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Rev. odontol. Univ. Säo Paulo ; 10(4): 295-302, out.-dez. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-187514

RESUMO

Este estudo verificou a adaptaçäo e porosidade de bases de prótese submetidas a duplo ciclo de polimerizaçäo. Foram confeccionados 36 modelos em gesso pedra a partir de moldagem de um modelo mestre metálico. Os modelos foram divididos em 3 grupos de 12 elementos cada. Bases de resina acrílica convencional foram confeccionadas sobre os modelos dos grupos 1 (G1) e (G2) e polimerizadas em banho de água durante 09 horas a 73ºc, e bases de resina específica para microondas foram construídas sobre os modelos do grupo 3 (G3) e curadas em forno de microondas a 500 W durante 3 min. A adaptaçäo foi verificada através do peso de um material de impressäo interposto entre a base da resina e o modelo mestre, sob carga de 2 kg. A seguir, todas as bases foram reembasadas pelo método de adiçäo, sendo que aquelas dos grupos 1 e 3 foram reembasadas com o mesmo material e com a mesma técnica de polimerizaçäo. As bases do grupo 2 foram preenchidas com a mesma resina, porém, curadas em forno de microondas a 500 W durante 3 min. A adaptaçäo foi reavaliada. A porosidade foi verificada através da imersäo das amostras polidas em tinta preta e os poros, contados em lupa estereoscópica com aumento de 63X. As médias e os desvios padröes obtidos para a adaptaçäo antes e após o reembasamento foram: G1: 0,63ñ0,02 - 0,66ñ0,03; G2: 0,63ñ0,03 - 0,68ñ0,03; G3: 0,58ñ0,02 - 0,80ñ0,05, sendo que houve diferença significante apenas para o G3. As médias e os desvios padröes para porosidade antes e após o reembasamento foram, respectivamente: G1: 8,33ñ0,69 - 9,25ñ0,85; G2: 8,17ñ0,98 - 10,08ñ1,63; G3: 5,42ñ0,78 - 6,58ñ1,02, sendo que näo houve diferenças significantes entre os grupos estudados após o reembasamento. Concluiu-se que a resina convencional, quando polimerizada no primeiro ciclo pelo método convencional e no segundo ciclo através de energia de microondas, apresentou adaptaçäo semelhante ao método convencional de reembasamento. Em relaçäo à porosidade, foi verificado que, tanto no primeiro como no segundo ciclo de cura, a resina convencional apresentou maior número de poros


Assuntos
Reembasamento de Dentadura , Reembasamento de Dentadura/normas , Polimento Dentário/normas , Prótese Dentária/métodos , Prótese Dentária/normas , Porosidade , Complacência (Medida de Distensibilidade) , Micro-Ondas , Resinas Acrílicas/análise , Resinas Acrílicas/uso terapêutico
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