Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 147
Filtrar
1.
Psicol. reflex. crit ; 36: 22, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1529278

RESUMO

Abstract The COVID-19 pandemic has placed unprecedented burdens on individuals and communities around the world. The isolation, fear, and uncertainty caused by the virus has led to increased rates of anxiety, depression, and other mental health issues. The pandemic has also had a disproportionate impact on individuals and communities with low income and socioeconomic status. Objective To shed light on the consequences of the pandemic on individuals from minorities and low-income areas, we investigate the main reasons that led patients who were referred to a social clinic of a private university in Rio de Janeiro to seek psychological treatment before (2019) and during the pandemic (2020 and 2021). Methods We conducted a quanti-qualitative study with a lexical analysis that evaluated 549 complaint forms of patients seeking treatment in these two distinct periods. Our analyses included descending hierarchical analysis (DHA) and correspondence factor analysis (CFA). Results Family dynamics and communication factors play a dominant role in the reason for seeking therapy and psychological treatment. Additionally, our study suggested an increase in anxiety and panic attacks among other mental health issues associated with griefand losses during the pandemic years. Conclusion Based on these analyses, we can begin to identify a few changes in the main demand and redirection of complaints of patients during the period of COVID-19.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Pobreza/estatística & dados numéricos , Saúde Mental/estatística & dados numéricos , COVID-19/psicologia , Serviços de Saúde Mental/estatística & dados numéricos , Ansiedade/epidemiologia , Relações Familiares/psicologia , Transtornos Mentais/terapia
2.
Rev. Nutr. (Online) ; 34: e200170, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1250804

RESUMO

ABSTRACT This scientific note presents preliminary developments of the Covid-19 pandemic on unemployment, poverty, and hunger in Brazil. The data on unemployment rate, un employment insurance claims, contingent of families in extreme poverty, and food insecurity was collected in government information systems, research published by public agencies, scientific articles, and in news portals. In an upward trajectory since 2015, the increase in unemployment and the number of families in extreme poverty was exacerbated after the pandemic began, drastically reducing the purchase power and access to healthy and adequate food, affecting mainly women and the populations of the Northern and Northeastern regions. Between January and September 2020, there was a 3% increase in unemployment in Brazil and, in October 2020, there were almost 485 thousand more families in extreme poverty compared to January of the same year. There are inadequate and insufficient responses from the Brazilian government to the articulated set of problems. The Covid-19 pandemic is a new element that potentiates the recent increase in hunger in Brazil, which occurs in parallel with the dismantling of the Food and Nutrition Security programs and the expansion of fiscal austerity measures, started with the political-economic crisis in 2015. There is an urgent need to recover the centrality of the agenda to fight hunger in Brazil, associated with the development of more robust contributions on the impact of the pandemic on the phenomena of poverty and hunger.


RESUMO Nesta nota científica apresentam-se desdobramentos preliminares da pandemia de Covid-19 sobre o desemprego, a pobreza e a fome no Brasil. Utilizaram-se dados sobre a taxa de desocupação, solicitações de seguro-desemprego e contingente de famílias em extrema pobreza e em insegurança alimentar, coletados em sistemas de informação governamentais, em pesquisas publicadas por órgãos públicos, em artigos científicos e em portais de notícias. Em trajetória ascendente, desde 2015, identificou-se um aumento do desemprego e do número de famílias em extrema pobreza após a instauração da pandemia, o que pode reduzir drasticamente o poder de compra e o acesso à alimentação adequada e saudável, afetando, principalmente, as mulheres e a população das regiões Norte e Nordeste. Entre janeiro e setembro de 2020, houve o aumento de 3% desemprego no Brasil e, em outubro de 2020, havia quase 485 mil famílias a mais em situação de extrema pobreza, relativamente a janeiro do mesmo ano. Verificam-se respostas inadequadas e insuficientes do governo brasileiro frente ao conjunto articulado de problemas. A pandemia de Covid-19 consiste em um novo elemento potencializador do aumento recente da fome no Brasil, que ocorre paralelamente ao desmonte dos programas de Segurança Alimentar e Nutricional e à ampliação de medidas de austeridade fiscal iniciadas com a crise político-econômica em 2015. Urge resgatar a centralidade da agenda de combate à fome no Brasil, associadamente ao desenvolvimento de contribuições mais robustas sobre o impacto da pandemia nos fenômenos da pobreza e da fome.


Assuntos
Humanos , Pobreza/estatística & dados numéricos , Desemprego/estatística & dados numéricos , Fome , Abastecimento de Alimentos , COVID-19 , Brasil
3.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 25(5): e20200546, 2021. tab
Artigo em Português | BDENF, LILACS | ID: biblio-1286374

RESUMO

Resumo Objetivo avaliar o impacto econômico domiciliar do adoecimento pela tuberculose no Brasil. Método pesquisa transversal multicêntrica de 2016 a 2018, em cinco capitais do Brasil, em pacientes diagnosticados com tuberculose. Os custos totais foram a soma dos custos diretos e indiretos incorridos antes e durante o diagnóstico e tratamento. A regressão logística foi utilizada para estudar determinantes de custos catastróficos. A pobreza foi medida como renda familiar per capita diária < U$ 5,5. Resultados trezentos e sessenta e um pacientes foram inscritos no estudo. O custo extrapolação foi de R$3.664,47 (DP: R$ 2.667,67) e o custo total de extrapolação foi de R$22.291,82 (DP: R$ 16.259,50). No geral, 29% dos participantes do estudo foram caracterizados como pobres antes da tuberculose, e 39% depois. Em média, a renda diminuiu em 11% dos participantes e 41% tiveram custos catastróficos. Os determinantes estatisticamente significativos de experimentar custos catastróficos foram: participante ser o chefe da família, vivendo na pobreza antes da tuberculose, desemprego e interrupção do trabalho durante o tratamento (p < 0,05). Conclusão e implicações para a prática embora o tratamento seja financiado pelo governo, a tuberculose continua resultando em custos catastróficos e diminuição da renda para muitas famílias no Brasil.


Resumen Objetivo evaluar el impacto económico domiciliario de enfermarse por tuberculosis en Brasil. Método Investigación multicéntrica transversal de 2016 a 2018, en cinco capitales de Brasil, en pacientes diagnosticados con tuberculosis. Los costos totales fueron la suma de los costos directos e indirectos incurridos antes y durante el diagnóstico y el tratamiento. Se utilizó la regresión logística para estudiar los determinantes de los costos catastróficos. La pobreza se midió como un ingreso familiar diario per cápita < U$ 5,5. Resultados se inscribieron 361 pacientes en el estudio. El costo de extrapolación fue de R$ 3.664,47 (DE: R$ 2.667,67) y el costo total de extrapolación fue R$ 22.291,82 (DE: R$ 16.259,50). En general, el 29% de los participantes se caracterizaron como pobres antes de la tuberculosis y el 39%, después. En promedio, los ingresos disminuyeron en 11% de los participantes y el 41% tuvo costos catastróficos. Determinantes estadísticos de costos catastróficos: participante ser cabeza de familia; vivir en pobreza antes de la tuberculosis; desempleo; interrupción del trabajo durante el tratamiento (p<0.05). Conclusión e implicaciones para la práctica aunque el tratamiento es financiado por el gobierno, la tuberculosis sigue teniendo costos catastróficos y una disminución de los ingresos para muchas familias en Brasil.


Abstract Objective to assess the home economics impact of illness from Tuberculosis in Brazil. Method multicenter cross-sectional research from 2016 to 2018, in five capitals of Brazil, in patients diagnosed with tuberculosis. The total costs were the sum of the direct and indirect costs incurred before and during diagnosis and treatment. Logistic regression was used to study determinants of catastrophic costs. Poverty was measured as daily household income per capita < U$ 5.5. Results 361 patients were enrolled in the study. The extrapolation cost was R$ 3,664.47 (SD: R$ 2,667.67) and the total extrapolation cost was R$ 22,291.82 (SD: R$ 16,259.50). Overall, 29% of study participants were characterized as poor before tuberculosis, and 39% afterwards. On average, income declined by 11% among participants and 41% had catastrophic costs. The statistically significant determinants of experiencing catastrophic costs were: participant being the head of the family; living in poverty before tuberculosis; unemployment and interruption of work during treatment (p <0.05). Conclusion and implications for practice although treatment is financed by the government, tuberculosis continues to cause catastrophic costs and decreased of income for many families in Brazil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Tuberculose/economia , Custos e Análise de Custo/economia , Pobreza/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Tuberculose/diagnóstico , Tuberculose/terapia , Brasil/etnologia , Estudos Transversais , Custos e Análise de Custo/estatística & dados numéricos , Proteção Social em Saúde , Renda/estatística & dados numéricos
4.
Acta odontol. latinoam ; 33(1): 38-44, June 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1130731

RESUMO

ABSTRACT The aim of this study is to assess the prevalence of odontogenic infection in lowincome Brazilian schoolchildren and evaluate its association with the subjective variables of oral healthrelated quality of life and dental pain. In this crosssectional study, 230 schoolchildren aged eight to ten years old underwent a clinical oral survey in which the DMFT/dmft and PUFA/pufa indexes were measured. Afterward, children responded individually to the Child Perceptions Questionnaire (CPQ810) and selfreports of dental pain were collected. Data were statistically analyzed using MannWhitney or KruskalWallis test with a posttest by Dunn's and Pearson correlation. Of the children evaluated, 42.6% had odontogenic infection and 80% reported experiencing dental pain. Children's age (p = 0.034) and past experience of dental pain (p < 0.002) were associated with odontogenic sepsis, in addition to impairment of their emotional wellbeing (p = 0.008), social welfare (p = 0.009) and overall impact on quality of life (p = 0.019). Toothache intensity (p < 0.001), frequency (p < 0.001) and duration (p < 0.001) were correlated to the overall impact on children's quality of life. The prevalence of odontogenic infection remains high among lowincome Brazilian schoolchildren. Pediatric infection and its related pain induce not only various biological disorders but also impair children's selfperception of quality of life.


RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de infecção odontogênica em crianças escolares brasileiras de baixa renda e analisar a sua associação com as variáveis subjetivas da autopercepção de qualidade de vida relacionada à saúde bucal e dor dentária. Neste estudo transversal, 230 crianças escolares com 8 a 10 anos de idade realizaram exame clínico bucal no qual os índices CPOD/ ceod e PUFA/pufa foram mensurados. Com isso, as crianças responderam individualmente ao Child Perceptions Questionnaire (CPQ810) e relatos de dor dentária foram coletados. Os dados foram estatisticamente analisados utilizandose o teste MannWhitney ou KruskalWallis, com posterior teste da correlação de Dunn e Pearson. Dentre as crianças examinadas, 42,6% apresentavam infecção odontogênica e 80% reportou experiência de dor dentária. A idade (p=0,034) e experiência de dor dentária (p<0,002) das crianças foram associadas à infecção odontogênica, bem como o seu bemestar emocional (p=0,008) e social (p=0,009) e impacto geral na qualidade de vida (p=0,019). Além disso, a intensidade (p<0,001), frequência (p<0,001) e duração (p<0,001) da odontalgia foram correlacionadas com o impacto geral na qualidade de vida da criança. A prevalência de infecção odontogênica permanece elevada em crianças escolares brasileiras. Infecção pediátrica e sua dor relacionada induzem não apenas diversas desordens biológicas, mas também afetam negativamente a autopercepção de qualidade de vida das crianças.


Assuntos
Criança , Humanos , Qualidade de Vida , Odontalgia/epidemiologia , Cárie Dentária/psicologia , Infecções/epidemiologia , Pobreza/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Estudantes/psicologia , Estudantes/estatística & dados numéricos , Odontalgia/psicologia , Brasil/epidemiologia , Saúde Bucal , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Assistência Odontológica para Crianças/estatística & dados numéricos , Cárie Dentária/epidemiologia , Infecções/etiologia
5.
Rev. bras. epidemiol ; 23: e200007, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1092619

RESUMO

RESUMO: Introdução: A hanseníase é uma doença que guarda estreita relação com as condições sociais e econômicas. O Brasil é o único país que ainda não alcançou a meta de eliminação da doença como problema de saúde pública. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo analisar a associação entre a carência social dos municípios baianos e a detecção de casos novos de hanseníase na população, como instrumento para a definição de áreas prioritárias para intervenção. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico realizado no estado da Bahia, no período de 2001 a 2015. Variáveis analisadas: coeficiente de detecção casos novos, índice de carência social (ICS) e hanseníase em menores de 15 anos. O ICS foi construído com base em quatro variáveis: índice de performance socioeconômica, renda per capita, proporção de extremamente pobres e densidade domiciliar. Na análise espacial, foram utilizadas modelagem bayesiana empírica local e estatística de Moran global e local. Na análise estatística, foram empregados regressão multivariada, espacial e logística, cálculo do odds ratio e análise de variância. Resultados: A hanseníase apresentou distribuição heterogênea no estado, com concentração no eixo norte-oeste e sul. Dos municípios, 60,4% (n = 252) apresentaram muito baixa condição de vida. Observou-se associação entre as condições de vida e a detecção da hanseníase, com maiores coeficientes no grupo de município com melhor condição de vida (p < 0,001). Conclusão: As piores condições atuaram como um impeditivo ao diagnóstico, ao mesmo tempo que ampliaram o risco de adoecimento. As boas condições possuem efeito inverso.


ABSTRACT: Introduction: Leprosy is a disease that reserves close relation with social and economic conditions. Brazil is the only country that has not yet reached the goal of eliminating the disease as a public health problem. Objective: This study aimed to analyze social deprivation in the municipalities of Bahia and its relation with the detection of new cases of leprosy in the population. Methods: It is an ecological study conducted in the state of Bahia, from 2001 to 2015. Variables analyzed: detection rate of new cases, social deprivation index (SDI) and Hansen's disease in children under 15 years of age. The SDI was built on four variables: socioeconomic performance index, per capita income, proportion of extremely poor, and household density. For spatial analysis, local empirical bayesian modeling and global and local Moran statistics were used. Statistical analysis used multivariate, spatial and logistic regression, odds ratio calculation and analysis of variance. Results: Leprosy showed heterogeneous distribution in the state, with concentration in the north-west and south axis. 60.4% (n = 252) of the municipalities presented very low life conditions. An association was observed between living conditions and the detection of leprosy, with higher coefficients in the municipality group with better living conditions (p < 0.001). Conclusion: It was concluded that the worst conditions acted as an impediment to the diagnosis, while increasing the risk of illness. Good conditions have the opposite effect.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Pobreza/estatística & dados numéricos , Hanseníase/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Modelos Logísticos , Fatores de Risco , Análise de Variância , Cidades/epidemiologia , Doenças Endêmicas , Análise Espacial
6.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(supl.2): 4099-4120, Mar. 2020. tab, graf
Artigo em Português | SES-SP, ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-1133177

RESUMO

Resumo No Brasil, a pandemia da COVID-19 tem sido severa nos estados das regiões mais pobres, como o Nordeste. A falta de políticas nacionais para controle da pandemia levou as autoridades estaduais e municipais a implementarem medidas de saúde pública. O objetivo deste estudo é mostrar o efeito dessas medidas na epidemia. A maior incidência da COVID-19 entre os nove estados do Nordeste foi registrada em Sergipe, Paraíba e Ceará. O Piauí, a Paraíba e Ceará foram os que mais testaram. Muitos estados apresentavam alta proporção de pessoas em trabalho informal. Estados com aeroportos internacionais tiveram importante papel na entrada e disseminação inicial do vírus, em especial o Ceará. Todos os estados aplicaram medidas de distanciamento social, proibição de eventos públicos e fechamento de unidades de ensino. As respostas foram o aumento significativo de distanciamento social, em especial Ceará e Pernambuco, a queda do número de reprodução (Rt) e a separação da curva dos casos observados da curva dos casos esperados sem as intervenções não medicamentosas em todos os estados. A pobreza, a desigualdade e as altas taxas de trabalho informal fornecem pistas do porquê da intensidade da COVID-19 na região. Por outro lado, as medidas de mitigação tomadas precocemente pelos governantes amenizaram os efeitos da pandemia.


Abstract The COVID-19 pandemic has been most severe in the poorest regions of Brazil, such as the states of the Northeast Region. The lack of national policies for pandemic control forced state and municipal authorities to implement public health measures. The aim of this study is to show the effect of these measures on the epidemic. The highest incidence of COVID-19 among the nine states in the Northeast was recorded in Sergipe, Paraíba and Ceará. Piauí, Paraíba and Ceará were the states that most tested. Factors associated with transmission included the high proportion of people in informal work. States with international airports played an important role in the entry of the virus and the initial spread, especially Ceará. All states applied social distancing measures, banned public events and closed schools. The response was a significant increase in social distancing, especially in Ceará and Pernambuco, a decline in the reproduction rate (Rt), and a separation of the curve of observed cases versus expected cases if the non-pharmacological interventions had not been implemented in all states. Poverty, inequality, and the high rates of informal work provide clues to the intensity of COVID-19 in the region. On the other hand, the measures taken early by the governments mitigated the effects of the pandemic.


Assuntos
Pneumonia Viral , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Política Pública , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Betacoronavirus , Pneumonia Viral/transmissão , Pneumonia Viral/epidemiologia , Pobreza/estatística & dados numéricos , Governo Estadual , Abastecimento de Água , Brasil/epidemiologia , Quarentena , Infecções por Coronavirus , Infecções por Coronavirus/transmissão , Infecções por Coronavirus/epidemiologia
7.
Buenos Aires; GCBA. Dirección General de Estadística y Censos; dic. 2019. a) f: 19 l:33 p. mapas, tab.(Población de Buenos Aires, 16, 28).
Monografia em Espanhol | LILACS, InstitutionalDB, BINACIS, UNISALUD | ID: biblio-1119793

RESUMO

El presente informe documenta las tareas realizadas por la Dirección General de Estadística y Censos del Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires (DGEyC-GCBA), en el marco del Programa de Estudios de Pobreza del Instituto Nacional de Estadística y Censos (INDEC), para contribuir a la definición conceptual y operativa de los asentamientos irregulares o precarios (y su tipología) en la Ciudad de Buenos Aires. Las definiciones son el paso necesario que permite identificar estas áreas de la Cuidad, por lo tanto, resultan esenciales tanto para las tareas pre-censales (en perspectiva del próximo Censo de Población, Hogares y Viviendas de 2020) como para la explotación de los datos. En la primera parte se presenta una reseña histórica, en la que se describe el proceso de conformación y evolución de los asentamientos precarios (villas, asentamientos y Núcleos Habitacionales Transitorios) en la Ciudad de Buenos Aires, haciendo eje en los aspectos demográficos y sociopolíticos que lo marcaron, y se presenta una imagen de la situación actual de dichas áreas, detallando los cambios en marcha. En un segundo apartado, se analizan las definiciones vigentes, tanto conceptuales como operativas, utilizadas tanto por la DGEyC, como por organismos públicos del GCBA, y por organismos nacionales, provinciales y la academia. A la vez, se presentan los criterios operativos empleados por la DGEyC en las tareas pre-censales y en el procesamiento de la información del Censo 2010 en las áreas con asentamientos precarios. Finalmente, a partir de la información disponible (con datos del Censo 2010), se analizan los indicadores sociodemográficos que intervienen en las definiciones relevadas con el propósito de encontrar regularidades en cada uno de los tipos de asentamientos precarios analizados. (AU)


Assuntos
Pobreza/tendências , Pobreza/estatística & dados numéricos , População Urbana/tendências , População Urbana/estatística & dados numéricos , Indicadores Econômicos , Áreas de Pobreza , Censos , Indicadores Sociais , Habitação/legislação & jurisprudência , Habitação/tendências , Habitação/estatística & dados numéricos
8.
Salud pública Méx ; 61(5): 678-684, sep.-oct. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1127331

RESUMO

Resumen: Objetivo: Describir el diseño metodológico de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición en localidades con menos de 100 000 habitantes (Ensanut 100k). Material y métodos: La Ensanut 100k es una encuesta probabilística que sobrerrepresenta a los hogares con menos capacidades económicas. Se describe el alcance de la encuesta, los procedimientos de muestreo, medición e inferencia y la organización logística. Resultados: Se obtuvieron 10 461 entrevistas de hogar y 26 161 de individuos. La tasa de respuesta de hogar fue 89% y de individuos 92%. Conclusiones: El diseño probabilístico de la Ensanut 100k permite hacer inferencias estadísticas válidas sobre parámetros de interés para la salud pública en localidades con menos de 100 000 habitantes, localidades donde vive 52% de la población según el censo de 2010. La comparabilidad de los resultados con la Ensanut 2012 facilita evaluar las acciones de apoyo que otorga el gobierno a poblaciones con menores capacidades económicas en el periodo 2012-2018.


Abstract: Objective: To describe the methodological design of the National Health and Nutrition Survey in localities with less than 100 000 inhabitants (Ensanut 100k). Materials and methods: The Ensanut 100k is a probabilistic survey that over-represents households with less economic capabilities. This paper describes the scope of the survey, sampling procedures, measurement and inference and logistics organization. Results: 10 461 home interviews and 26 161 individual interviews were obtained. The household response rate was 89 and 92% from individuals. Conclusions: The probabilistic design of the Ensanut 100k allows to make valid statistical inferences about parameters of interest for public health in localities with less than 100 000 inhabitants, localities where 52% of the population lives according to the 2010 census. The comparability of the results with the Ensanut 2012 facilitates the assessment of the government's support actions to populations with lower economic capacities in the period 2012-2018.


Assuntos
Humanos , Áreas de Pobreza , Inquéritos Nutricionais/métodos , Inquéritos Epidemiológicos/métodos , Densidade Demográfica , Pobreza/estatística & dados numéricos , Inquéritos Nutricionais/estatística & dados numéricos , Saúde Pública , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Tamanho da Amostra , México
9.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(7): e00084118, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011705

RESUMO

This study sought to describe the changes in the food security status in Brazil before and during its most recent financial and political crisis, as well as to explore associations between food security and socioeconomic factors during the crisis. This cross-sectional study analyzed data from two different sources: the Brazilian National Household Sample Survey for 2004 (n = 112,479), 2009 (n = 120,910), and 2013 (n = 116,192); and the Gallup World Poll for 2015 (n = 1,004), 2016 (n = 1,002), and 2017 (n = 1,001). Household food security status was measured by a shorter version of the Brazilian Food Insecurity Scale, consisting of the first 8 questions of the original 14-item scale. Descriptive and logistic regression analyses were performed to assess the changes in food security and their association with socioeconomic factors. Results suggest that during the crisis the percentage of households classified as food secure declined by one third (76% in 2013 to 49% in 2017) while severe food insecurity tripled (4% in 2013 to 12% in 2017). Whereas before the crisis (2013) 44% of the poorest households were food secure, by 2017 this decreased to 26%. Household income per capita was strongly associated with food security, increasing by six times the chances of being food insecure among the poorest strata. Those who reported a low job climate, social support or level of education were twice as likely to be food insecure. Despite significant improvements between 2004 and 2013, findings indicate that during the crisis Brazil suffered from a great deterioration of food security, highlighting the need for emergency policies to protect and guarantee access to food for the most vulnerable.


O estudo teve como objetivos descrever as mudanças na segurança alimentar no Brasil antes e durante a mais recente crise financeira e política do país, além de explorar as associações entre segurança alimentar e fatores socioeconômicos durante a crise. Este estudo transversal analisou os dados de duas fontes diferentes: a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2004 (n = 112.479), 2009 (n = 120.910) e 2013 (n = 116.192) e a Pesquisa Mundial Gallup de 2015 (n = 1.004), 2016 (n = 1.002) e 2017 (n = 1.001). O nível de segurança alimentar domiciliar foi medido utilizando uma versão reduzida da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), com as primeiras oito perguntas da escala original de 14 itens. Foram realizadas análises descritivas e de regressão logística para avaliar as mudanças na segurança alimentar e a associação com fatores socioeconômicos. Os resultados sugerem que durante a crise, o percentual de domicílios com segurança alimentar diminuiu em um terço (de 76% em 2013 para 49% em 2017), enquanto a insegurança alimentar grave triplicou (de 4% em 2013 para 12% em 2017). Antes da crise (2013), 44% dos domicílios apresentavam segurança alimentar, mas até 2017 essa proporção havia diminuído para 26%. A renda per capita domiciliar mostrou forte associação com a segurança alimentar, aumentando em seis vezes a probabilidade de insegurança alimentar entre os mais pobres. Aqueles que relatavam piores níveis de emprego, apoio social e escolaridade tiveram duas vezes mais probabilidade de sofrer de insegurança alimentar. Apesar de melhoras significativas entre 2004 e 2013, os achados indicam que durante a crise, o Brasil sofreu uma piora grave na segurança alimentar, reforçando a necessidade de políticas emergenciais para proteger e garantir o acesso à alimentação para os mais vulneráveis.


El objetivo de este estudio es describir los cambios en el estado de la seguridad alimentaria en Brasil antes y durante su más reciente crisis política y financiera, así como también analizar las asociaciones entre seguridad alimentaria y factores socioeconómicos durante la crisis. Este estudio transversal analizó datos de dos fuentes diferentes: la Encuesta Brasileña por Muestra de Domicilios en 2004 (n = 112.479), 2009 (n = 120.910) y 2013 (n = 116.192); y la Encuesta Mundial Gallup en 2015 (n = 1.004), 2016 (n = 1.002) y 2017 (n = 1.001). El estado de la seguridad alimentaria por hogar se midió mediante una versión acortada de la Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria, que consiste en las 8 primeras preguntas de la escala original con 14-ítems. Se realizaron análisis descriptivos y por regresión logística para evaluar los cambios en la seguridad alimentaria y su asociación con factores socioeconómicos. Los resultados sugieren que durante la crisis el porcentaje de hogares clasificados como seguros respecto a la alimentación disminuyó en un tercio (del 76% en 2013 al 49% en 2017) mientras que la inseguridad alimentaria severa se triplicó (de un 4% en 2013 al 12% en 2017). Asimismo, antes de la crisis (2013) un 44% de los hogares más pobres contaban con seguridad alimentaria, pero en 2017 este número disminuyó al 26%. Los ingresos per cápita por hogar estuvieron fuertemente asociados con la seguridad alimentaria, incrementando seis veces más las posibilidades de sufrir inseguridad alimentaria entre los estratos más pobres. Aquellos que informaron de una baja estabilidad laboral, apoyo social o nivel educacional fueron dos veces más propensos de sufrir inseguridad alimentaria. A pesar de las mejoras significativas entre 2004 y 2013, los resultados indican que Brasil durante la crisis sufrió un gran deterioro de la seguridad alimentaria, resaltando la necesidad de políticas de emergencia para proteger y garantizar el acceso a la comida de los más vulnerables.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Política , Características da Família , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Recessão Econômica , Abastecimento de Alimentos/estatística & dados numéricos , Pobreza/estatística & dados numéricos , Psicometria , Apoio Social , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Estudos Transversais , Pessoa de Meia-Idade
10.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 35(3): 390-399, jul.-sep. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-978907

RESUMO

RESUMEN Objetivos. Estimar el gasto de bolsillo en salud (GBS) e identificar sus factores asociados en adultos mayores peruanos. Materiales y métodos. Estudio transversal analítico de la Encuesta Nacional de Hogares sobre Condiciones de Vida y Pobreza (ENAHO) 2017. Se consideró como adulto mayor a todo individuo de 60 y más años y el GBS como variable principal de estudio. Se estimaron razones de prevalencia (RP) y razones de prevalencia ajustada (RPa) para cada uno de los factores asociados a GBS. Las medias del GBS fueron estimadas mediante un modelo lineal generalizado con distribución gamma y función de enlace log. Todos los intervalos de confianza (95 %) de los estimadores fueron calculados mediante bootstrapping con el método basado en la normal. Resultados. Se incluyeron 18 386 adultos mayores, de los cuales en el 56,5 % se reportó GBS. La media y mediana del GBS es de 140,8 (USD 43,2) y 34,5 (USD 10,6) soles, respectivamente. Factores como procedencia urbana, mayor nivel de educación, padecer enfermedades crónicas y mayores gastos per cápita aumentan hasta 1,6 veces la probabilidad de GBS. En los afiliados al Seguro Integral de Salud (SIS) se reduce el GBS en 63,0 soles (USD 19,3) comparado con aquellos sin ningún seguro de salud. Conclusiones. Seis de cada diez adultos mayores peruanos reportó GBS para atender su salud. Esto genera inequidad en el acceso a los servicios de salud, principalmente para los grupos socialmente vulnerables. Se sugiere investigar el impacto económico de los seguros sanitarios y el abordaje preventivo-promocional de las enfermedades crónicas, en aras de reducir el GBS y mejorar la eficiencia del sistema de salud peruano.


ABSTRACT Objectives . To estimate out-of-pocket spending on health (GBS) and identify its associated factors in Peruvian older adults. Materials and Methods. Analytical cross-sectional study of the National Household Survey on Living Conditions and Poverty (ENAHO) 2017. Older adults were considered to be all individuals aged 60 and over and the GBS was considered the main study variable. Prevalence ratios (PR) and adjusted prevalence ratios (PRa) were estimated for each of the factors associated with GBS. GBS means were estimated using a generalized linear model with gamma distribution and log binding function. All confidence intervals (95%) of the estimators were calculated by bootstrapping with the normal-based method. Results . Eighteen 386 older adults were included, of which 56.5% reported GBS. The mean and median GBS is S/. 140.8 (USD 43.2) and S/. 34.5 (USD 10.6), respectively. Factors such as urban origin, a higher level of education, chronic diseases and higher per capita expenses increase the probability of GBS by up to 1.6 times. In those affiliated to the Integral Health Insurance (SIS), the GBS is reduced by 63.0 soles (USD 19.3) compared to those without any health insurance. Conclusions . Six out of ten older Peruvian adults reported GBS to attend to their health needs. This generates an access inequity in terms of health services, mainly for socially-vulnerable groups. We suggest researching into the economic impact of health insurance and the preventive-promotional approach to chronic diseases, in order to reduce GBS and improve the efficiency of the Peruvian health system.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Pobreza/estatística & dados numéricos , Condições Sociais/estatística & dados numéricos , Gastos em Saúde/estatística & dados numéricos , Peru , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos
11.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(7): e00104017, 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952418

RESUMO

O objetivo foi investigar as desigualdades no comprometimento da renda domiciliar com gastos privados em assistência odontológica no Brasil. Foram analisados dados de 55.970 domicílios brasileiros que participaram da Pesquisa de Orçamentos Familiares, de abrangência nacional, no período de 2008-2009. O comprometimento dos gastos privados com assistência odontológica na renda familiar foi calculado pela divisão do gasto médio domiciliar per capita anual pela renda familiar per capita anual e estimado segundo quatro categorias: > 0%, ≥ 5%, ≥ 10% e ≥ 20%. A análise do comprometimento na renda foi realizada apenas para os domicílios com gasto positivo. Apenas 2.961 (7%) dos domicílios reportaram gastos positivos com assistência em odontologia. No geral, o gasto médio per capita anual foi de R$ 42,19 e, de R$ 602,47 entre aqueles com gasto positivo. Os domicílios que possuem os maiores gastos absolutos com assistência odontológica são aquelas pertencentes à área urbana e ao quinto mais rico. Em contrapartida, os domicílios com maior comprometimento na renda pertencem à área rural e ao quinto mais pobre. Entre os que informaram gasto positivo, 55% dos domicílios do quinto mais pobre comprometeram ≥ 20% de sua renda com assistência odontológica. O percentual é de apenas 6% no grupo mais rico da população. Os domicílios mais pobres das regiões mais ricas (Centro-oeste, Sul e Sudeste) apresentaram os maiores comprometimentos de renda. As desigualdades socioeconômicas nos gastos e no comprometimento de renda com assistência odontológica são evidentes. A avaliação dessas desigualdades torna-se relevante para avaliação e orientação de políticas públicas em saúde.


The study aimed to investigate inequalities in the commitment of family income to private expenditures on dental care in Brazil. Data were analyzed from 55,970 Brazilian households that participated in the nationwide Family Budgets Survey in 2008-2009. The commitment of family income to private spending on dental care was calculated by dividing the mean annual per capita household spending on dental care by the mean annual per capita income, classified in four categories: > 0%, ≥ 5%, ≥ 10%, and ≥ 20%. Analysis of income commitment only included households with positive spending. Only 2,961 households (7%) reported positive spending on dental care. Mean annual per capita spending was BRL 42.19 (USD 12.78) overall and BRL 602.47 (USD 182.57) among those with positive spending. Households with the highest absolute expenditures on dental care were those from urban areas and the wealthiest quintile. Meanwhile, households with the highest proportional income commitment were from rural areas and the poorest quintile. Among those that reported positive spending, 55% of the households in the poorest quintile committed ≥ 20% of their income to dental care. The proportion was only 6% in the wealthiest quintile of the population. The poorest households in the wealthiest regions of Brazil (Central, South, and Southeast) showed the highest income commitments. There were striking socioeconomic inequalities in spending and income commitment to dental care. The evaluation of these inequalities is relevant for the evaluation and orientation of public health policies.


El objetivo de este trabajo fue investigar las desigualdades en el desembolso de renta domiciliaria con gastos privados en asistencia odontológica en Brasil. Se analizaron datos de 55.970 domicilios brasileños que participaron en la Encuesta de Presupuestos Familiares, de alcance nacional, durante el período de 2008-2009. El desembolso económico privado en asistencia odontológica, respecto a la renta familiar, se calculó mediante la división del gasto medio domiciliario per cápita anual por la renta familiar per cápita anual y estimado según cuatro categorías: > 0%, ≥ 5%, ≥ 10% y ≥ 20%. El análisis del desembolso económico se realizó sólo para los domicilios con gasto positivo. Sólo 2.961 (7%) de los domicilios informaron de gastos positivos con asistencia en odontología. En general, el gasto medio per cápita anual fue BRL 42,19 y, BRL 602,47 entre quienes contaban con un gasto positivo. Los domicilios que cuentan con los mayores gastos absolutos respecto a la asistencia odontológica son los pertenecientes al área urbana y a la quinta parte más rica. En contrapartida, los domicilios con mayor desembolso de renta pertenecen al área rural y a la quinta parte más pobre. Entre los que informaron de gasto positivo, un 55% de los domicilios de la quinta parte más pobre desembolsaron un ≥ 20% de su renta en asistencia odontológica. El porcentaje es de apenas un 6% en el grupo más rico de la población. Los domicilios más pobres de las regiones más ricas (Centro-oeste, Sur y Sudeste) presentaron los mayores desembolsos de renta. Las desigualdades socioeconómicas en los gastos y en el desembolso de renta con la asistencia odontológica son evidentes. La evaluación de estas desigualdades es relevante para la evaluación y orientación de las políticas públicas en salud.


Assuntos
Humanos , Assistência Odontológica/economia , Disparidades em Assistência à Saúde/economia , Financiamento Pessoal/economia , Renda/estatística & dados numéricos , Pobreza/estatística & dados numéricos , População Rural , Fatores Socioeconômicos , População Urbana , Brasil , Orçamentos/estatística & dados numéricos , Família , Estudos Transversais
12.
Summa psicol. UST ; 15(1): 43-51, 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1094921

RESUMO

Se analiza la relación entre los niveles de percepción de pobreza y de apoyo social percibido en 1334 adolescentes paraguayos, 609 varones y 725 mujeres, de entre 12 y 18 años (M=14.99; DE= 1.66). Los resultados muestran variables relacionadas. A mayor percepción de pobreza menor percepción de apoyo social. El análisis de regresión permite predecir una variable a partir de la otra. No se hallaron correlaciones entre edad y las variables estudiadas, por otro lado, se observaron diferencias significativas en las escalas de apoyo social y en la percepción de pobreza frente a los rangos etarios, puntuando más alto los adolescentes de 16 a 18 años. Se encontraron diferencias significativas en cuanto al sexo, siendo los hombres quienes mayor puntúan en las escalas de apoyo social de amigos y otros. No se hallaron diferencias significativas en cuanto al apoyo social familiar y edad. Se rescata la importancia del diseño de políticas públicas que fortalezcan los lazos de ayuda dentro de comunidades excluidas socialmente, en tanto estos resultados muestran el apoyo social percibido por los adolescentes como un recurso para sobrellevar situaciones de vulnerabilidad y pobreza.


This paper analyzes the relationship between the levels of perception of poverty and perceived social support in 1334 Paraguayan adolescents, 609 men and 725 women, aged between 12 and 18 years old (M=14.99; DE= 1.66). The results show that the variables are related: the higher the perception of poverty, the lower the perceived social support. The regression analysis allows us to predict one variable from the value of another. There were no correlations between age and the studied variables, but there were significant differences in the scales of perception of poverty and perceived social support compared to age ranges, where adolescents aged 16 to 18 got higher scores. Moreover, there were significant differences in terms of sex, where men have higher scores in scales of social support of friends and others. There were no significant differences related to family social support and age. It is relevant to point out the importance of designing public policies that strengthen the aid within socially excluded communities, since the results show that the social support is a resource perceived by adolescents to cope with situations of vulnerability and poverty.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Pobreza , Apoio Social , Paraguai , Pobreza/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco
13.
Rev. saúde pública (Online) ; 52: 83, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-962273

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To describe and assess currently used area-based measures of deprivation in Brazil for health research, to the purpose of informing the development of a future small area deprivation index. METHODS We searched five electronic databases and seven websites of Brazilian research institutions and governmental agencies. Inclusion criteria were: studies proposing measures of deprivation for small areas (i.e., finer geography than country-level) in Brazil, published in English, Portuguese or Spanish. After data-extraction, results were tabulated according to the area level the deprivation measure was created for and to the dimensions of deprivation or poverty included in the measures. A narrative synthesis approach was used to summarize the measures available, highlighting their utility for public health research. RESULTS A total of 7,199 records were retrieved, 126 full-text articles were assessed after inclusion criteria and a final list of 30 articles was selected. No small-area deprivation measures that have been applied to the whole of Brazil were found. Existing measures were mainly used to study infectious and parasitic diseases. Few studies used the measures to assess inequalities in mortality and no studies used the deprivation measure to evaluate the impact of social programs. CONCLUSIONS No up-to-date small area-based deprivation measure in Brazil covers the whole country. There is a need to develop such an index for Brazil to measure and monitor inequalities in health and mortality, particularly to assess progress in Brazil against the Sustainable Development Goal targets for different health outcomes, showing progress by socioeconomic groups.


Assuntos
Humanos , Pobreza/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Censos , Brasil
14.
Rev. Col. Bras. Cir ; 45(4): e1916, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-956571

RESUMO

RESUMO Objetivo: avaliar a evolução ponderal, nutricional e a qualidade de vida de pacientes de baixa renda, após dez anos de derivação gástrica em Y de Roux (DGYR). Métodos: estudo longitudinal, retrospectivo e descritivo, que avaliou a perda do excesso de peso, o reganho de peso, a evolução da hipertensão arterial, do diabetes mellitus tipo 2, da anemia e da hipoalbuminemia em 42 pacientes de classes sociais D e E submetidos à DGYR. A qualidade de vida foi avaliada através do Bariatric Analysis and Reporting Outcome System (BAROS). Resultados: dos 42 pacientes, 68,3% se definiram como não praticantes de atividade física regular, e somente 44,4% e 11,9% tinham acompanhamento médico e nutricional regulares, respectivamente. Foi encontrada média da perda do excesso de peso de 75,6%±12 (IC=71,9-79,4) e perda ponderal insuficiente apenas em um paciente. O reganho ponderal médio foi de 22,3%±16,2 (IC=17,2-27,3), com 64,04% da amostra apresentando reganho maior do que 15% do peso mínimo. 52,3% da amostra apresentou anemia após dez anos de cirurgia e 47,6% deficiência de ferro. Hipoalbuminemia foi encontrada em 16,6% da amostra. Houve remissão da HAS em 66% e do diabetes mellitus tipo 2 em 50%. O BAROS demonstrou melhora na qualidade de vida em 85,8% dos pacientes. Conclusão: pudemos observar, em uma população com diversas limitações socioeconômicas, que a DGYR manteve resultados satisfatórios quanto à perda peso, mas o seguimento ineficiente pode comprometer o resultado final, especialmente no que diz respeito às deficiências nutricionais.


ABSTRACT Objective: to evaluate the weight, nutritional and quality of life of low-income patients after ten years of Roux-en-Y gastric bypass (RYGB). Methods: we conducted a longitudinal, retrospective and descriptive study evaluating the excess weight loss, weight regain, arterial hypertension, type 2 diabetes mellitus, anemia and hypoalbuminemia in 42 patients of social classes D and E submitted to RYGB. We assessed quality of life through the Bariatric Analysis and Reporting Outcome System (BAROS). Results: of the 42 patients, 68.3% defined themselves as doing non-regular physical activity, and only 44.4% and 11.9% had regular medical and nutritional follow-up, respectively. We found a mean excess weight loss of 75.6%±12 (CI=71.9-79.4), and in only one patient there was insufficient weight loss. The mean weight loss was 22.3%±16.2 (CI=17.2-27.3) with 64.04% of the sample presenting regain greater than 15% of the minimum weight; 52.3% of the sample presented anemia after ten years of surgery and 47.6%, iron deficiency. We found hypoalbuminemia in 16.6% of the sample. There was remission of hypertension in 66%, and of type 2 diabetes mellitus, in 50%. BAROS showed an improvement in the quality of life of 85.8% of the patients. Conclusion: in a population with different socioeconomic limitations, RYGB maintained satisfactory results regarding weight loss, but inefficient follow-up may compromise the final result, especially with regard to nutritional deficiencies.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pobreza/estatística & dados numéricos , Obesidade Mórbida/cirurgia , Derivação Gástrica/estatística & dados numéricos , Pobreza/psicologia , Qualidade de Vida/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Obesidade Mórbida/psicologia , Indução de Remissão , Brasil , Hemoglobinas/análise , Albumina Sérica/análise , Derivação Gástrica/psicologia , Redução de Peso , Avaliação Nutricional , Estudos de Coortes , Resultado do Tratamento , Hipertensão/cirurgia , Ferro/sangue , Pessoa de Meia-Idade
15.
Artigo em Espanhol | LILACS, BIMENA | ID: biblio-1348720

RESUMO

El maltrato infantil es un importante problema de salud pública que afecta la salud y vida de las víctimas, que está presente en todas las culturas y estratos socio económicos y que tiene graves consecuencias de salud para las víctimas. Este estudio caracterizó al niño maltratado evaluado en la Clínica Forense de Tegucigalpa, el período 2010 al 2015. Mediante un estudio descriptivo, retrospectivo; se analizaron 267 casos de maltrato infantil. El 95.5% presentó maltrato físico por transgresión. Las características relevantes de las víctimas de maltrato infantil fueron: En su mayoría niñas (57,3%) (t=2,408, df=266, pvalor=0,016), escolares, con 8.6 años de edad promedio, el 46% convivían en el seno de su familia nuclear, el 84,3% fueron agredidas en su vivienda, la madre fue la principal agresora. El maltrato físico por transgresión fue el más reportado, y el cinturón el principal objeto de agresión


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Maus-Tratos Infantis , Violência Doméstica/psicologia , Pobreza/estatística & dados numéricos , Queimaduras , Fraturas Ósseas
16.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(5): e00029517, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-952389

RESUMO

The influence of neighborhood characteristics on self-rated health has been little studied. A multilevel approach using hierarchical models was applied to analyze the relationship between the socioeconomic characteristics in 621 neighborhoods (level 2) in the city of Rio de Janeiro, Brazil, and the self-rated health of 3,054 university employees (level 1) from the baseline of the Pró-Saúde Study. Neighborhoods were created using the SKATER algorithm (Spatial 'K'luster Analysis by Tree Edge Removal) to cluster census tracts according to four indicators and a minimum population of 5,000 people. After adjustment for individual factors (per capita income, schooling, age, sex, ethnicity, health-related behavior and chronic diseases), low level of neighborhood income and higher numbers of members per household were significantly associated with poor self-rated health. Participants living in medium income-level neighborhoods were 34% more likely to self-rate their health as being poor. Those living in areas with a higher density of members per household were 50% more likely to present poor self-rated health. Neighborhood context influences self-rated health, beyond the effect of individual factors. Worsening neighborhood socioeconomic conditions affect health adversely, which in turn increasing the chance of poor self-rated health.


Existem relativamente poucos estudos sobre a influência das características de vizinhança sobre a auto-avaliação da saúde. Foi aplicada uma abordagem multinível com modelos hierárquicos para analisar a relação entre as características socioeconômicas de 621 vizinhanças (nível 2) da cidade do Rio de Janeiro, Brasil, e a auto-avaliação da saúde de 3.054 servidores universitários (nível 1) da linha de base do Estudo Pró-Saúde. As vizinhanças foram criadas pela aplicação do algoritmo SKATER (Spatial 'K'luster Analysis by Tree Edge Removal) aos setores censitários, de acordo com quatro indicadores e uma população mínima de 5 mil habitantes. Depois de ajustar para fatores individuais (renda per capita, escolaridade, idade, sexo, raça/cor, comportamentos relacionados à saúde e doenças crônicas), houve uma associação significativa entre renda baixa e número maior de pessoas por domicílio na vizinhança e autoavaliação da saúde "ruim". Os residentes de vizinhanças de renda média apresentaram probabilidade 34% maior de avaliar a própria saúde como "ruim". Aqueles que viviam em vizinhanças com maior número médio de pessoas por domicílio mostraram uma probabilidade 50% maior de autoavaliação da saúde "ruim". Para além de fatores individuais, o contexto de vizinhança influencia a autoavaliação da saúde. Piores condições socioeconômicas da vizinhança afetam negativamente a saúde, que por sua vez aumenta as chances de autoavaliação da saúde "ruim".


La influencia de las características del vecindario en la salud autoevaluada se ha estudiado escasamente. Se aplicó un análisis multinivel usando modelos jerárquicos para analizar la relación entre las características socioeconómicas en 621 vecindarios (nivel 2), dentro de la ciudad de Río de Janeiro, Brasil, y la salud autoevaluada de 3.054 empleados universitarios (nivel 1), procedentes de la base de referencia del Estudio Pró-Saúde. Se crearon vecindarios con el uso del algoritmo SKATER (Spatial 'K'luster Analysis by Tree Edge Removal), con el fin de agrupar secciones del censo, de acuerdo con cuatro indicadores y una población mínima de 5.000 personas. Tras el ajuste por factores individuales (ingresos per cápita, escolarización, edad, sexo, etnia, comportamiento informado de salud y enfermedades crónicas), el bajo nivel de ingresos en el vecindario y el alto número de miembros por hogar estuvieron significativamente asociados a un escasa salud autoevaluada. Los participantes que vivían en vecindarios con un nivel de ingresos medios tuvieron una probabilidad un 34% mayor de autoevaluar su salud más bien como mala. Quienes estaban viviendo en vecindarios con una densidad más alta de miembros por vivienda tuvieron una probabilidad de un 50% mayor de presentar una salud autoevaluada mala. El contexto del vecindario influencia la salud autoevaluada, además del efecto de los factores individuales. Un empeoramiento de las condiciones socioeconómicas en el vecindario afecta adversamente a la salud, que a su vez aumenta la oportunidad de una salud autoevaluada como mala.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fatores Socioeconômicos , Características de Residência , Nível de Saúde , Autorrelato , Pobreza/estatística & dados numéricos , Classe Social , Brasil , Renda
17.
Rev. Col. Méd. Cir. Guatem ; 156(2): 61-66, nov. 2017. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-986624

RESUMO

Propósito: desarrollar un modelo estadístico predictivo de la prevalencia de desnutrición crónica infantil a nivel a nivel departamental en Guatemala. Material y método: se realizó un estudio ecológico, partiendo de 142 variables agrupadas en categorías relacionadas con las dimensiones demográfica, social, económica, política, de salud y de servicios de salud, utilizando la prevalencia de desnutrición crónica infantil como la variable dependiente. Los datos provienen de las bases de datos oficiales de 2014. Posteriormente se utilizó un modelo de regresión lineal múltiple para identificar las variables que mejor explican la desnutrición crónica infantil. Resultados: finalmente el modelo se construyó con 9 variables de alta significancia estadística y se obtuvo un R2 de 88% con un resultado significativo (p<0.001). Las variables asociadas con la desnutrición crónica infantil fueron: la pobreza, el ingreso familiar, la educación de la madre, la presencia de informalidad en el empleo, la presencia de diabetes en el hogar, la falta de acceso al agua potable y las bajas inversiones locales en la salud, el bajo per cápita en salud y la falta de acceso a servicios públicos. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Pobreza/estatística & dados numéricos , Zona Rural , Modelos Estatísticos , Desnutrição/etiologia , Diabetes Mellitus/economia , Emprego/economia , Nutrição Materna/educação , Estudos Ecológicos , Guatemala/epidemiologia
18.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 22(9): 3111-3125, Set. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-890437

RESUMO

Resumo Este artigo tem por objetivo identificar a prevalência de violência por parceiro íntimo (VPI) em idosos e seus fatores associados. Realizou-se revisão sistemática de estudos transversais de base populacional nas bases de dados PubMed, Lilacs e PsycInfo, sem restrições quanto ao período e idioma de publicação. Dois revisores independentes conduziram a seleção, extração dos dados e análise de qualidade metodológica. Dezenove artigos foram selecionados para análise. Houve variação do tipo de violência, sexo dos entrevistados e instrumentos utilizados. A maioria dos estudos apresentou qualidade metodológica moderada ou alta. A VPI ocorreu em homens e mulheres idosos, sendo mais prevalentes a violência psicológica e o abuso econômico. Os fatores associados mais frequentes foram o consumo de álcool, depressão, baixa renda, comprometimento funcional e exposição pregressa à violência.


Abstract This article aims to identify the prevalence of intimate partner violence (IPV) in the elderly and its associated factors. A systematic review of cross-sectional population-based studies was conducted in PubMed, Lilacs and PsycInfo databases, without restrictions with respect to the period and language of publication. Two independent reviewers conducted the selection, data extraction and the methodological quality analysis. Nineteen papers were selected for the analysis. There was a variation in the type of violence, gender of respondents and tools used. Most studies had a moderate or high methodological quality. IPV occurred in elderly men and women, with greater prevalence of psychological violence and economic abuse. The most frequent associated factors were alcohol use, depression, low income, functional impairment and previous exposure to violence.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Depressão/epidemiologia , Violência por Parceiro Íntimo/estatística & dados numéricos , Pobreza/estatística & dados numéricos , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Etários
19.
Guatemala; MSPAS; INE; SEGEPLAN; ene. 2017. 748 p. ilus.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1024728

RESUMO

Bajo la premisa de que: "La situación de salud de una población está determinada por las condiciones políticas, sociales y económicas en las que vive, por lo que los indicadores de salud -particularmente los de la población materno e infantil- pueden ser un reflejo de la situación social. Estas mediciones son, por tanto, herramientas que permiten identificar avances, pero también las brechas y los desafíos que, como sociedad, debemos enfrentar en el trabajo de salud." Esta encuesta presenta indicadores básicos de salud, tales como: fecundidad, mortalidad, planificación, atención materna, lactancia materna y nutrición de la niñez y vacunación. Incluye además los indicadores del país, para el logro de los Objetivos del Milenio: erradicar la pobreza extrema y el hambre, educación primaria, igualdad de género y empoderamiento de la mujer, mortalidad de la niñez, salud materna, VIH/Sida, malaria y otras enfermedades, ambiente sostenible.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Lactente , Criança , Sistemas de Saúde , Estatísticas de Saúde , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Pesquisa sobre Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Pobreza/estatística & dados numéricos , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Mortalidade Infantil , Mortalidade Materna , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , HIV , Vacinação , Planejamento Familiar , Fertilidade , Guatemala
20.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-903245

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the prevalence of illicit drug use and its association with binge drinking and sociodemographic factors among adolescent students. METHODS This is a cross-sectional study with probabilistic conglomerate sampling, involving 1,154 students, aged 13 to 19 years old, from the public school system, in the city of Olinda, State of Pernambuco, Brazil, carried out in 2014. We used the Youth Risk Behavior Survey questionnaire, validated for use with Brazilian adolescents. The Chi-square test (≤ 0.05) and Poisson regression analysis were used to estimate the prevalence ratios, with 95% confidence intervals. RESULTS Use in life of illicit drugs was four times more prevalent among students who reported binge drinking (95%CI 3.19-5.45). Being in the age group of 16 to 19 years, being male, and having no religion were also significantly associated with illicit drug use. CONCLUSIONS The prevalence of use in life of illicit drugs was higher in this study than in other studies carried out in Brazil and it was strongly associated with binge drinking. This factor was associated with gender, age, and religion.


RESUMO OBJETIVO Estimar a prevalência do uso de drogas ilícitas e sua associação com binge drinking e fatores sociodemográficos entre estudantes adolescentes. MÉTODOS Estudo transversal com amostra probabilística por conglomerado, envolvendo 1.154 estudantes, de 13 a 19 anos de idade, da rede pública de ensino, no município de Olinda, PE, 2014. Foi utilizado o questionário Youth Risk Behavior Survey, validado para uso com adolescentes brasileiros. Para análise dos dados foi utilizado o teste do Qui-quadrado (≤ 0,05) e análise de regressão de Poisson, para estimar razões de prevalência, com intervalos com 95% de confiança. RESULTADOS O uso na vida de drogas ilícitas foi quatro vezes mais prevalente entre os estudantes que relataram o binge drinking (IC95% 3,19-5,45). Estar na faixa etária de 16 a 19 anos, ser do sexo masculino e não ter religião também foram significativamente associados ao uso de drogas ilícitas. CONCLUSÕES A prevalência do uso de drogas ilícitas na vida foi superior a outros estudos realizados no Brasil e esteve fortemente associado ao binge drinking. Esse fator mostrou associação com gênero, idade e religião.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Estudantes/estatística & dados numéricos , Drogas Ilícitas , Consumo Excessivo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Pobreza/estatística & dados numéricos , Religião , Assunção de Riscos , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Análise por Conglomerados , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA