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Intervalo de ano
1.
Braz. dent. j ; 16(2): 87-97, maio-ago. 2005.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-413405

RESUMO

As lesões de bifurcação classe II constituem uma das principais indicações para a técnica de regeneração tecidual guiada. Entretanto, a regeneração periodontal deste tipo de defeito ósseo, embora possível, não é considerada um resultado totalmente previsível, principalmente em termos de completo preenchimento ósseo. Muitos fatores podem explicar a variabilidade nos resultados do tratamento regenerativo nas lesões de bifurcação classe II. O objetivo desta revisão de literatura foi avaliar o significado de fatores relacionados ao paciente (fumo, estresse, diabetes mellitus, AIDS e outras doenças agudas e debilitantes, e presença de bolsas periodontais em outros sítios da boca), às condições locais (anatomia da furca, morfologia do defeito, espessura gengival e mobilidade dentária), ao tratamento cirúrgico (controle de infecção, utilização de materiais para preenchimento ósseo, tipo de membrana e técnica cirúrgica) e ao período pós-operatório (controle de placa, exposição e remoção das membranas e terapia periodontal de suporte) para o sucesso da RTG no tratamento das lesões de bifurcação classe II.


Assuntos
Humanos , Defeitos da Furca/cirurgia , Regeneração Tecidual Guiada Periodontal , Doença Crônica , Defeitos da Furca/classificação , Defeitos da Furca/patologia , Regeneração Tecidual Guiada Periodontal/classificação , Regeneração Tecidual Guiada Periodontal/métodos , Complicações Pós-Operatórias , Periodonto/fisiopatologia , Fatores de Risco , Regeneração/fisiologia , Resultado do Tratamento
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