistema de saúde de diversos países, alguns com enorme impacto social e número grande de mortes descritas na Itália e Espanha. Medidas extremas intra e extra-hospitalares têm sido implementadas a fim de conter a transmissão e disseminação da COVID-19. No âmbito cirúrgico, enorme quantidade de procedimentos considerados não essenciais ou eletivos foram prorrogados ou suspensos até resolução da pandemia. No entanto, cirurgias de urgência e oncológicas não permitem que o paciente espere. Nesta publicação, sugerimos e ensinamos adaptação a ser feita com materiais de uso corriqueiro em laparoscopias para evitar a contaminação ou a disseminação entre as equipes assistenciais e os pacientes.


ABSTRACT The coronavirus infection, also known as SARS-COV2, has proven to be potentially fatal, representing a major global health problem. Its spread after its origin in the city of Wuhan, China has resulted in a pandemic with the collapse of the health system in several countries, some with enormous social impact and expressive number of deaths as seen in Italy and Spain. Extreme intra and extra-hospital measures have been implemented to decrease the transmission and dissemination of the COVID-19. Regarding the surgical practice, a huge number of procedures considered non-essential or elective were cancelled and postponed until the pandemic is resolved. However, urgent and oncological procedures have been carried out. In this publication, we highlight and teach adaptations to be made with commonly used materials in laparoscopy to help prevent the spread and contamination of the healthcare team assisting surgical patients.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/normas , Laparoscopia/métodos , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Aerossóis/efeitos adversos , Pandemias/prevenção & controle , Procedimentos Cirúrgicos Robóticos/métodos , Salas Cirúrgicas/métodos , Pneumoperitônio Artificial/normas , Equipamentos de Proteção/normas , Instrumentos Cirúrgicos/normas , Punções/métodos , Transmissão de Doença Infecciosa/prevenção & controle , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Período Intraoperatório
3.
Acta cir. bras ; 21(1): 26-30, Jan.-Feb. 2006. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-420967

RESUMO

OBJETIVO: Estabelecer parâmetros fidedignos do posicionamento adequado da agulha de Veress na cavidade peritoneal durante o estabelecimento do pneumoperitônio pela técnica fechada. MÉTODOS: Em 11 porcos a agulha foi introduzida na cavidade peritoneal através do hipocôndrio esquerdo. Provas de posicionamento da ponta do instrumento foram efetuadas. Insuflou-se CO2 e registraram-se periodicamente pressões, fluxos e volumes. A posição intraperitoneal da agulha foi confirmada e esta foi retirada, sendo re-introduzida no hipocôndrio direito e posicionada sob visão direta no espaço pré-peritoneal. Os mesmos parâmetros foram aferidos. RESULTADOS: A prova do escoamento foi sempre positiva no peritônio. Não se encontrou resistência à introdução de soro no peritônio em nenhum caso, mas sim em 45,5% dos casos no pré-peritônio. Soro algum foi recuperado em 63,5% no peritônio e em 54,5% no pré-peritônio. O gotejamento fluiu livremente em 66,6% das vezes no peritônio e em 45,5% dos casos no pré-peritônio. No peritônio, pressões iniciais de 5,20 mmHg aumentaram progressivamente durante 123 segundos até atingir 15 mmHg. No pré-peritônio a pressão inicial foi de 15,60 mmHg e oscilou entre 12 e 15,60 mmHg. O volume de gás injetado no peritônio foi de 1500 ml e de 100 ml no pré-peritônio. CONCLUSÕES: Aspiração e observação do escoamento e do gotejamento são importantes; recuperar ou não o soro é inconclusivo. Pressão inicial d" 5 mm é indicativo da ponta da agulha no peritônio, onde devem caber dez vezes mais gás que no pré-peritônio. No peritônio os aumentos das pressões e dos volumes pode ser previstos mediante estatísticas.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Laparoscopia/métodos , Agulhas , Pneumoperitônio Artificial/normas , Punções/métodos , Modelos Animais de Doenças , Estudo de Avaliação , Laparoscopia/normas , Pneumoperitônio Artificial/métodos , Punções/normas , Sensibilidade e Especificidade , Suínos
4.
Rev. argent. cir ; 74(6): 183-94, jun. 1998. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-216210

RESUMO

Antecedentes: Existe controversia en el uso de mallas en la reparación quirúrgica de las eventraciones. Objetivo: Especificar las indicaciones del uso de prótesis en la reparación de las hernias incisionales comparando dos grupos de enfermos en los que se usaron técnicas con y sin el uso de mallas. Lugar: Servicio de Cirugía. Clínica privada. Diseño: Se trata de un estudio retrospectivo consecutivo. Población: Entre el 1 de julio de 1990 y el 30 de junio de 1995 se trataron 133 eventraciones y pudieron controlarse 60 o el 44 por ciento. Correspondieron al sexo femenino 41 y 19 al masculino, con una proporción de 2,1 a 1. Las edades oscilaron entre los 25 y los 79 años, con una media de 52 años. Método: Se compararon 37 pacientes operados con plástica anatómica con 23 en los que se utilizó malla protésica. Resultados: El control de los resultados alejados se efectuó entre los 12 y los 72 meses de la operación reparadora, con una media de 42 meses. En total se hallaron 17 recurrencias (28,3 por ciento). En el primer grupo, sin malla, habían recidivado 16 de 37 (43,2 por ciento) y en el segundo grupo, con malla, había recidivado 1 de 23 (4,6 por ciento) diferencia estadísticamente significativa (p = 0,001). Conclusiones: En nuestro medio es conveniente tratar la mayoría de las hernias de incisiones quirúrgicas mediante el uso de mallas sintéticas irreabsorbibles. Se puede optar por el procedimiento anatómico en las eventraciones menores de 4 cm ubicadas en el abdomen inferior y que pueden ser efectuadas sin tensión. La eventración de la incisión de Mc Burney debe ser tratada en primera instancia, en la mayoría de los casos, con plásticas anatómicas. En el resto de las eventraciones somos partidarios de la plástica madiante malla de polipropileno


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hérnia Ventral/cirurgia , Telas Cirúrgicas , Resultado do Tratamento , Abdome/cirurgia , Telas Cirúrgicas/efeitos adversos , Telas Cirúrgicas/normas , Músculos Abdominais/cirurgia , Pneumoperitônio Artificial/normas , Polipropilenos/uso terapêutico , Recidiva , Estudos Retrospectivos , Suturas/normas
5.
Rev. argent. cir ; 73(1/2): 49-53, jul.-ago. 1997.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-205045

RESUMO

Se analizan 400 colecistectomías laparoscópicas realizadas con la técnica abierta y se estudió la inserción del primer trócar según técnica de Fitzgibbons. No hubo mortalidad atribuible al procedimiento. En 1 caso hubo sangrado del orificio del primer trócar que requirió laparotomía exploradora (mediana supraumbilical) en el postoperatorio inmediato, con evacuación del hemoperitoneo y coagulación de los puntos sangrantes. La equimosis periumbilical fue la complicación local más común, resuelta siempre espontáneamente. Esta técnica tiene la ventaja de colocar el primer trócar bajo visión directa sin presión y luego iniciar el neumoperitoneo


Assuntos
Humanos , Colecistectomia Laparoscópica/métodos , Colecistectomia Laparoscópica/efeitos adversos , Colecistectomia Laparoscópica/normas , Pneumoperitônio Artificial/efeitos adversos , Pneumoperitônio Artificial/instrumentação , Pneumoperitônio Artificial/normas
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