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1.
An. acad. bras. ciênc ; 90(1): 415-424, Mar. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-886910

RESUMO

ABSTRACT Organic fertilizers are a viable alternative to increase oilseed productivity in family agriculture systems. The study aimed to evaluate the effects of timing and placement of cattle manure and/or gliricidia (Gliricidia sepium Jacq. Walp) prunings on cotton (Gossipium hirsutum L.) and sunflower (Helianthus annuus L.) nutrient accumulation and biomass productivity. Experiments were carried out in 2010 and 2011 in Taperoá, Paraíba, Brazil. The organic fertilization treatments were: GI - gliricidia incorporated before planting; GS - gliricidia applied on surface 45 days after planting (DAP); MI + GI - manure and gliricidia incorporated before planting; MI + GS - manure incorporated before planting and gliricídia applied on the surface 45 DAP; MI - manure incorporated before planting; and T - with no organic fertilization. In 2010, treatment MI + GS increased N, P, and K accumulation in cotton (12 and 7 kg ha-1) as well as in sunflower (20 and 29 kg ha-1). In 2011, GI and GS treatments resulted in higher N, P, K accumulations in both crops. The highest cotton productivity in 2010 was obtained with MI + GS treatment (198 kg ha-1) and in 2011 with GS treatment (594 kg ha-1). For sunflower, MI + GS treatment yielded the highest productivity in 2010 (466 kg ha-1) and GI treatment in 2011 (3542 kg ha-1). GI and MI + GS treatments increased total biomass productivity for cotton and sunflower. The treatment that combined both cattle manure incorporated into the soil before planting and gliricidia applied on the surface 45 days after planting was the most viable management strategy.


Assuntos
Animais , Gossypium/crescimento & desenvolvimento , Fertilizantes , Helianthus/crescimento & desenvolvimento , Fabaceae/química , Esterco , Solo/química , Fatores de Tempo , Brasil , Bovinos , Biomassa , Eficiência , Absorção Fisiológica/fisiologia , Produção Agrícola/métodos , Produção Agrícola/tendências
2.
São Paulo; s.n; 2016. 114 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-868243

RESUMO

Introdução: A produção de alimentos é o setor que exerce maior Pegada Hídrica (PH), definida como o volume de água doce usado durante a produção e o consumo de bens e serviços. Os padrões alimentares contemporâneos vêm sofrendo mudanças em função das transições demográfica, epidemiológica e nutricional. Além disso, a primeira década do século XXI no Brasil foi marcada por políticas de proteção social que culminaram em redução da pobreza e da desigualdade. É necessário compreender como essas transformações repercutiram na demanda de água necessária para sustentar os novos padrões alimentares da população brasileira. Objetivo: Analisar a evolução da associação entre os padrões alimentares (PA) brasileiros e a PH associada à produção dos alimentos adquiridos nos domicílios brasileiros entre os anos 2003 e 2009. Métodos: Estudo transversal com dados de aquisição domiciliar de alimentos, disponibilizados pela Pesquisa de Orçamentos Familiares nos anos de 2002-2003 e 2008-2009. Os alimentos adquiridos foram compatibilizados com dados de PH de produtos. A PH média per capita foi descrita segundo grupos de alimentos, macrorregião, área e quintos de renda per capita. Os PA foram estimados para os setores censitários por análise de componentes principais. As variações observadas entre os dois anos do inquérito foram testadas com o teste t de Student para médias independentes, com nível de significância de 5 por cento . Os efeitos dos padrões alimentares sobre a PH e seus componentes foram estimados por regressão linear multivariada. Resultados: A PH média associada à produção dos alimentos adquiridos nos domicílios brasileiros foi de 2.650 m³ por ano per capita (EP ± 37,3 m³ por ano per capita), em 2003 e 2.446 m³ por ano per capita (EP ± 37,3 m³ por ano per capita) em 2009. Cerca de 91,4 por cento desses valores corresponderam ao componente verde, 4,7 por cento ao azul e 3,9 por cento ao cinza. Todas as regiões apresentaram redução da PH per capita em 2009, mas revelaram-se significativas apenas nas regiões NE e SE. Observou-se tendência linear de aumento da PH conforme incremento da renda. Foram identificados 6 PA, diferenciados quanto ao tipo de fonte proteica, sendo o PA1 predominante em carnes vermelhas e processadas, o PA2 em leite e ovos, o PA3 em peixes e oleaginosas, o PA4 em cereais e leguminosas, o PA5 em peixes e produtos processados, e o PA6 em peixes, análogos proteicos à base de soja e outras fontes vegetais de proteínas. Os padrões PA1 e PA6 apresentaram tendência de aumento em 2009, mas o PA1 apresentou impacto três vezes superior à PH que o PA6. O PA6 foi apontado como um padrão mais sustentável, em consonância com as recomendações da literatura e dos guias alimentares contemporâneos. Conclusões: As transformações socioeconômicas na primeira década do século XXI refletiram em mudanças nos padrões alimentares da população, que impactaram a PH. Sugere-se a necessidade de intervenções que considerem tanto as variantes socioeconômicas, como o consumo alimentar adequado, saudável e sustentável


Introduction: Food production is the sector that exerts the major Water Footprint (WF), defined as the volume of freshwater resources used for production and consumption of goods and services. Contemporary eating patterns have changed in face of demographic, epidemiological, and nutritional transitions. In addition, in Brazil, the first decade of XXI century was marked by social protection policies that culminated in poverty reduction and inequality attenuation. It is necessary to understand how these changes may have affected the water demand required to sustain the new dietary patterns of the population. Aim: To examine the association between Brazilian dietary patterns (DP) and the WF associated to the production of the food products purchased in Brazilian households between 2003 and 2009. Methods: Cross-sectional study with household food purchase data provided by the Household Budget Surveys for the years 2002-2003 and 2008-2009. The purchased foods were matched with WF data. The average per capita WF was described into food groups, macro-region, area and level of income. The DP were estimated for the censitary sectors by principal component analysis. The differences observed between the two surveys were tested with the t Student test for independent means, with a significance level of 0.05. The effects of dietary patterns on WF and components were estimated by multivariate linear regression. Results: The average water footprint, associated with the production of foods purchased in Brazilian households, was 2,650 m³ per year per capita (EP ± 37.3 m³ per year per capita) in 2003 and 2,446 m³ per year per capita (EP ± 37.3 m³ per year per capita) in 2009. Approximately 91.4 per cent of these values corresponded to the green component, 4.7 per cent to the blue component and 3.9 per cent to the gray component. All regions showed a reduction in WF in 2009, but this was significant only in the Northeast and Southeast regions. It was observed a positive linear trend between WF and income. Six DP were identified and characterized by the type of protein source: DP1 by red and processed meat, DP2 by milk and eggs, DP3 by fish and oilseeds, DP4 by cereals and legumes, DP5 by fish and processed foods and DP6 by fish, soy-based meat analogues and other vegetable sources of protein. The DP1 and DP6 patterns showed an upward trend in 2009, but the impact of PA1 on WF was three times higher than of PA6. The PA6 was suggested as a more sustainable pattern, in agreement with the literature and with the contemporary food guides recommendations. Conclusions: Socioeconomic changes in the first decade of this century reflected in modifications concerning the dietary patterns of the population, which affected the WF. Interventions that consider both the socioeconomic variants and healthy and sustainable food consumption are necessary


Assuntos
Produção Agrícola/tendências , Comportamento Alimentar , Segurança Alimentar , Ingestão de Alimentos , Produção de Alimentos , Consumo de Água (Saúde Ambiental) , Brasil , Conservação dos Recursos Naturais
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 19(10): 3971-3980, nov. 2014. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-722752

RESUMO

Nos últimos anos o agronegócio canavieiro vem passando por um surto de expansão, sendo apresentado como emblema do progresso e do que há de mais desenvolvido no país. No presente artigo, busca-se questionar os mitos construídos em torno desse setor da economia brasileira, desvelando as injustiças ambientais e o sofrimento vivenciado por trabalhadores nordestinos que anualmente se deslocam para oferecer sua força de trabalho nas regiões canavieiras. Metodologicamente, lançamos mãos da literatura especializada sobre agronegócio canavieiro em sua interface com a migração dos trabalhadores nordestinos e com as condições e relações de trabalho nas quais esses sujeitos estão inseridos. Utilizamos ainda dados de nossas próprias pesquisas desenvolvidas, na microrregião do Pajeú, Estado de Pernambuco e de Princesa Isabel - Paraíba. Os dados sinalizam para a (in) sustentabilidade ambiental e humana do agronegócio canavieiro, desmistificando, dessa forma, a doçura da cana e a pureza do etanol produzido no Brasil, uma vez que tal produção é fortemente marcada por condições perversas, cujas consequências sociais tem sido a depredação do meio ambiente, a destruição da flora e da fauna, a exploração do trabalho e dos trabalhadores marcados neste processo com o signo do adoecimento e não raramente da morte.


In the past few years the sugarcane agribusiness has been experiencing considerable expansion, being presented as a symbol of progress and the most developed industry in the country. In this article, we investigate the myths surrounding this sector of the Brazilian economy, revealing the environmental injustices and suffering experienced by northeastern workers who relocate every year to work in the sugarcane regions. We conducted a methodological study of the specialized literature on the sugarcane agribusiness and its interface with the migration of northeastern workers and the labor conditions and relations to which these individuals are subjected. We also use data from our own research developed in the micro regions of Pajeú in the State of Pernambuco and Princesa Isabel in the State of Paraíba. The data reveal the human and environmental unsustainability of the sugarcane agribusiness, demystifying the sweetness of sugarcane and purity of ethanol produced in Brazil, since this production is strongly influenced by perverse conditions, the social consequences of which have been the destruction of the environment and the flora and fauna, the exploitation of labor and workers in this process marked by illness and, in many cases, death.


Assuntos
Comércio , Conservação dos Recursos Naturais , Produção Agrícola , Saccharum , Brasil , Produção Agrícola/estatística & dados numéricos , Produção Agrícola/tendências
4.
Rev. Soc. Argent. Nutr ; 7(4): 85-94, dic. 1996. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-193248

RESUMO

El análisis del consumo alimentario es una herramienta de gran importancia para el establecimiento de políticas y estrategias de seguridad alimentaria y nutrición en los diversos sectores de los países relacionados con el desarrollo social y económico. En América Latina existe una gran diversidad de patrones alimentarios, los que han sufrido cambios en las últimas décadas debido a múltiples factores. Entre éstos, se destacan principalmente los ingresos, la localización urbana o rural de las familias, el proceso de urbanización intensiva, la incorporación de servicios o componente terciario en la alimentación, y la publicidad. En general la Región presentó una tendencia a mejorar el consumo de energía y proteína hasta 1980, en que se vio afectada por la crisis económica. Cabe destacar que aunque no hubo una caída generalizada de la disponibilidad, se produjo una sustitución de fuentes de energía de mayor costos por otras más baratas. Entre los comienzos de las décadas del 60 y 90 se produjo una contribución creciente e importante de la energía aportada por los aceites y en menor grado por carnes y lácteos, ocurriendo lo inverso con las grasas de origen animal. Además aumentó la energía proveniente del arroz al igual que la del trigo, aunque la de este último tiende a bajar ligeramente en los últimos años. La energía suministrada por las leguminosas descendió para presentar últimamante un ligero repunte, en cambio la energía de raíces y tubérculos presentó una disminución progresiva. El modelo de consumo alimentario que está adoptando América Latina es el de los países desarrollados. Este patrón no es sustentable desde el punto de vista energético, al menos si se pretende su generalización en términos de equidad para toda la población.


Assuntos
Humanos , Ingestão de Alimentos/normas , Preferências Alimentares/fisiologia , Alimentos/economia , Produção Agrícola/economia , Produção Agrícola/tendências , Comportamento Alimentar/classificação , Comportamento Alimentar/psicologia , América Latina , População Urbana/tendências , Produção de Alimentos/economia , Serviços de Alimentação/economia , Serviços de Alimentação/tendências , Fatores Socioeconômicos
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