Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. microbiol ; 19(4): 412-7, out.-dez. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69588

RESUMO

Em amostras de Escherichia coli isoladas de urina e fezes determinaram-se os níveis de resistência à ampicilina (Ap), amicacina (Am), canamicina (Km), estreptomicina (Sm), gentamicina (Gm), tetraciclina (Te), ao ácido nalidíxico (Nx) e cloranfenicol (Gm); pesquisaram-se plasmídeos R e a capacidade de produçäo de colicinas. Nas 120 amostras analisadas, 22,5% foram sensíveis, 20,0% monorresistentes e 57,5% polirresistentes aos antimicrobianos ensaiados. Os modelos de resistência mais freqüentemente observados foram: ApCmKmSmTe (11,8%), Te (10,8%) e ApCmSmTe (8,6%). Näo foi constatada diferença significativa entre amostras mono e polirresistentes isoladas de urina foi maior que a de fezes, em relaçäo à ampicilina, estreptomicina e ao cloranfenicol. Foi observada associaçäo de marcas nos casos de simultaneidade de resistência à ampicilina, canamicina, tetraciclina e ao cloranfenicol, e transferência parcial e total destas através de conjugaçäo. Foram produtoras de colicinas 18,3% das amostras, näo tendo sido encontrada diferença significativa na freqüência de colicinogenia quanto a origem. Entretanto, foi observada uma mior tendência da capacidade colicinogênica nas amostras monorresistentes, particularmente estreptomicina-resistentes


Assuntos
Humanos , Colicinas/biossíntese , Escherichia coli/efeitos dos fármacos , Antibacterianos/farmacologia , Resistência a Medicamentos/microbiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA