Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Arch. argent. pediatr ; 122(1): e202302992, feb. 2024. tab
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1525290

RESUMO

La resistencia a los antirretrovirales (ARV) es un problema de salud pública. Con el uso de inhibidores de la integrasa (INSTI) en pediatría, también comienzan a aparecer resistencias. El objetivo de esta comunicación es describir 3 casos con resistencia a los INSTI. Se describen 3 pacientes pediátricos con transmisión vertical del virus de la inmunodeficiencia humana (VIH). Iniciaron ARV de lactantes y preescolares, con mala adherencia al tratamiento, cursaron con diferentes planes secundarios a comorbilidades asociadas y fallas virológicas por resistencia. Los 3 casos clínicos describen la rápida aparición de resistencia frente a la falla virológica y el compromiso de los INSTI. La adherencia debe ser supervisada para detectar precozmente el aumento de la viremia. La falla virológica en un paciente tratado con raltegravir obliga a un rápido cambio de esquema ARV, ya que continuar utilizándolo podría favorecer nuevas mutaciones y resistencia a los INSTI de segunda generación.


Antiretroviral (ARV) drug resistance is a public health issue. Resistance has also been observed in the case of integrase strand transfer inhibitors (INSTIs) used in pediatrics. The objective of this article is to describe 3 cases of INSTI resistance. These are the cases of 3 children with vertically-transmitted human immunodeficiency virus (HIV). They were started on ARVs as infants and preschoolers, with poor treatment adherence, and had different management plans due to associated comorbidities and virological failure due to resistance. In the 3 cases, resistance developed rapidly as a result of virological failure and INSTI involvement. Treatment adherence should be monitored so that any increase in viremia can be detected early. Virological failure in a patient treated with raltegravir forces to a rapid change in ARV therapy because its continued use may favor new mutations and resistance to second-generation INSTIs.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , HIV-1/genética , Inibidores de Integrase de HIV/uso terapêutico , Inibidores de Integrase de HIV/farmacologia , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Uruguai , Raltegravir Potássico/uso terapêutico , Raltegravir Potássico/farmacologia , Mutação
2.
Brasília; CONITEC; ago. 2017. tab.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-908693

RESUMO

CONTEXTO: O raltegravir, assim como o dolutegravir, ambos inibidores da integrasse (enzima decodificada pelo HIV e com atividade catalítica necessária para a replicação do vírus HIV) já são incorporados ao SUS em terceira linha de tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids. Em setembro de 2016, após avaliação pela CONITEC, o uso do dolutegravir foi ampliado em esquemas de primeira linha no tratamento da infecção pelo HIV no SUS. Em outubro de 2016, o demandante entrou com pedido de ampliação de uso do raltegravir para primeira linha de tratamento da infecção por HIV. TECNOLOGIA: Raltegravir (ISENTRESS®). INDICAÇÃO: Terapia inicial das pessoas vivendo com HIV/Aids (primeira linha). PERGUNTA: O uso do raltegavir é eficaz, seguro e custo-efetivo em pacientes infectados com HIV-1 virgens de tratamento, quando comparado ao dolutegravir? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Na busca por evidências, foi encontrado um ensaio clínico randomizado, que avaliou a não inferioridade do dolutegravir em relação ao raltegravir, e uma metanálise em rede, cujo objetivo foi comparar a efetividade das terapias antirretrovirais para tratamento do HIV em pacientes virgens de tratamento antirretroviral. O ensaio clínico comprovou a nãoinferioridade do dolutegravir em relação ao raltegravir e a metanálise não mostrou diferenças de eficácia entre os dois medicamentos. Ambos os medicamentos apresentaram perfis de segurança e tolerabilidade similares. AVALIAÇÃO ECONÔMICA: Considerando similares as eficácias dos dois medicamentos, o demandante fez uma análise de custo-minimização, comparando os custos de tratamento do raltegravir e do dolutegravir. Com o menor preço para o raltegravir proposto pelo demandante, o custo de tratamento com o raltegravir ficou menor que com dolutegravir. AVALIAÇÃO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: Considerando a incorporação do raltegravir em primeira linha de tratamento dos subgrupos de pessoas vivendo com HIV/Aids, crianças de 2 a 12 anos, gestantes e coinfectados com tuberculose, estima-se que o impacto orçamentário anual seria entre R$ 4.048.566,06 e R$ 4.591.878,06. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O raltegravir pode ser uma opção terapêutica na primeira linha de tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids para os casos onde o dolutegravir não possa ser utilizado. RECOMENDAÇÃO DE CONITEC: Os membros da CONITEC deliberaram que o tema fosse submetido à consulta pública com recomendação preliminar favorável à incorporação do raltegravir como opção terapêutica da primeira linha de tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids, mediante Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. CONSULTA PÚBLICA: Por meio da Consulta Pública nº 25/2017, realizada entre os dias 25 de maio e 15 de junho de 2017, foram recebidas 25 contribuições técnico-científicas e 15 contribuições de experiência ou opinião. Todas as contribuições foram concordantes, total ou parcialmente, quanto à recomendação inicial da CONITEC. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC deliberaram, por unanimidade, recomendar a incorporação do raltegravir como opção terapêutica da primeira linha de tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids, mediante Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. Foi assinado o registro de deliberação nº 277/2017. DECISÃO: Foi publicada a Portaria nº 36, de 31 de agosto de 2017, que torna pública a decisão de incorporar o raltegravir como opção terapêutica da primeira linha de tratamento das pessoas vivendo com HIV/Aids, mediante Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.(AU)


Assuntos
Humanos , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Inibidores de Integrase/uso terapêutico , Raltegravir Potássico/uso terapêutico , Análise Custo-Benefício , Avaliação em Saúde/economia , Avaliação da Tecnologia Biomédica
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 50(2): 277-279, Mar.-Apr. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842840

RESUMO

Abstract Botryomycosis is an uncommon, chronic, suppurative, bacterial infection that primarily affects the skin and subcutaneous tissues. It has long been associated with defects of cellular immunity. We report a 28-year-old woman who presented with a chronic, ulcerated lesion with draining sinuses in the right malar region. Predisposing factors were HIV infection with poor immunological control, alcoholism, and a previous trauma to the right cheek. Several courses of antimicrobial therapy provided only partial and temporary remission. Complete clinical remission was only achieved 5 years later when a novel antiretroviral regimen composed of darunavir and raltegravir was initiated.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pioderma/tratamento farmacológico , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/tratamento farmacológico , Botrytis/isolamento & purificação , Dermatomicoses/tratamento farmacológico , Dermatoses Faciais/tratamento farmacológico , Pioderma/diagnóstico , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/diagnóstico , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Dermatomicoses/diagnóstico , Dermatoses Faciais/diagnóstico , Darunavir/uso terapêutico , Raltegravir Potássico/uso terapêutico
4.
Rev. chil. infectol ; 33(supl.1): 60-66, oct. 2016. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-844436

RESUMO

Introduction: The risk of mother to child transmission (MTCT) of HIV increases in pregnant women diagnosed late in pregnancy. Some experts suggest that the use of raltegravir (RAL), as part of the antiretroviral treatment in these pregnant women, could reduce the risk of MTCT, since RAL can quickly decrease the viral load. Objective: To evaluate the available scientific information on the efficacy and safety of RAL, during the third trimester of pregnancy, in reducing MTCT of HIV. Methods: We conducted a systematic review of the literature. The following databases were consulted: MEDLINE, Tripdatabase, Cochrane, Lilacs and Web of Science. We included systematic reviews, clinical trials, observational studies or case reports. The search was not filtered by language. Results: Fourteen studies met the inclusion criteria. Selected studies were case reports or case series. We included, in total, 44 pregnancies (with 45 live births). A case of TMI of HIV was reported. Eight studies reported adverse events, of which four cases can be attributed to the use of RAL. Conclusion: There is insufficient evidence on the efficacy and safety of RAL to decrease the risk of MTCT in HIV pregnant women who present in the last trimester of pregnancy.


Introducción: El riesgo de transmisión materno-infantil (TMI) del VIH incrementa en mujeres gestantes diagnosticadas tardíamente en el embarazo. Algunos expertos sugieren que el uso de raltegravir (RAL), como parte del esquema de tratamiento anti-retroviral en estas pacientes, puede reducir el riesgo de TMI al disminuir rápidamente la carga viral. Objetivo: Evaluar la información científica existente sobre la eficacia y seguridad de RAL durante el tercer trimestre de gestación en la reducción de la TMI del VIH. Materiales y Métodos: Revisión sistemática de la literatura. Las bases de datos consultadas fueron: MED-LINE, Tripdatabase, Cochrane, Lilacs y Web of Science. En la búsqueda se incluyeron revisiones sistemáticas, ensayos clínicos, estudios observacionales o reportes de caso. La búsqueda no se filtró por idioma. Resultados: Catorce estudios cumplieron los criterios de inclusión. Los estudios seleccionados fueron reportes o series de caso. Se incluyeron 44 embarazos (con 45 nacidos vivos), se reportó un caso de TMI del VIH y ocho estudios reportaron eventos adversos, cuatro de ellos atribuibles al uso de RAL. Conclusión: No se encontró evidencia suficiente sobre la eficacia y seguridad RAL en mujeres gestantes con infección por VIH que se presentan en el último trimestre del embarazo, para disminuir el riesgo de TMI.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Raltegravir Potássico/uso terapêutico , Complicações Infecciosas na Gravidez/tratamento farmacológico , Terceiro Trimestre da Gravidez , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA