Elevated Plasma Pentraxin 3 and Its Association with Retinal Vein Occlusion

PURPOSE: To evaluate plasma pentraxin 3 (PTX3) in patients with retinal vein occlusion (RVO), and investigate the possibility of its role as a predictive biomarker. METHODS: Nested case-control study. The study included 57 patients with RVO and 45 age- and gender-matched subjects without RVO as controls. Plasma PTX3 and C-reactive protein concentration were measured in both groups a posteriori from frozen samples by using an enzyme-linked immunosorbent assay kit. RESULTS: The measured PTX3 value for the RVO group was 1,508 +/- 1,183 pg/mL (mean +/- standard deviation) and 833 +/- 422 pg/mL for the controls (p < 0.001). There was no significant difference in PTX3 levels between patients with central retinal vein occlusion and branched retinal vein occlusion (1,468 +/- 1,300 vs. 1,533 +/- 1,121 pg/mL; p = 0.818). CONCLUSIONS: Our data seems to support the role of chronic inflammation and ischemia in the development of RVO. It is possible that PTX3 can be used as a diagnostic biomarker of RVO.

Rhamnogalacturonan II is a Toll-like receptor 4 agonist that inhibits tumor growth by activating dendritic cell-mediated CD8+ T cells

We evaluated the effectiveness of rhamnogalacturonan II (RG-II)-stimulated bone marrow-derived dendritic cells (BMDCs) vaccination on the induction of antitumor immunity in a mouse lymphoma model using EG7-lymphoma cells expressing ovalbumin (OVA). BMDCs treated with RG-II had an activated phenotype. RG-II induced interleukin (IL)-12, IL-1beta, tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha) and interferon-gamma (IFN-gamma) production during dendritic cell (DC) maturation. BMDCs stimulated with RG-II facilitate the proliferation of CD8+ T cells. Using BMDCs from the mice deficient in Toll-like receptors (TLRs), we revealed that RG-II activity is dependent on TLR4. RG-II showed a preventive effect of immunization with OVA-pulsed BMDCs against EG7 lymphoma. These results suggested that RG-II expedites the DC-based immune response through the TLR4 signaling pathway.

Cinética de reactantes de fase aguda en cirugía pediátrica / Acute phase reactants in pediatric surgery

La respuesta de fase aguda es inespecífica y su comportamiento está poco caracterizado en niños sometidos a cirugía programada no complicada. Objetivos: Caracterizar el comportamiento de reactantes de fase aguda en niños enfrentados a una intervención quirúrgica programada y compararla según grado de estrés quirúrgico y edad. Pacientes y Métodos: Se estudiaron prospectivamente lactantes, preescolares y escolares ingresados para cirugía programada. Se evaluó proteína C-reactiva (PCR), albúmina, prealbúmina y glicemia en preoperatorio y en el período postoperatorio entre las 6 a 12 horas, 48 horas y cuarto día. Se agruparon los niños según grado de estrés quirúrgico mediante un score validado. Resultados: Ingresaron 40 pacientes, 20 varones, edad 4,4 años (rango 3 meses a 16 años). Según grado de estrés quirúrgico, 25 pertenecían al grupo leve y 15 al grupo moderado. La cinética de los parámetros metabólicos según grupo de estrés, evaluado mediante ANOVA de medidas repetidas, no mostró diferencias significativas. Al analizar los parámetros en los distintos momentos estudiados (t de student), la PCR fue significativamente mayor y la prealbúmina y albúmina significativamente menor en el grupo de mayor estrés. Las variaciones de glicemia, no mostraron diferencias significativas en el grupo total, en ninguno de los tiempos analizados. No hubo diferencias en el comportamiento en el tiempo de los parámetros evaluados según edad. Conclusiones: La respuesta inflamatoria en niños sometidos a cirugía programada no complicada, no difiere significativamente según edad ni grado de estrés quirúrgico leve o moderado. Puede objetivarse clínicamente a través de la medición seriada de parámetros como PCR, albúmina y prealbúmina. La cinética de la glicemia es de menor utilidad en este tipo de pacientes.

Capella's gastroplasty: metabolites and early phase proteins changes in midline and bilateral arciform approaches

RACIONAL: A obesidade tem efeitos de saúde adversos e a reeducação dietética não proporciona perda de peso duradoura. Em pacientes adequadamente selecionados o tratamento cirúrgico pode ser benéfico. OBJETIVO: Avaliar a resposta metabólica pós-operatória precoce em pacientes submetidos a gastroplastia de Capella usando duas diferentes técnicas cirúrgicas de acesso à cavidade abdominal. PACIENTES/MÉTODO: Vinte pacientes (9 homens e 11 mulheres, idades variando de 21 a 53 anos) foram aleatoriamente distribuídos antes da realização de uma das duas incisões de acesso cirúrgico (transversa arciforme ou mediana supra-umbilical). Amostras de sangue foram obtidas no princípio e no fim da operação, e no período pós-operatório, às 12 (T-12 h) e 24 horas (T-24 h). Foram avaliados os tempos de diérese e síntese, perda sangüínea, planimetria do campo operatório, duração da cirurgia, permanência hospitalar, hemoglobina, hematócrito, contagem de linfócitos, potássio, albumina, taxa de hemossedimentação, proteína C-reativa, glicose, piruvato, lactato e corpos cetônicos. RESULTADOS: O tempo de diérese diminuiu significativamente no acesso mediano. Duração da cirurgia, permanência hospitalar, hematócrito, hemoglobina, contagem de linfócitos, concentrações de potássio e albumina foram semelhantes em ambos os grupos. Houve aumento significativo das concentrações de proteína C-reativa (T-12 h) e glicose e piruvato (T-24 h) depois da conclusão do procedimento cirúrgico. As concentrações de corpos cetônicos diminuíram significativamente 24 horas após o término da intervenção cirúrgica. CONCLUSÃO: A gastroplastia de Capella induz mudanças metabólicas e inflamatórias nos parâmetros hematológicos. Não há evidência da superioridade técnica do acesso cirúrgico arciforme comparado ao acesso mediano, neste estudo.

A resposta metabólica ao trauma cranioencefálico é autolimitada?: análise das proteínas de fase aguda e glicemia / Is the metabolic response self-limited in head trauma?: analysis of acute phase proteins and glycemia

Nos últimos anos tem havido referências à limitaçao da resposta metabólica nas duas primeiras semanas após trauma cranioencefálico (TCE). Foi feita proposta de estudo a partir de experimento clínico em pacientes com trauma encefálico grave, que foram avaliados por volta de 7 dias após a lesao (MI). A segunda avaliaçao ocorreu 4 dias após (M2), e a terceira 3 a 4 dias após (M3). Em um período de 2 anos, foram selecionados 28 pacientes do sexo masculino, com trauma encefálico grave, escala de gravidade de Glasgow entre 4 e 6. Dentre os 28 pacientes, 6 completaram o estudo proposto. Os pacientes foram acompanhados clinicamente durante toda a fase do experimento. Em cada um dos momentos de análise, foram feitas análises da excreçao nitrogenada e proteínas de fase aguda. Da mesma forma foram feitas determinaçoes da glicemia plasmática. N-amínico e triglicerídeos. Os resultados do estudo demonstraram nao haver modificaçoes no balanço nitrogenado, normalizaçao da proteína-C-reativa e reduçao relativa da glicemia ao final do experimento. Os autores tecem consideraçoes sobre os possíveis mecanismos envolvidos na modulaçao da resposta metabólica e concluem que o hipermetabolismo, a basear-se na análise de glicemia e das proteínas de fase aguda, nao persiste além do 13º dia do período de recuperaçao pós-trauma. Sao feitas sugestoes de estudos futuros que possam elucidar os mecanismos envolvidos na normalizaçao do hipercatabolismo e hipermetabolismo observados nas duas primeiras semanas após TCE.

Acute phase serum proteins in diabetic retinopathy.

The serum concentration of various acute phase reactants were studied in patients with non-insulin dependent mellitus with and without retinopathy and in control subjects. The serum levels of haptoglobin was elevated in diabetics with retinopathy and the levels were highest in those with proliferative diabetic retinopathy. The levels of serum albumin, alpha-1 acid glycoprotein, alpha-1 antitrypsin and caeruloplasmin were not significantly different between the patients with retinopathy and controls. Haptoglobin increases serum viscosity and this could be the mechanism by which it plays a role in pathogenesis of diabetic retinopathy. These preliminary observations need to be confirmed by studies based on larger number of patients. Longitudinal studies on acute phase reactants in various stages of development of diabetic retinopathy would also provide valuable information.