Imaging and analysis of genetically encoded calcium indicators linking neural circuits and behaviors

Confirming the direct link between neural circuit activity and animal behavior has been a principal aim of neuroscience. The genetically encoded calcium indicator (GECI), which binds to calcium ions and emits fluorescence visualizing intracellular calcium concentration, enables detection of in vivo neuronal firing activity. Various GECIs have been developed and can be chosen for diverse purposes. These GECI-based signals can be acquired by several tools including two-photon microscopy and microendoscopy for precise or wide imaging at cellular to synaptic levels. In addition, the images from GECI signals can be analyzed with open source codes including constrained non-negative matrix factorization for endoscopy data (CNMF_E) and miniscope 1-photon-based calcium imaging signal extraction pipeline (MIN1PIPE), and considering parameters of the imaged brain regions (e.g., diameter or shape of soma or the resolution of recorded images), the real-time activity of each cell can be acquired and linked with animal behaviors. As a result, GECI signal analysis can be a powerful tool for revealing the functions of neuronal circuits related to specific behaviors.

Valor da identificação da proteína ácida da fibra glial (GFAP) e da vimentina no estudo dos tumores do sistema nervoso central / Value of the identification of the fiber glial acidic protein (GFAP), and vimentin in the study of tumors of the central nervous system

O objetivo do trabalho foi avaliar a expressão da proteína ácida da fibra glial (proteína GFA) e da vimentina (VIM) em 79 tumores do sistema nervoso central (SNC), com especial atenção àqueles que não se originam de células que normalmente contêm duas subunidades proteicas, ou seja, o astrócito e a célula mesenquimal. Esta avaliação, baseada em técnicas histológicas convencionais e na reação PAP (peroxidase-antiperoxidase) sem tripsinização prévia, inclui a confrontação com os achados em tumores da linhagem astrocítica, o estabelecimento da especificidade da proteína GFA, a correlação entre o grau de diferenciação tumoral com a intensidade da imuno-reação, a interpretação da positividade da proteína GFA nos oligodendroglioma e meduloblastoma, e o grau de certeza que os métodos de demonstração desta substância oferecem. A partir dos resultados considerou-se que a interpretação dos achados imuno-histoquímicos deve ser feita com reserva, não só porque este método apresenta limitações, mas em especial pelo conhecimento incompleto do comportamento do FI tanto nas células neoplásicas quanto nas células em desenvolvimento.