Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 78(5): 326-327, Sep.-Oct. 2015. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-761520

RESUMO

ABSTRACTHere we present the cases of three female children, of whom two were aged 6 years and one was aged 11 years. Two of the three children had bilateral uveitis and suspected cataract and Vogt-Koyanagi-Harada (VKH) disease. The third one had uveitis and suspected cataract in one eye and sympathetic ophthalmia (SO), and had undergone penetrating keratoplasty in the fellow eye following a trauma. After controlling the inflammation, we planned to perform phacoemulsification without intraocular lens implantation. However, intraoperatively, after removing the epilens membranes, the lenses appeared clear, and therefore phacoemulsification was not performed. During follow-up, the patients did not develop cataract, and visual acuity levels ranged from 20/30 to 20/100. Fundoscopy revealed VKH disease and SO. Ophthalmologists should not always assume that patients with uveitis have cataract; a transparent lens may exist behind the epilens membrane, allowing a less aggressive therapeutic approach.


RESUMOApresentamos os casos de três meninas (duas de seis anos e uma de onze anos), com uveíte bilateral e suspeita de catarata em ambos os olhos e doença de Vogt-Koyanagi-Harada (VKH) em dois casos. No terceiro caso, oftalmia simpática e suspeita de catarata em um olho e trauma com ceratoplastia penetrante no outro olho. Após controle da inflamação, indicou-se facoemulsificação sem LIO. No per-operatório, após retirada da membrana epicristaliniana, a transparência do cristalino foi percebida, não sendo realizada a facoemulsificação. No período de acompanhamento as pacientes não desenvolveram catarata e a acuidade visual variou de 20/30 a 20/100. O exame de fundoscopia reforçou o diagnóstico de VKH e oftalmia simpática. Portanto, é muito importante que o oftalmologista esteja sempre atento quando se deparar com um caso de uveíte com suspeita de catarata, porque, por trás da membrana epicristaliniana pode existir um cristalino transparente, o que leva a uma conduta terapêutica menos agressiva.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Catarata/patologia , Cristalino/patologia , Membranas/cirurgia , Síndrome Uveomeningoencefálica/patologia , Diagnóstico Diferencial , Facoemulsificação , Síndrome Uveomeningoencefálica/cirurgia , Acuidade Visual
2.
Rev. bras. oftalmol ; 73(6): 348-350, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-741915

RESUMO

Purpose: To correlate clinical findings of Vogt-Koyanagi-Harada disease with standardized echography findings in a cross-sectional, descriptive and observational study. Methods: Patients with Vogt-Koyanagi-Harada disease in the convalescent and recurrence phases were evaluated with standardized ocular echography. Eyes with opaque media were excluded. Clinical findings were correlated with echographic data. Results: Thirty-seven eyes of 25 patients were included. Best corrected visual acuity was in average 20/100 (0.70 logMAR). Clinical findings included: sunset glow fundus (92%), pigment migration (92%), nummular chorioretinal depigmented scars (68%) and subretinal fibrosis (64.8%). Standardized echography was able to recognize all the cases with subretinal fibrosis (n=24) described clinically. Standardized echography showed a 100% sensitivity and specificity of finding subretinal fibrosis. Subretinal fibrosis in patients with Vogt-Koyanagi-Harada represents a risk factor for low vision. In our patients’ eyes, presence of subretinal fibrosis had a 2.5 time relative risk of having a visual acuity equal or worst to 20/70. Conclusions: Standardized echography represents a useful tool in patients with VKH in the chronic (convalescence and recurrence) phase of the disease. Subretinal fibrosis, a sight threatening complication in the convalescence and recurrent phases of Vogt-Koyanagi-Harada, can be diagnosed with ocular echography, with characteristic images. Knowledge of these images can be useful in cases with opaque media and bilateral anterior segment granulomatous inflammatory disease. .


Objetivo: Correlacionar achados clínicos da síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada com resultados ecográficos padronizado da doença em um estudo transversal, descritivo e observacional. Métodos: Pacientes com a doença de Vogt-Koyanagi-Harada, o convalescente e recorrência em fases padronizadas foram avaliados com ecografia ocular. Olhos com material opaco foram excluídos. Achados clínicos foram correlacionados com dados ecográficos. Resultados: Um total de 25 pacientes e trinta e sete olhos foram incluídos no estudo. A acuidade visual (AV) 20/100 foi em média 0.70 logMAR. Os achados clínicos incluídos: sunset glow fundus (92%), pigmento migração (92%), numular despigmentado cicatrizes coriorretinianas (68%) e fibrose sub-retiniana (64,8%). A ecografia padronizada foi capaz de reconhecer todos os casos de fibrose sub-retiniana (n= 24) descrito clinicamente. A ecografia revelou um padrão 100% de sensibilidade e especificidade do diagnóstico fibrose sub-retiniana. Sub-retiniana em pacientes com fibrose Vogt-Koyanagi-Harada representa um fator de risco para a baixa visão. Em nossos pacientes olhos, presença de fibrose subretiniana tinham um risco relativo 2,5 hora de ter uma acuidade visual igual ou pior para 20/70. Conclusão: Ecografia padronizadarepresenta uma ferramenta útil em pacientes portadores da doença na fase crônica (convalescença, e recidiva). Fibrose sub-retiniana, uma visão ameaçadora e complicação na convalescença e recorrentes nas fases da Síndrome de Vogt-Koyanagi- Harada, podem ser diagnosticados com ecografia ocular, com imagens características. O conhecimento dessas imagens pode ser útil em casos com material opaco e segmento anterior bilateral da doença inflamatória granulomatosa. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Uveomeningoencefálica/complicações , Síndrome Uveomeningoencefálica/patologia , Síndrome Uveomeningoencefálica/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia/normas , Técnicas de Diagnóstico Oftalmológico/normas , Retina/diagnóstico por imagem , Doenças Retinianas/etiologia , Doenças Retinianas/diagnóstico por imagem , Uveíte/etiologia , Uveíte/diagnóstico por imagem , Fibrose , Acuidade Visual , Doença Crônica , Estudos Transversais , Corioide/diagnóstico por imagem , Comprimento Axial do Olho , Estudo Observacional , Fundo de Olho , México
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 40(1): 86-94, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-7310

RESUMO

Apos consideracoes a proposito das manifestacoes clinicas das uveomeningencefalitis, sao relatados dois casos com caracteristicas clinicas ligeiramente diferentes. No 1 tratava-se da doenca de Harada, tendo o paciente apresentado quadro meningitico agudo acompanhado de confusao mental. O exame do liquido cefalorraquidiano evidenciou um quadro inflamatorio do tipo linfomonocitario e o paciente evoluiu com disturbios acentuados da memoria e uveite bilateral. Apos alguns meses de evolucao, a doenca deixou como sequelas uma sindrome de Korsakoff e ambliopia acentuada no olho esquerdo. No caso 2 tratava-se de doenca de Behcet, tendo o paciente apresentado dois surtos de meningite do tipo linfomonocitario lesoes herpetiformes na genitalia e uveite no olho direito que evoluiu para amaurose. Sao feitas consideracoes sobre os aspectos etiopatogenicos destas afeccoes e sobre o controvertido uso dos corticosteroides em seu tratamento


Assuntos
Corticosteroides/uso terapêutico , Síndrome Uveomeningoencefálica/tratamento farmacológico , Síndrome Uveomeningoencefálica/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA