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1.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 20(2): 537-552, abr-jun/2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-680060

RESUMO

Instalados na América portuguesa desde o final do século XVI, os monges beneditinos tinham como lema ter a morte sempre à vista. Neste artigo, são apresentados os diversos desdobramentos em torno da morte em um mosteiro no Rio de Janeiro setecentista. Com ênfase nas atuações performáticas, e fazendo uso de documentação depositada no próprio mosteiro, são analisadas as hierarquizações envolvidas, as formas de representação do tema e a sociabilidade gerada nas ocasiões de sepultamentos. Com enfoque nas relações estabelecidas, incluindo as reciprocidades inventadas e reinventadas ao longo dos rituais, demonstra-se que tais ocasiões forneciam subsídios para a distinção dos eclesiásticos em uma sociedade regida, em parte, por lógicas do Antigo Regime.


Benedictine monks, who settled in Portuguese America in the late sixteenth century, made it their tenet to always have death in mind. The article describes diverse aspects of the Benedictine approach towards death as displayed at an eighteenth-century monastery in Rio de Janeiro. Relying on documentation stored at the monastery and highlighting performance-like activities, the article analyzes hierarchical arrangements, the ways death was represented, and the forms of sociability manifested at the time of burials. Focusing on the relations that were established, including the reciprocities that were invented and re-invented throughout the rituals, it is demonstrated that these events provided a basis for the distinction earned by clerics in a society ruled in part by the logics of the Ancién Regime. .


Assuntos
Humanos , História do Século XVI , História do Século XVII , História do Século XVIII , Sepultamento/história , Causas de Morte , Morte , Monges , Religião , Brasil , História do Século XVI , História do Século XVII , História do Século XVIII , Rituais Fúnebres/história
2.
In. Cueto, Marcos; Lossoio, Jorge; Pasco, Carol. El rastro de la salud en el Perú. Lima, IEP, 2009. p.45-89, tab.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-534811

RESUMO

Em mayo de 1808, médicos criollos, autoridades eclesiásticas y oficiales del gobierno irrupieron en nombre de la salud pública, como nunca se había hecho antes, en las prácticas religiosas y en la vida ritual de la cultural y éticamente diversa población de Lima. Citando una serie de decretos reales emitidos en Madrid y que no eran cumplidos en Lima, y una creciente y novedosa literatura médica sobre los riesgos de continuar permitiendo los entierros al interior de las iglesias, las autoridades virreinales construyeron un cemiterio público en los extramuros de la ciudad de Lima. Más aún, demandaron que las prácticas funerarias y los entierros acataran estríctas pautas que fueron acordes con la higiene pública.


Assuntos
História do Século XIX , Catolicismo/história , Práticas Mortuárias/história , Rituais Fúnebres/história , Saúde Pública/história , Sepultamento/história , Peru
3.
Rio de Janeiro; Garamond; 2007. 202 p. ilus, mapas, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-520550

RESUMO

Trata sobre as violências contra os escravos mortos, praticadas em locais como o Cemitério dos Pretos Novos do Valongo e em cemitérios semelhantes que devem ter existido em outros portos de grandes desembraques de cativos, antes e depois de 1830. O cemitério destina-se ao sepultamento dos pretos novos, isto é, dos escravos que morriam após a entrada dos navios na Baía de Guanabara ou imediatamente depois do desembarque, antes de serem vendidos. Ele funcionou de 1772 a 1830 no Valongo, faixa do litoral carioca que ia da Prainha à Gamboa. Funcionara antes no Largo de Santa Rita, em plena cidade, próximo de onde também se localizava o mercado de escravos recém-chegados. O Valongo entrou, então, para a história da cidade como um local de horrores. Nele, os escravos que sobreviviam à viagem transatlântica recebiam o passaporte para a senzala. Os que não sobreviviam tinham seus corpos submetidos a enterros degradantes. O cemitério foi fechado em 1830 em decorrência de inúmeras reclamações dos moradores que aos poucos tinham povoado o local e do tratado de extinção do tráfico imposto pela Inglaterra, ratificado em 1827 para entrar em vigor três anos depois.


Assuntos
Sepultamento/história , População Negra/história , Práticas Mortuárias/história , Rituais Fúnebres/história , Saúde Pública/história , Violência/história , Brasil
4.
In. Koch-Grunberg, Theodor. Dois anos entre os indígenas: viagens no noroeste do Brasil, (1903/1905). Manaus, Edua, 2005. p.183-211, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-452703

RESUMO

A partir da expedição realizada no período 1903-1905 ao noroeste do Brasil, descreve costumes, práticas médicas, práticas mortuárias entre os Siúsi, em Cururú-cuára, na região amazônica.(MAM)


Assuntos
Morte , Sepultamento/história , Casamento , Práticas Mortuárias/história , Brasil , Medicina Tradicional/história
5.
Anon.
Rev. Mus. Fac. Odontol. B.Aires ; 14(29): 12-3, nov. 1999. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-258333

RESUMO

Se relata una interesante anécdota ocurrida durante la exhumación de los restos del general Manuel Belgrano, héroe de la Independencia Argentina y creador de la bandera nacional


Assuntos
Anedotas , Sepultamento/história , História
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