Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
In. Kimelman Flechner, Dana; Taranto González, Fernando Carlos. Oncofertilidad: aspectos prácticos y abordaje interdisciplinario. Montevideo, Oficina del Libro FEFMUR, c2022. p.129-139.
Monografia em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1413658
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(3): 234-239, May-Jun/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-753176

RESUMO

Summary Objectives: to analyze factors that might indicate familial predisposition for ovarian cancer in patients diagnosed with this disease. Methods: in a prospective single center cohort study at the Institute of Cancer of the State of São Paulo (ICESP), 51 women diagnosed with ovarian cancer were included. Familial predisposition for ovarian cancer was defined as having a higher than 10% chance of having a BRCA1/2 mutation according to the Manchester scoring system, a validated method to assess the likelihood of mutation detection. Each patient was interviewed with a standardized questionnaire on established risk factors for ovarian cancer and other factors that might influence the risk to develop ovarian cancer. Logistic regression analyses were performed to estimate the impact of the evaluated factors on the likelihood of mutation detection, by calculating odds ratios and 95% confidence intervals. Results: seventeen out of 51 patients had a family history of breast and/or ovarian cancer, four patients had a history of breast or endometrial cancer, 11 were diagnosed before the age of 50, and 12 presented a risk of familial predisposition to ovarian cancer higher than 10%. Patients with comorbidities, such as hypertension, diabetes, hormonal disorders, dyslipidemia and psychiatric conditions, presented a lower chance of having a familial predisposition for ovarian cancer (OR: 0.22; 95% CI: 0.06-0.88; p=0.03). Conclusion: in this study, having comorbidities was associated with a lower risk of having a familial predisposition for ovarian cancer. Other factors associated with the risk of ovarian cancer did not have an impact on this predisposition. .


Resumo Objetivos: analisar fatores que possam indicar uma predisposição familiar ao câncer de ovário em pacientes com este diagnóstico. Métodos: em estudo de coorte prospectiva realizado no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), foram incluídas 51 mulheres diagnosticadas com câncer de ovário entre janeiro de 2009 e dezembro de 2011. Predisposição familiar para câncer de ovário foi definida como um risco maior de 10% de apresentar uma mutação em BRCA1/2, de acordo com o sistema de pontes de Manchester, um método validado para avaliar a probabilidade de detecção de mutação nesses genes. Cada paciente foi entrevistada com um questionário padronizado, abordando fatores de risco para câncer de ovário e outros fatores que pudessem influenciar o risco de desenvolver a doença. O impacto dos fatores avaliados na probabilidade de detecção da mutação foi avaliado com regressões logísticas. Resultados: dezessete das 51 pacientes referiram história familiar de câncer de mama e/ou ovário, quatro pacientes apresentavam antecedente pessoal de câncer de mama ou endométrio, 11 haviam sido diagnosticadas antes dos 50 anos e 12 apresentaram um risco maior que 10% de predisposição familiar a câncer de ovário. Pacientes com comorbidades como hipertensão, diabetes, disfunções hormonais, dislipidemia e distúrbios psiquiátricos apresentaram menor risco de predisposição familiar ao câncer de ovário (OR: 0.22; IC 95%: 0.06-0.88; p=0.03). Conclusão: neste estudo, apresentar alguma comorbidade foi associado a um menor risco de ter uma predisposição familiar ao câncer de ovário. Outros fatores associados ao risco de câncer de ovário não tiveram nenhum impacto sobre esta predisposição. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Cistadenocarcinoma Seroso/genética , Predisposição Genética para Doença , Síndrome Hereditária de Câncer de Mama e Ovário/genética , Hipertensão/genética , Neoplasias Ovarianas/genética , Fatores Etários , Índice de Massa Corporal , Estudos de Coortes , Comorbidade , Genes BRCA1 , Estilo de Vida , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Inquéritos e Questionários
4.
SQUMJ-Sultan Qaboos University Medical Journal. 2015; 15 (2): 202-209
em Inglês | IMEMR | ID: emr-171462

RESUMO

Missense variants are very commonly detected when screening for mutations in the BRCA1 and BRCA2 genes. Pathogenic mutations in the BRCA1 and BRCA2 genes lead to an increased risk of developing breast, ovarian, prostate and/or pancreatic cancer. This study aimed to assess the predictive capability of in silico programmes and mutation databases in assisting diagnostic laboratories to determine the pathogenicity of sequence-detectable mutations. Between July 2011 and April 2013, an analysis was undertaken of 13 missense BRCA gene variants that had been detected in patients referred to the Genetic Health Services New Zealand [Northern Hub] for BRCA gene analysis. The analysis involved the use of 13 in silico protein prediction programmes, two in silico transcript analysis programmes and the examination of three BRCA gene databases. In most of the variants, the analysis showed different in silico interpretations. This illustrates the interpretation challenges faced by diagnostic laboratories. Unfortunately, when using online mutation databases and carrying out in silico analyses, there is significant discordance in the classification of some missense variants in the BRCA genes. This discordance leads to complexities in interpreting and reporting these variants in a clinical context. The authors have developed a simple procedure for analysing variants; however, those of unknown significance largely remain unknown. As a consequence, the clinical value of some reports may be negligible


Assuntos
Testes Genéticos , Genes BRCA1 , Genes BRCA2 , Síndrome Hereditária de Câncer de Mama e Ovário/genética , Simulação por Computador , Mutação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA