Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Acta bioeth ; 22(2): 251-261, nov. 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-827612

RESUMO

Entre los debates actuales en torno a las prácticas de vacunación, la vacuna contra el Virus de Papiloma Humano (VPH) formula diversos desafíos desde la bioética: por una parte, existen controversias en cuanto al perfil de eficacia y seguridad de las vacunas comercializadas, así como respecto de su costo-efectividad. Es evidente en estudios empíricos que el proceso de consentimiento informado no ofrece los elementos necesarios para que las pacientes y sus representantes legales puedan participar de forma significativa en el proceso de toma de decisiones en torno a la vacunación. El presente artículo presenta una revisión sobre el estado de la cuestión, ofrece un análisis desde la bioética a partir del principio de proporcionalidad y el método deliberativo-sincrético y sugiere algunos aportes para optimizar el proceso de consentimiento informado para la vacuna contra el VPH.


Within the current discussions on immunization practices, Human Papillomavirus (HPV) made various challenges from bioethics: firstly, there are controversies regarding the efficacy and safety profile of marketed vaccines, and with respect to their cost-effectiveness. Around the discussion is evident in empirical studies that the informed consent process does not provide the necessary elements for the patients and their legal representatives can participate meaningfully in the process of making decisions about vaccination. This article presents an overview of the status of the issue, with an analysis from bioethics from the principle of proportionality and the deliberative syncretic method and suggests some input to optimize the process of informed consent for the HPV vaccine.


Entre os debates atuais em torno das práticas de vacinação, a vacina contra o vírus do Papiloma Humano (HPV) formula diversos desafios a partir da bioética: por uma parte, existem controvérsias quanto ao perfil de eficácia e segurança das vacinas comercializadas, assim como a respeito de seu custo-efetividade. É evidente em estudos empíricos que o processo de consentimento informado não oferece os elementos necessários para que as pacientes e seus representantes legais possam participar de forma significativa no processo de tomada de decisões em torno da vacinação. O presente artigo apresenta uma revisão sobre a situação da questão, oferece uma análise a partir da bioética, tendo como base o princípio da proporcionalidade e o método deliberativo-sincrético e sugere algumas contribuições para otimizar o processo de consentimento informado para a vacina contra o HPV.


Assuntos
Humanos , Programas de Imunização/ética , Infecções por Papillomavirus/prevenção & controle , Vacinas contra Papillomavirus , Bioética , Análise Custo-Benefício , Programas de Imunização/economia , Consentimento Livre e Esclarecido , Vacinação em Massa/ética
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA