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Intervalo de ano
1.
Rev. fac. cienc. méd. (Impr.) ; 11(1): 26-34, ene.-jun. 2014. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-981521

RESUMO

La presente investigación es sobre absceso post-inyección en el centro de salud La Joya. Objetivo: Establecerlos factores de riesgo deabscesopost-inyección en pacientesque asistieron ala unidad de salud. Material y Métodos: Tipo de estudio retrospectivo transversal. Se revisó un total de 3,256 expedientes de personas que acudieron a la unidad de salud La Joya, Tegucigalpa, de enero a octubre de 2012, se elaboró una hoja de registro para recolectar información de los expedientes clínicos, los formularios de atención ambulatoria, y entrevistas telefónicas con los pacientes que presentaron absceso post inyección. Así mismo, se elaboró una encuesta de 12 preguntas cerradas aplicada al personal de la unidad de salud. Para determinar el grado de contaminación y agentes existentes en el área de tratamiento de la unidad de salud, se tomó muestras para cultivo microbiológico del personal de salud, del ambiente y del material y equipo. Resultados: 15 pacientes resultaron con absceso en la región glútea, el 93% fueron del sexo femenino, en su mayoría obesas (60%), de 4-59 años de edad (80%), con higiene personal diaria deficiente. La mayor parte del personal afirmó utilizar las normas de asepsia en la aplicación de inyecciones y mantener los principios básicos de desinfección de superficies en el área de tratamiento. En el análisis microbiológico se reportó crecimiento bacteriano en todas las muestras tomadas, incluyendo las muestras de manos del personal de salud. Conclusión: Son diversos los factores de riesgo para la formación de abscesos glúteos post inyección, se señalan factores particulares del paciente, factores relacionados con el personal y los propios del área de inyecciones del centro de salud La Joya; las medidas de asepsia y de aseo en el área, reduce la incidencia de abscesos glúteos post-inyección y de sus complicaciones...(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Assepsia/normas , Programas de Troca de Agulhas/estatística & dados numéricos , Reação no Local da Injeção/complicações , Injeções Intramusculares/métodos
2.
Rev. bras. anestesiol ; 54(5): 663-667, set.-out. 2004. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-389486

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Injeção inadvertida de medicamentos de uso não espinhal nos espaços peridural e subaracnóideo é uma complicação anestésica passível de ocorrer. Este relato apresenta um caso de injeção inadvertida de metoclopramida no espaço subaracnóideo. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 17 anos, 69 kg, IMC de 26.2, estado físico ASA I, 36 semanas e 4 dias de gestação, com diagnóstico de sofrimento fetal agudo, e indicação de cesariana. Apresentava freqüência cardíaca de 82 bpm, pressão arterial de 130 x 70 mmHg, SpO2 de 97 por cento, ritmo cardíaco sinusal regular. A anestesia foi por via subaracnóidea com a associação de anestésico local e opióide, 15 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5 por cento e 25 æg de fentanil. Após 5 minutos da instalação do bloqueio, a paciente referiu "mal estar" inespecífico. Aferidas pressão arterial, 190 x 120 mmHg, freqüência cardíaca, 145 bpm, e SpO2, 95 por cento. Verificando-se as ampolas cujos conteúdos foram administrados encontrou-se uma de bupivacaína e uma de metoclopramida. O quadro se apresentou com cefaléia frontal intensa, visão turva, náuseas, vômitos e agitação inicial, que evoluiu para sonolência e torpor, além de hipertensão arterial e taquicardia. Foram administrados tramadol, dipirona, ondansetron e medidas de suporte. Após 30 minutos, a paciente apresentava-se assintomática, com PA de 150 x 100 mmHg e FC de 120 bpm. Recebeu alta para a enfermaria 140 minutos após permanência na SRPA, com total reversão dos bloqueios motor, sensitivo e autonômico, e normalização dos parâmetros hemodinâmicos. Recebeu alta hospitalar 48 horas após, sem apresentar seqüelas neurológicas, juntamente com o recém-nascido. CONCLUSÕES: Máxima atenção deve ser dada a qualquer medicamento administrado, seja qual for à via utilizada. Padronização de cores de ampolas, e dos locais de depósito, com o intuito de diminuir este tipo de acidente é recomendável.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Reação no Local da Injeção/complicações , Anestesia/métodos , Raquianestesia/instrumentação , Metoclopramida/administração & dosagem
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