Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 72(5): 641-644, set.-out. 2009. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-534183

RESUMO

PURPOSE: To describe an intravitreal injection technique using a commercially available 29-gauge insulin needle syringe (29GN syringe) and a 21-gauge (G) needle, comparing compound waste associated with this technique application and the one described in ranibizumab (Lucentis®) kit instructions. METHODS: Ten 0.3 ml doses of distilled water were aspirated using the 29GN syringe and 21G needle (PT technique), and another ten equal doses were aspirated employing the sterilized Lucentis® kit (LK technique), which contains a 1ml tuberculin syringe, a 18G needle for compound aspiration and a 30G needle for intravitreal injection. For aspiration using the PT technique, a 21G needle is attached over a 29GN syringe. After compound aspiration, the 21G needle is removed and intravitreal injection is performed using the 29G needle. Using a precision balance, the aspiration needles (21G for PT; 18G for LK) were weighed before and after water aspiration and the syringe-needle complexes for injection (29GN for PT; 30G for LK) were weighed before aspiration and after emptying them. The volumes left in the aspiration needles and needle-syringe complexes were estimated by the difference in weight in grams, which were converted to millilitres. RESULTS: The mean (±SD) residual volume (ml) of aspiration needles (21G for PT; 18G for LK) was significantly lower with PT technique (0.0034 ± 0.0016) when compared to LK tech nique (0.0579 ± 0.0011) (p<0.01). The mean (±SD) residual volume (ml) of syringe-needle complexes was significantly lower with PT technique (0.0056 ± 0.0011) than with LK (0.0906 ± 0.003 ml) (p<0.01). CONCLUSION: The proposed technique is a reasonable alternative for minimizing medication loss during intravitreal injection procedures.


OBJETIVO: Descrever técnica de injeção intravítrea utilizando agulha-seringa de 29 gauge (seringa 29GN) e agulha 21 gauge (G) comercialmente disponíveis, comparando perda de composto associada à aplicação desta técnica com a descrita nas instruções do kit do ranibizumabe (Lucentis®). MÉTODOS: Dez doses de 0,3 ml de água destilada foram aspiradas com a seringa 29GN e a agulha 21G (técnica PT) e outras dez doses iguais foram aspiradas utilizando-se o kit do Lucentis® (técnica LK). Para aspiração com a técnica PT, a agulha 21G é colocada sobre a seringa 29GN. Depois da aspiração, a agulha 21G é removida e a injeção intravítrea é realizada com a agulha 29G. A técnica LK utiliza seringa de tuberculina de 1 ml acoplada a agulha 18G para aspiração e agulha 30G para injeção intravítrea. Usando balança de precisão, as agulhas de aspiração (21G para PT; 18G para LK) foram pesadas antes e depois da aspiração da água e os complexos agulha-seringa para injeção (29GN para PT; 30G para LK) foram pesados antes da aspiração e após serem esvaziados. Os volumes restantes nas agulhas de aspiração e complexos agulha-seringa foram estimados pela diferença dos pesos em gramas com conversão para mililitros. RESULTADOS: O volume (ml) residual médio (±DP) das agulhas de aspiração (21G para PT; 18G para LK) foi significativamente menor com a técnica PT (0,0034 ± 0,0016) quando comparado à técnica LK (0,0579 ± 0,0011) (p<0,01). O volume (ml) residual médio (±DP) dos complexos agulha-seringa foi significativamente menor com a técnica PT (0,0056 ± 0,0011) do que LK (0,0906 ± 0,003 ml) (p<0,01). CONCLUSÃO: A técnica de injeção proposta é uma alternativa razoável para minimizar perda de medicação durante aplicação de injeções intravítreas.


Assuntos
Injeções/instrumentação , Agulhas/classificação , Seringas/classificação , Corpo Vítreo , Injeções/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA