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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(2b)jun. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404596

RESUMO

OBJETIVO: Verificar a presença dos sinais de Babinski e de Chaddock em cem pacientes sem história ou indícios clínicos de comprometimento da via piramidal, internados no Serviço de Clínica Médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Como objetivos secundários, observar a possível prevalência de um sinal sobre o outro, assim como a influência da posição da cabeça sobre as respostas obtidas. MÉTODO: Cada um dos sinais foi pesquisado por um único autor, utilizando o mesmo instrumento, estando os pacientes em decúbito dorsal e com a cabeça em três posições. RESULTADOS: Em dez pacientes (10 por cento) obteve-se a resposta de extensão do hálux uni ou bilateral. O sinal de Babinski apresentou-se 18 vezes (40 por cento) e o sinal de Chaddock 27 vezes (60 por cento). CONCLUSÃO: O sinal de Chaddock foi o mais freqüente. As respostas anormais ocorreram duas vezes mais à esquerda e, aparentemente, não houve interferência da posição cefálica em relação às respostas obtidas.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Tratos Piramidais/fisiopatologia , Cabeça , Doenças do Sistema Nervoso/diagnóstico , Doenças do Sistema Nervoso/fisiopatologia , Postura , Reflexo Anormal/fisiologia , Reflexo de Babinski/diagnóstico , Reflexo de Babinski/fisiopatologia
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