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1.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 87(6): 404-411, dic. 2022. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1423742

RESUMO

En algunos estudios se ha asociado a la terapia de reemplazo hormonal (TRH) con estrógenos y progestinas a un mayor riesgo de cáncer de mama que la terapia con estrógenos solos. Sin embargo, dependiendo de su naturaleza algunas progestinas serían más seguras que otras. Se buscaron y analizaron artículos atingentes al tema en las bases de datos Google Scholar, PubMed, Science, SciELO y Cochrane, introduciendo los siguientes términos: terapia de reemplazo hormonal y cáncer de mama, progestinas y cáncer de mama, receptor de progesterona. Específicamente se ha asociado a las progestinas sintéticas acetato de medroxiprogesterona, noretisterona y levonorgestrel con un mayor riesgo de cáncer de mama, no así a la progesterona natural, a la progesterona oral micronizada ni a la didrogesterona. La progesterona natural, progesterona micronizada y didrogesterona serían más seguras en TRH para evitar el desarrollo de cáncer de mama, lo que estaría dado por la mayor especificidad en su acción.


In some studies, hormone replacement therapy (HRT) with estrogens and progestins has been associated with a higher risk of breast cancer than therapy with estrogens alone. However, depending on their nature, some progestins may be safer than others. This article analyzes the mode of action of progesterone in breast tissue and also the role of some progestins in the development of this pathology. Articles related to the subject were searched for and analyzed in Google Scholar, PubMed, Science, SciELO and Cochrane databases, introducing the following terms: hormone replacement therapy and breast cancer, progestins and breast cancer, progesterone receptor. Specifically, synthetic progestins medroxyprogesterone acetate, norethisterone, and levonorgestrel have been associated with an increased risk of breast cancer, but not natural progesterone, micronized oral progesterone, or dydrogesterone. Natural progesterone, micronized progesterone and dydrogesterone would be safer in HRT to prevent the development of breast cancer, which would be due to the greater specificity of their action.


Assuntos
Humanos , Feminino , Progestinas/efeitos adversos , Neoplasias da Mama/induzido quimicamente , Progestinas/classificação , Progestinas/fisiologia , Receptores de Progesterona , Medição de Risco , Terapia de Reposição Hormonal/efeitos adversos , Estrogênios/efeitos adversos
3.
Femina ; 33(4): 249-254, abr. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417960

RESUMO

O uso da terapia de reposição hormonal aumentou nos últimos 20 anos principalmente devido ao alívio dos problemas causados por deprivação estrogênica apresentada pelas mulheres nesse período da vida, como também pelos possíveis efeitos preventivos sobre condições degenerativas crônicas, confirmadas por estudos observacionais. Entretanto, a partir da publicação de dois grandes estudos clínicos randomizados e controlados, Heart and Estrogen/Progestagen Replacement Study e Women Health Initiative, colocou-se em dúvida a real eficácia da terapia de reposição hormonal. Esses estudos evidenciaram resultados adversos com o hormonioterapia no regime de estrogênio e progestagênio administrados de forma contínua. Segundo alguns autores, um ponto importante relacionado com os resultados adversos, tem sido o uso dos progestagênios. Sabe-se que em mulheres não histerectomizadas sua utilização previne o risco de hiperplasia e câncer do endométrio. Porém, grande parte dos efeitos colaterais da terapia de reposição hormonal, se deve ao emprego dos progestagênios, além de reduzir alguns dos benefícios promovidos pelos estrogênios. Para que se faça uma escolha adequada de qual substância utilizar, minimizando os efeitos adversos, é importante conhecer os tipos de progestagênios e seus mecanismos de ação, seus efeitos sobre o perfil lipídico, sobre o metabolismo dos carboidratos e o risco cardiovascular. Entre os novos compostos lançados em nosso meio, há a drosperinona, cujo uso atual se restringe à contracepção; a trimegestona e a didrogesterona, ambos usados na terapia de reposição hormonal. Acreditamos que o grande avanço da terapia de reposição estará na redução da dose dos hormônios utilizada, no emprego de regimes não tradicionais de proteção endometrial, como a utilização de progestogênio a cada dois ou três meses associado à terapia de reposição estrogênica. Com essas modificações, espera-se reduzir os possíveis efeitos adversos associados à reposição hormonal em mulheres na pós-menopausa, aumentando assim a adesão ao tratamento


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Carboidratos , Climatério , Endométrio , Estrogênios/uso terapêutico , Progestinas/administração & dosagem , Progestinas/classificação , Progestinas/efeitos adversos , Progestinas/uso terapêutico , Terapia de Reposição Hormonal/tendências , Neoplasias da Mama , Infarto do Miocárdio/epidemiologia
5.
Reproduçäo ; 7(1): 34-40, jan.-mar. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-147170

RESUMO

Os autores tecem consideraçöes a respeito da utilizaçäo de progestogênios na TRH no climatério, salientando os riscos e benefícios. Por outro lado, expöem as doses terapêuticas recomendadas do vários progestogênios, assim como os esquemas de tratamento destes esteróides na TRH


Assuntos
Humanos , Feminino , Climatério/efeitos dos fármacos , Progestinas/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios , Quimioterapia Combinada , Progestinas/administração & dosagem , Progestinas/classificação
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