Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Chinese Medical Journal ; (24): 338-349, 2024.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-1007738

RESUMO

BACKGROUND@#Triple-negative breast cancer (TNBC) is an aggressive type of breast cancer associated with poor prognosis and limited treatment options. The androgen receptor (AR) has emerged as a potential therapeutic target for luminal androgen receptor (LAR) TNBC. However, multiple studies have claimed that anti-androgen therapy for AR-positive TNBC only has limited clinical benefits. This study aimed to investigate the role of AR in TNBC and its detailed mechanism.@*METHODS@#Immunohistochemistry and TNBC tissue sections were applied to investigate AR and nectin cell adhesion molecule 4 (NECTIN4) expression in TNBC tissues. Then, in vitro and in vivo assays were used to explore the function of AR and estrogen receptor beta (ERβ) in TNBC. Chromatin immunoprecipitation sequencing (ChIP-seq), co-immunoprecipitation (co-IP), molecular docking method, and luciferase reporter assay were performed to identify key molecules that affect the function of AR.@*RESULTS@#Based on the TNBC tissue array analysis, we revealed that ERβ and AR were positive in 21.92% (32/146) and 24.66% (36/146) of 146 TNBC samples, respectively, and about 13.70% (20/146) of TNBC patients were ERβ positive and AR positive. We further demonstrated the pro-tumoral effects of AR on TNBC cells, however, the oncogenic biology was significantly suppressed when ERβ transfection in LAR TNBC cell lines but not in AR-negative TNBC. Mechanistically, we identified that NECTIN4 promoter -42 bp to -28 bp was an AR response element, and that ERβ interacted with AR thus impeding the AR-mediated NECTIN4 transcription which promoted epithelial-mesenchymal transition in tumor progression.@*CONCLUSIONS@#This study suggests that ERβ functions as a suppressor mediating the effect of AR in TNBC prognosis and cell proliferation. Therefore, our current research facilitates a better understanding of the role and mechanisms of AR in TNBC carcinogenesis.


Assuntos
Humanos , Androgênios/uso terapêutico , Receptor beta de Estrogênio/metabolismo , Receptores Androgênicos/uso terapêutico , Neoplasias de Mama Triplo Negativas/metabolismo , Simulação de Acoplamento Molecular , Linhagem Celular Tumoral
2.
Rev. Soc. Argent. Endocrinol. Ginecol. Reprod ; 16(1): 48-57, mayo 2009. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1171277

RESUMO

El objetivo de esta presentación es revisar la terapia androgénica en la mujer, para lo cual consideramos esencial revisar previamente la fisiología de los andrógenos. Estos son producidos por los ovarios y las glándulas suprarrenales y circulan unidos a proteínas transportadoras o en forma libre (activos). En los tejidos periféricos los andrógenos débiles pueden transformarse en andrógenos más potentes y aún en estrógenos. Los receptoresandrogénicos son activados sólo por la testosterona y la dihidrotestosterona y la respuesta del receptor varía según el número de repeticiones CAG del dominio N-terminal. Actúan principalmente a nivel muscular, óseo, piel y sistema nervioso central (libido). Las situaciones que cursan con déficit de andrógenos son la insuficiencia ovárica, la insuficiencia adrenal primaria o secundaria, la administración exógena de corticoides y de anticonceptivos orales, la anorexia nerviosa, los pacientes HIV de bajo peso y ¿el envejecimiento? La sospecha de insuficiencia androgénica en la mujer no se puede confirmar por laboratorio, siendo el síntoma más publicado y aceptado en el consenso de Princeton la disminución de la libido y del placer sexual. Los mayores esfuerzos para incorporar el tratgamiento androgénico en la mujer se han observado con la administración de dehidroepiandrosterona en la insuficiencia adrenal y en el hipopituitarismo y con la administración de testosterona en las mujeres con ooforectomía bilateral. La administración de DHEA oscila entre 25-50 mg/día en pacientes con insuficiencia suprarrenal e hipopituitarismo. La administración de testosterona por vía transdérmica presenta buenos resultados sobre libido y placer sexual con pocas manifestaciones adversas referidas sólo a la piel. Sin embargo, no disponemos en nuestro país de preparados farmacéuticos para su empleo en la mujer.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Androgênios/fisiologia , Insuficiência Adrenal/terapia , Receptores Androgênicos/uso terapêutico , Testosterona/uso terapêutico
3.
Clinics ; 61(5): 479-488, Oct. 2006. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-436774

RESUMO

Several clinical and experimental studies have demonstrated gender dimorphism in immune and organ responsiveness and in the susceptibility to and morbidity from shock, trauma, and sepsis. In this respect, cell-mediated immune responses have been shown to be depressed in males following trauma-hemorrhage, whereas they were aintained/enhanced in proestrus females. Furthermore, sex hormones have been shown to be responsible for this gender-specific immune response following adverse circulatory conditions. More specifically, studies indicate that androgens produce immunodepression following trauma-hemorrhage in males. In contrast, female sex steroids appear to exhibit immunoprotective properties following trauma and severe blood loss. With regard to the underlying mechanisms, receptors for sex hormones have been identified on various immune cells suggesting direct effects of these hormones on the immune cells. Alternatively, indirect effects of sex hormones, ie, modulation of cardiovascular responses or androgen- and estrogen-synthesizing enzymes, might contribute to gender-specific immune responses. Recent studies indicate that sex hormones, eg, dehydroepiandrosterone (DHEA), also modulate the function of peripheral blood mononuclear cells in surgical patients. Thus, the immunomodulatory properties of sex hormones/receptor antagonists/sex steroid synthesizing enzymes following trauma-hemorrhage suggests novel therapeutic strategies for the treatment of immunodepression in surgical patients.


Uma série de estudos clínicos e experimentais demonstram a existência de dimorfismo sexual das respostas imunológicas e orgânicas, bem como da suscetibilidade e morbidade em relação ao choque, ao trauma e à sepse. Respostas imunes celularmente mediadas apresentam-se deprimidas em machos em resposta ao binômio trauma-hemorragia, mas conservados/enaltecidos em fêmeas em proestro. Adicionalmente demonstra-se que os hormônios sexuais são responsáveis por esta dicomotomia de resposta sexualmente específica, em condições cardiovasculares adversas. Estudos específicos indicam que os andrógenos produzem imunodepressão pós-trauma hemorragia em machos. Em contraste, esteróides sexuais femininos parecem exibir propriedades imunoprotetoras após episódios de trauma com ou sem perda importante de sangue. No terreno dos mecanismos subjacentes, foram identificados receptores para hormônios sexuais em várias células do sistema imunológico, sugerindo a existência de efeitos diretos destes hormônios sobre tais células. Alternativamente, observam efeitos indiretos de hormônios sexuais tais como modulação das respostas cardiovasculares das enzimas sintetizadores de andrógeno e estrógeno, que podem contribuir para as estas respostas sexualmente diferenciadas. Estudos recentes indicam que os hormônios sexuais, como por exemplo a dehidroepiandrosterona também modulam a função de células mononucleares da série branca em pacientes cirúrgicos. Assim, as propriedades imunomodulatórias de hormônios sexuais/antagonistas de receptores/enzimas sintetizadores de esteróides após a ocorrência de trauma ou de hemorragia sugerem o caminho para novas estratégias terapêuticas para o tratamento de imunodepressão em pacientes cirúrgicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hormônios Esteroides Gonadais/imunologia , Caracteres Sexuais , Sepse/imunologia , Choque Hemorrágico/imunologia , Ferimentos e Lesões/imunologia , Adjuvantes Imunológicos/uso terapêutico , Androgênios/imunologia , Circulação Sanguínea , Suscetibilidade a Doenças , Desidroepiandrosterona/imunologia , Desidroepiandrosterona/uso terapêutico , Estrogênios/imunologia , Imunocompetência , Receptores Androgênicos/antagonistas & inibidores , Receptores Androgênicos/imunologia , Receptores Androgênicos/uso terapêutico , Receptores de Estrogênio/imunologia , Sepse/tratamento farmacológico , Sepse/fisiopatologia , Choque Hemorrágico/tratamento farmacológico , Choque Hemorrágico/fisiopatologia , Índices de Gravidade do Trauma , Ferimentos e Lesões/tratamento farmacológico , Ferimentos e Lesões/fisiopatologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA