Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arch. argent. pediatr ; 121(2): e202202649, abr. 2023. ilus
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1424954

RESUMO

El metotrexato es un fármaco análogo del ácido fólico ampliamente utilizado en el tratamiento de enfermedades autoinmunes, leucemias y linfomas. Su uso puede ocasionar la aparición de múltiples efectos adversos entre los que se encuentran aquellos relacionados con la presencia de toxicidad neurológica, que puede presentarse de forma aguda, subaguda o crónica. La neurotoxicidad subaguda es aquella que ocurre típicamente entre los 2 y los 14 días posteriores a la administración y puede manifestarse con una amplia gama de síntomas neurológicos. En la mayoría de los casos, no recurre con futuras exposiciones al medicamento. Presentamos tres casos de neurotoxicidad subaguda por metotrexato con manifestaciones clínicas diferentes en pacientes oncohematológicos que se internaron entre los años 2018 y 2020. Dos de ellos presentaron recurrencia frente a la nueva administración del fármaco y todos evidenciaron lesiones en resonancia magnética nuclear.


Methotrexate is a folic acid analogue widely used in the treatment of autoimmune diseases, leukemias, and lymphomas. Methotrexate use may cause multiple adverse effects, including those related to the presence of neurological toxicity, which may be acute, subacute, or chronic. Subacute neurotoxicity typically occurs between 2 and 14 days after administration and may present as a wide range of neurological symptoms. In most cases, it does not recur with future exposures to the drug. Here we describe 3 cases of subacute methotrexate neurotoxicity with different clinical manifestations in patients with oncohematological disease who were hospitalized between 2018 and 2020. Two of them showed recurrence with a new drug administration. Lesions were observed in the magnetic resonance imaging tests of all of them.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Adolescente , Síndromes Neurotóxicas/etiologia , Síndromes Neurotóxicas/patologia , Síndromes Neurotóxicas/tratamento farmacológico , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/tratamento farmacológico , Linfoma , Imageamento por Ressonância Magnética , Metotrexato/efeitos adversos , Antimetabólitos Antineoplásicos/efeitos adversos
2.
Pesqui. vet. bras ; 40(6): 443-450, June 2020. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1135645

RESUMO

Poisonous plants are a significant cause of death among adult cattle in Brazil. Plants that affect the central nervous system are widely spread throughout the Brazilian territory and comprise over 30 toxic species, including the genus Ipomoea, commonly associated with a lysosomal storage disease and a tremorgenic syndrome in livestock. We describe natural and experimental Ipomoea pes caprae poisoning in cattle from a herd in the Northside of Rio de Janeiro, Brazil. Affected cattle presented episodes of severe ataxia, abnormal posture followed by falling, muscular tremor, contraction, and spasticity, more prominent in the limbs, intensified by movement and forthcoming, and recumbence. Grossly, a substantial amount of leaves and petioles were found in the rumen. Histopathological examination showed degenerative neuronal changes, mostly in cerebellar Purkinje cells, which were confirmed with Bielschowsky silver. The characteristic clinical changes and mild histological lesion strongly suggested a tremorgenic syndrome. Lectin- immunohistochemistry evaluation reinforced this hypothesis; all lectins tested failed to react with affect neurons and Purkinje cells, which ruled out an underlying lysosomal storage disease. One calf given I. pes caprae leaves experimentally developed clinical signs similar to natural cases. On the 28th day of the experiment, the plant administration was suspended, and the calf recovered within four days. I. pes caprae's spontaneous tremorgenic syndrome in cattle is conditioned to exclusive feeding for several months. We were able to experimentally reproduce toxic clinical signs 12 days following the ingestion.(AU)


A intoxicação por plantas tóxicas está entre as três causas de morte mais importantes em bovinos adultos no Brasil. O grupo das plantas que causam alterações neurológicas, muito bem representada no país, encerra mais de trinta espécies tóxicas, entre as quais do gênero Ipomoea, amplamente distribuídas no território brasileiro. As plantas tóxicas desse gênero podem causar doenças do armazenamento ou síndrome tremorgênica. Descrevem-se a intoxicação natural e reprodução experimental por Ipomoea pes caprae em bovinos, verificada no norte do Estado do Rio de Janeiro. Foram observados episódios de intensa ataxia locomotora, postura anormal seguida de queda, incapacidade de levantar-se, tremores, contrações, espasticidades musculares nos membros, intensificados após estimulação ou a simples aproximação e decúbito. Nos bovinos afetados há mais de 6 meses, os sinais clínicos tornavam-se permanentes. À necropsia havia apenas significativa quantidade de folhas e pecíolos da planta no rúmen. O estudo histopatológico evidenciou lesões neuronais degenerativas principalmente nos neurônios de Purkinje. A impregnação argêntica pela técnica de Bielschowsky ratificou esses achados microscópicos. As lesões histológicas sutis associadas ao quadro clínico indicam que trata-se de intoxicação tremorgênica. O fato de não haver nenhum armazenamento intracitoplasmático, confirmado pelo resultado do estudo lectino-histoquímico (não houve afinidade das lectinas Con-A, WGA e sWGA e de outras lectinas empregadas aos neurônios de Purkinje e outros neurônios afetados), é suficiente para descartar a possibilidade de tratar-se de doença do armazenamento. No bezerro intoxicado experimentalmente verificaram-se sinais clínicos semelhantes, entretanto, com a interrupção do fornecimento da planta no 28º dia, os sinais clínicos desapareceram após quatro dias. I. pes caprae causa síndrome tremorgênica espontânea em bovinos, quando ingerida como alimentação exclusiva durante períodos prolongados (muitos meses). Experimentalmente, os primeiros sinais clínicos da intoxicação foram reproduzidos após 12 dias de ingestão da planta.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Intoxicação por Plantas/veterinária , Intoxicação por Plantas/epidemiologia , Doenças dos Bovinos , Síndromes Neurotóxicas/etiologia , Síndromes Neurotóxicas/patologia , Ipomoea/intoxicação , Tremor/etiologia , Tremor/veterinária , Síndromes Neurotóxicas/veterinária
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA