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1.
Rev. bras. med. esporte ; 8(1): 26-29, fev. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311290

RESUMO

O ácido metilpropiônico (RSR13) é um modificador alostérico da hemoglobina, com a qual se liga de forma não-covalente, diminuindo sua afinidade pelo oxigênio de modo dose-dependente e, conseqüentemente, aumentando a oxigenação periférica. O objetivo deste artigo é apresentar brevemente as evidências científicas acerca das características farmacológicas e funcionais, indicações médicas e efeitos adversos do uso do RSR13 pro atletas, a mais recente alternativa de aumento artificial do desempenho. Estudos experimentais preliminares verificaram algum efeito positivo do RSR13 sobre a recuperação do miocárdio isquêmico e sobre a extensão da isquemia cerebral, mas as principais indicações estudadas atualmente são a cirurgia com hipotermia e cardioplegia durante circulação extracorpórea e o uso como agente coadjuvante potenciador da radioterapia para certos tumores sólidos. Somente um estudo em modelo canino mostrou aumento do consumo máximo de oxigênio em músculo isolado, não existindo evidências de que o RSR13 possa efetivamente melhorar o desempenho em humanos. Em realidade, já foram descritos efeitos adversos, como diminuição da perfusão sanguínea, elevação da pressão arterial e diminuição da função renal. Antecipando o potencial aumento da utilização do RSR13 por atletas, métodos já foram desenvolvidos para sua detecção em amostras de urina humana


Assuntos
Humanos , Propionatos/efeitos adversos , Consumo de Oxigênio , Contração Muscular , Dopagem Esportivo , Hemoglobina A , Oxigênio , Regulação Alostérica , Esportes , Detecção do Abuso de Substâncias
2.
An. méd. Asoc. Méd. Hosp. ABC ; 45(2): 65-9, abr.-jun. 2000. tab, CD-ROM
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-292211

RESUMO

Objetivo: Valorar si la utilización del propionato de fluticasona en el tratamiento de las rinitis provocaba aumento de la presión intraocular de manera secundaria. Material y métodos: Sesenta pacientes fueron incluidos en el estudio, distribuidos de manera aleatoria en dos grupos. A 30 se les administró placebo (grupo control) y a los otros 30 se les aplicó propionato de fluticasona tópica nasal. Diseño: Comparativo, doble ciego, experimental, prospectivo y longitudinal. Parámetros de medición: A todos los pacientes se les midió la presión intraocular por tonometría de Goldman a las tres semanas, seis semanas, tres meses, seis meses y un año, de utilizar el placebo o la fluticasona aplicados en forma de aerosol tópico nasal. Resultados: Aunque existieron modificaciones en la presión intraocular de los pacientes que utilizaron propionato de fluticasona, las cifras estuvieron dentro de los límites de normalidad y no hubo diferencia estadísticamente significativa entre uno y otro grupo. Conclusión: El propionato de fluticasona es seguro y no modifica la presión intraocular en los pacientes que la utilizan.


Assuntos
Humanos , Pressão Intraocular , Propionatos/administração & dosagem , Propionatos/efeitos adversos , Rinite/tratamento farmacológico , Corticosteroides/efeitos adversos
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