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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(5): 411-416, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-766256

RESUMO

Summary Background: to evaluate if time between surgery and the first adjuvant treatment (chemotherapy, radiotherapy or hormone therapy) in patients with breast cancer is a risk factor for lower overall survival (OS). Method: data from a five-year retrospective cohort study of all women diagnosed with invasive breast cancer at an academic oncology service were collected and analyzed. Results: three hundred forty-eight consecutive women were included. Time between surgery and the first adjuvant treatment was a risk factor for shorter overall survival (HR=1.3, 95CI 1.06-1.71, p=0.015), along with negative estrogen receptor, the presence of lymphovascular invasion and greater tumor size. A delay longer than 4 months between surgery and the first adjuvant treatment was also associated with shorter overall survival (cumulative survival of 80.9% for delays ≤ 4 months vs. 72.6% for delays > 4 months; p=0.041, log rank test). Conclusion: each month of delay between surgery and the first adjuvant treatment in women with invasive breast cancer increases the risk of death in 1.3-fold, and this effect is independent of all other well-established risk factors. Based on these results, we recommend further public strategies to decrease this interval.


Resumo Objetivo: avaliar se o tempo da cirurgia até o primeiro tratamento adjuvante (quimioterapia, radioterapia ou hormonioterapia) em pacientes com câncer de mama é um fator de risco para pior sobrevivência global (SG). Métodos: estudo retrospectivo em que foram coletados dados dos prontuários de todas as mulheres com câncer de mama invasivo, diagnosticadas entre janeiro de 2005 e dezembro de 2010, atendidas consecutivamente em um serviço acadêmico de oncologia. Resultados: foram incluídas 348 mulheres, com mediana de tempo entre a cirurgia e o primeiro tratamento adjuvante de 2 meses. A sobrevivência global foi pior entre as mulheres com maior tempo entre a cirurgia e o primeiro tratamento adjuvante. Após análise multivariada, essa variável permaneceu como fator de risco independente para SG, juntamente com receptor de estrógeno negativo, presença de invasão angiolinfática e maior tamanho tumoral. Conclusão: o tempo entre a cirurgia e o primeiro tratamento adjuvante é um fator de risco independente para a sobrevivência global de mulheres com câncer de mama invasivo.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Mama/terapia , Carcinoma Ductal de Mama/terapia , Tempo para o Tratamento , Brasil/epidemiologia , Neoplasias da Mama/mortalidade , Estudos de Coortes , Carcinoma Ductal de Mama/mortalidade , Quimioterapia Adjuvante/mortalidade , Prognóstico , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Radioterapia Adjuvante/mortalidade , Receptores de Estrogênio/sangue , Análise de Sobrevida
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 57(4): 438-442, jul.-ago. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-597029

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the rates of overall survival (OS), disease-free survival (DFS) and toxicity in different techniques of postoperative radiotherapy for stage IA endometrioid adenocarcionoma of endometrium, histological grades 1and 2. METHODS: A historical comparison between treatment regimens was performed, and 133 women with a minimum follow-up of 5 years were included. Teletherapy (TELE group), with 22 patients treated from 1988 to 1996, with a 10 MV linear accelerator, average dose 46.2 Gy. Low dose rate brachytherapy (LDRB group) was performed between 1992 and 1995, in 19 women, with an insertion of Cesium 137, at a 60 Gy dose. Fourteen women operated between 1990 and 1996 did not receive radiotherapy (NO RT group). High dose rate brachytherapy was performed in 78 patients (HDRB group), from 1996 to 2004, in five weekly 7 Gy insertions, prescribed at 0.5 cm from the vaginal cylinder. RESULTS: The 5-year disease-free survival was 94.6 percent for the HDRB group, 94.1 percent for the LDRB group, 100 percent for the TELE group and NO RT groups (p = 0.681). The 5-year overall survival was 86.6 percent for the HDRB group, 89.5 percent for the LDRB group and 90 percent for the TELE group and NO RT groups (p = 0.962). Grades 3-5 late toxicity was 5.3 percent in LDRB group and 27.3 percent for the TELE group (p < 0.001). CONCLUSION: Patients submitted to adjuvant teletherapy showed very high toxicity, which contraindicates that treatment for those patients. There may be a role for adjuvant HDRB, but randomized controlled trials are still needed to evaluate its benefit.


OBJETIVO: Comparar as taxas de sobrevida global (SG), sobrevida livre de doença (DFS) e de toxicidade em diferentes técnicas de radioterapia pós-operatória para adenocarcionoma endometrioide do endométrio estádio IA, graus histológicos 1 e 2. MéTODOS: Realizou-se uma comparação histórica entre regimes de tratamento, incluindo 133 mulheres com seguimento mínimo de cinco anos. Teleterapia (grupo TELE), com 22 pacientes, de 1988 a 1996, tratadas com acelerador linear 10 MV, dose média de 46,2 Gy. Braquiterapia de baixa taxa de dose (grupo LDRB), realizada entre 1992 e 1995, em 19 mulheres, com uma inserção de Césio 137, dose de 60 Gy. Quatorze mulheres operadas entre 1990 e 1996 não receberam radioterapia (grupo NO RT). Braquiterapia de alta taxa de dose foi realizada em 78 pacientes (grupo BATD), 1996-2004, cinco inserções semanais de 7 Gy, a 0,5 cm do cilindro vaginal. RESULTADOS: A DFS em cinco anos foi de 94,6 por cento para o grupo BATD, 94,1 por cento para o grupo LDRB, 100 por cento para os grupos TELE e RT (p = 0,681). A sobrevida global em cinco anos foi de 86,6 por cento para o grupo BATD, 89,5 por cento para o grupo LDRB e 90 por cento para os grupos TELE e NO RT (p = 0,962). A toxicidade tardia graus 3-5 foi de 5,3 por cento no grupo LDRB e 27,3 por cento para o grupo TELE (p < 0,001). CONCLUSãO: Pacientes submetidos à teleterapia adjuvante apresentaram toxicidade muito elevada, o que contraindica o tratamento para essas pacientes. Pode haver um papel para a BATD adjuvante, mas estudos controlados randomizados são necessários para avaliar seu benefício.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma Endometrioide/radioterapia , Neoplasias do Endométrio/radioterapia , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Carcinoma Endometrioide/mortalidade , Carcinoma Endometrioide/patologia , Neoplasias do Endométrio/mortalidade , Neoplasias do Endométrio/patologia , Seguimentos , Doses de Radiação , Medição de Risco , Radioterapia Adjuvante/efeitos adversos , Radioterapia Adjuvante/mortalidade , Análise de Sobrevida , Taxa de Sobrevida , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
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