Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
HFA publ. téc. cient ; 6(1/2): 38-40, jan.-jun. 1991.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-113631

RESUMO

A causa mais freqüente de ascite em nosso meio é a cirrose hepática. O tratamento desta complicaçäo, tem como modificar a evoluçäo da doença básica que continuará progressiva e fatal. A melhor forma de tratar esta cimplicaçäo é internar o paciente. Inicialmente deve-se efetuar uma punçäo abdominal para estudo do líquido. A dieta deve ser pobre em sal (40 mEq de sódio), avaliando-se o pêso e diurese diárias. Os doentes com boa funçäo renal têm excelente resposta a esta abordagem. Quando näo há resposta à restriçäo dietética, é instituída a terapêutica com diuréticos, dando-se preferência a espironolactona. A resposta deve acontecer entre três e seis dias. Este diurético deve ter a preferência no uso, ao invés da furosemide que causa perda excessiva de potássio e surgimento de encefalopatia. As complicaçöes mais comuns no tratamento säo a encefalopatia hepática em geral por desequilíbrio hidro-eletrolítico e a síndrome hépato-renal


Assuntos
Humanos , Ascite/terapia , Espironolactona/uso terapêutico , Ascite/etiologia , Cirrose Hepática/complicações , Encefalopatia Hepática/induzido quimicamente , Síndrome Hepatorrenal/induzido quimicamente , Espironolactona/efeitos adversos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA