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1.
Biomedical and Environmental Sciences ; (12): 283-295, 2022.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-927665

RESUMO

Objective@#Neonatal exposure to propofol has been reported to cause neurotoxicity and neurocognitive decline in adulthood; however, the underlying mechanism has not been established.@*Methods@#SD rats were exposed to propofol on postnatal day 7 (PND-7). Double-immunofluorescence staining was used to assess neurogenesis in the hippocampal dentate gyrus (DG). The expression of p-Akt and p27 were measured by western blotting. The Morris water maze, novel object recognition test, and object location test were used to evaluate neurocognitive function 2-month-old rats.@*Results@#Phosphorylation of Akt was inhibited, while p27 expression was enhanced after neonatal exposure to propofol. Propofol also inhibited proliferation of neural stem cells (NSCs) and decreased differentiation to neurons and astroglia. Moreover, the neurocognitive function in 2-month-old rats was weakened. Of significance, intra-hippocampal injection of the Akt activator, SC79, attenuated the inhibition of p-AKT and increase of p27 expression. SC79 also rescued the propofol-induced inhibition of NSC proliferation and differentiation. The propofol-induced neurocognition deficit was also partially reversed by SC79.@*Conclusion@#Taken together, these results suggest that neurogenesis is hindered by neonatal propofol exposure. Specifically, neonatal propofol exposure was shown to suppress the proliferation and differentiation of NSCs by inhibiting Akt/p27 signaling pathway.


Assuntos
Animais , Ratos , Proliferação de Células , Hipocampo/metabolismo , Células-Tronco Neurais , Propofol/toxicidade , Proteínas Proto-Oncogênicas c-akt/metabolismo , Ratos Sprague-Dawley , Transdução de Sinais
2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 22(2)jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-684754

RESUMO

Na década de 1990, foi demonstrada alta prevalência no uso abusivo de opioides pelos anestesiologistas. Desde então, houve aumento nas pesquisas desse tipo de comportamento entre os profissionais da área de saúde. No entanto, observa-se aumento da prevalência da dependência de drogas entre esses profissionais, devido a várias situações como: estresse, extensas jornadas de trabalho e o fácil acesso aos medicamentos. Outros fatores envolvidos estão relacionados a aspectos bioquímicos, genéticos e psiquiátricos. Objetivo: discutir a real prevalência, a etiologia e as estratégias de controle no abuso de propofol, opioides e cetamina entre os profissionais da saúde, especialmente entre as especialidades médicas. Métodos: revisão de artigos científicos disponíveis nos bancos de dados do Pubmed e Scielo. Resultados: entre os profissionais de saúde, a prevalência da dependência química de propofol, opioides (principalmente fentanil e sufentanil) e cetamina é mais alta entre os anestesiologistas, médicos socorristas e psiquiatras. Foi encontrada considerável associação entre a dependência química desses profissionais e outras psicopatogenias, como transtornos de personalidade e depressão. Esses transtornos podem até mesmo influenciar a escolha da droga utilizada. Conclusão: apesar do aumento do número de dependentes químicos em propofol, opioides e cetamina entre os profissionais da saúde, existem poucas estratégias de controle para impedir o acesso a esses medicamentos para uso próprio. Além disso, há poucas informações sobre a segurança do profissional em relação ao retorno ao ambiente de trabalho após o período de reabilitação.


A high prevalence of opioid abuse was found among anesthesiologists in the 1990s. Ever since, an increased number of studies have focused on health professionals? behaviors. However, the prevalence of drug abuse has increased among these professionals as a result of: stress, long work hours, and easy access to the drugs. Other factors involved are of biochemical, genetic and psychiatric nature. Objective: To discuss the actual prevalence, etiology and control strategies related to propofol, opioid and ketamine abuse among health professionals, particularly specialist physicians. Methods: Review of academic articles available on Pubmed and Scielo databases. Results: The prevalence of chemical dependence on propofol, opioids (specially fentanyl and sufentanil) and ketamine is higher among the anesthesiologists, paramedics, and psychiatrists. A meaningful correlation was found between these professionals? chemical dependence and other psychopathologies, including personality disorder, and depression. Such disorders may.


Assuntos
Humanos , Pessoal de Saúde , Transtornos Relacionados ao Uso de Opioides/epidemiologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Opioides/etiologia , Analgésicos Opioides/toxicidade , Propofol/toxicidade
3.
Rev. bras. anestesiol ; 60(5): 475-483, set.-out. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-560677

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Uso clínico de formulação lipídica de propofol causa dor durante injeção, reação alérgica e crescimento microbiano. Propofol tem sido reformulado em diferentes apresentações não lipídicas para reduzir os efeitos adversos, mas essas mudanças podem modificar sua farmacocinética e farmacodinâmica. Neste trabalho, investigamos a farmacologia e a toxicologia do propofol lipídico (CLP) e da nanoemulsão não lipídica (NLP). MÉTODO: CLP and NLP foram infundidos na veia jugular de ratos sob medida da pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e frequência respiratória (FR). Ambas as formulações (1 por cento) foram infundidas (40 µL.min-1) durante 1 hora. Doses hipnóticas e anestésicas, assim como recuperações, foram determinadas. A dor induzida pelo veículo do CLP e NLP foi comparada por meio da contagem do número de contorções abdominais ("writhing test") após injeção intraperitonial (i.p.) em camundongos. Ácido acético (0,6 por cento) foi usado como controle positivo. RESULTADOS: As doses hipnóticas e anestésicas com 1 por cento CLP (6,0 ± 1,3 e 17,8 ± 2,6 mg.kg-1, respectivamente) e 1 por cento NLP (5,4 ± 1,0 e 16,0 ± 1,4 mg.kg-1, respectivamente) não foram significativamente diferentes. A recuperação da hipnose e da anestesia foi mais rápida com NLP do que com CLP. As alterações de FC, PA e FR causadas pelo NLP não foram significativamente diferentes das do CLP. Ácido acético e veículo do CLP provocaram 46,0 ± 2,0 e 12,5 ± 0,6 contorções em 20 min após injeção i.p., respectivamente. Observou-se ausência de contorções abdominais com veículo de NLP. Nenhuma resposta inflamatória abdominal foi notada com a injeção i.p. de ambos os veículos de propofol. CONCLUSÕES: O NLP pode representar melhor alternativa do que o CLP para anestesia venosa com menores efeitos adversos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The clinical use of a lipid propofol formulation causes pain during injection, allergic reactions, and bacterial growth. Propofol has been reformulated in different non-lipid presentations to reduce the incidence of adverse effects, but those changes can modify its pharmacokinetics and pharmacodynamics. In the present study, we investigate the pharmacology and toxicology of lipid propofol (CLP) and the non-lipid nanoemulsion (NLP). METHODS: Conventional lipid formulation of propofol and NLP were infused in the jugular veins of rats and blood pressure (BP), heart rate (HR), and respiratory rate (RR) were measured. Both formulations (1 percent) were infused (40 µL.min-1) over 1 hour. Hypnotic and anesthetic doses as well as recoveries were determined. The pain induced by the CLP and NLP vehicles was compared by counting the number of abdominal contortions ("writhing test") after the intraperitoneal (i.p.) injection in mice. Acetic acid (0.6 percent) was used as positive control. RESULTS: Hypnotic and anesthetic doses of 1 percent CLP (6.0 ± 1.3 and 17.8 ± 2.6 mg.kg-1, respectively) and 1 percent NLP (5.4 ± 1.0 and 16.0 ± 1.4 mg.kg-1, respectively) were not significantly different. Recovery from hypnosis and anesthesia was faster with NLP than with CLP. Changes in HR, BP, and RR caused by NLP were not significantly different from those caused by CLP. Acetic acid and the vehicle of CLP caused 46.0 ± 2.0 and 12.5 ± 0.6 abdominal contortions 20 min after i.p. injection, respectively. The absence of abdominal contractions was observed with the vehicle of NLP. Abdominal inflammatory response was not observed after the i.p. injection of both propofol vehicles. CONCLUSIONS: Non-lipid formulation of propofol can be a better alternative to CPL for intravenous anesthesia with fewer adverse effects.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El uso clínico de la formulación lipídica del propofol, causa dolor durante la inyección, reacción alérgica y crecimiento microbiano. El propofol ha sido reformulado en diferentes presentaciones no lipídicas para reducir los efectos adversos, pero esos cambios pueden modificar su farmacocinética y farmacodinámica. En este trabajo, investigamos la farmacología y la toxicología del propofol lipídico (CLP) y de la nanoemulsión no lipídica (NLP). MÉTODO: El CLP y el NLP fueron infundidos en la vena yugular de ratones midiendo la presión arterial (PA), frecuencia cardíaca (FC) y frecuencia respiratoria (FR). Las dos formulaciones (1 por ciento) fueron infundidas (40 µL.min-1) durante 1 hora. Dosis hipnóticas y anestésicas y recuperaciones, fueron determinadas. El dolor inducido por el vehículo del CLP y NLP se comparó por medio del conteo del número de contorciones abdominales ("writhing test") después de la inyección intraperitoneal en ratones. El ácido acético (0,6 por ciento) fue usado como control positivo. RESULTADOS: Las dosis hipnóticas y anestésicas con 1 por ciento CLP (6,0 ± 1,3 y 17,8 ± 2,6 mg.kg-1, respectivamente) y 1 por ciento NLP (5,4 ± 1,0 y 16,0 ± 1,4 mg.kg-1, respectivamente), no fueron significativamente diferentes. La recuperación de la hipnosis y de la anestesia fue más rápida con NLP que con CLP. Las alteraciones de FC, PA y FR causadas por el NLP no fueron significativamente diferentes de las del CLP. El ácido acético y el vehículo del CLP provocaron 46,0 ± 2,0 y 12,5 ± 0,6 contorciones en 20 minutos después de la inyección i.p., respectivamente. No se observaron contorciones abdominales con vehículo de NLP. Ninguna respuesta inflamatoria abdominal fue notada con la inyección i.p. de los dos vehículos de propofol. CONCLUSIONES: El NLP puede representar una mejor alternativa que el CLP para la anestesia venosa, con menores efectos adversos.


Assuntos
Animais , Masculino , Camundongos , Ratos , Anestésicos Intravenosos/farmacologia , Propofol/farmacologia , Anestésicos Intravenosos/toxicidade , Emulsões , Nanoestruturas , Propofol/toxicidade , Ratos Wistar
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