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1.
Int. j. morphol ; 34(4): 1522-1530, Dec. 2016. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-840918

RESUMO

Estudiamos la estructura intrahepática en 200 hígados (A05.8.01.001)* humanos: Las ramas portales, arteriales y biliares formaron siete pedículos segmentarios antes de penetrar en su parénquima correspondiente. Los cuatro primeros pertenecen, generalmente, al lóbulo izquierdo (A05.8.01.027) y los segmentos V, VI y VII al lóbulo derecho (A05.8.01.026). En un 80 % la rama portal V es derecha y en 20 % izquierda; por su parte, en un 80 % la fisura portal principal (A05.8.01.035) divide el lóbulo derecho del izquierdo, extendiéndose desde la fosa de la vesícula biliar (A05.8.01.013) al margen izquierdo de la vena cava inferior (A12.3.09.001); en un 20 % la fisura portal derecha (A05.8.01.036) divide el lóbulo derecho del izquierdo, ella se extiende desde un punto equidistante entre el margen vesicular derecho y el ángulo anterior derecho del hígado, describiendo una curva de convexidad externa y alcanza el margen derecho de la vena cava inferior. En un 70 % el hígado estuvo irrigado por la arteria hepática propia (A12.2.12.029), en un 30 % ésta se anastomosaba con arterias hepáticas accesorias. Observamos anastomosis entre la arteria hepática derecha (A12.2.12.030) y la izquierda (A12.2.12.035) en un 55 % de los casos en el hilio inferior y no en el espesor del parénquima. Las arterias segmentarias al penetrar a su correspondiente segmento se vuelven terminales. Los conductos biliares aberrantes son conductos biliares segmentarios que no han confluido para constituir el conducto hepático derecho (A05.8.01.062), drenan en el conducto hepático común (A05.8.01.061) o en el conducto cístico (A05.8.02.011). El tronco común biliar de los segmentos VI y VII drena en el conducto hepático izquierdo (A05.8.01.065) en el 21 % de los casos, no más allá de un cm del punto de formación del conducto hepático común. En relación al grupo venoso superior, conformado por la vena hepática izquierda (A12.3.09.008), vena hepática intermedia (A12.3.09.007) y vena hepática derecha (A12.3.09.006), observamos venas del lóbulo caudado+ en el 100 % de los casos y la vena hepática inferior derecha+ en el 61 %. Estas tenían un diámetro entre 5 y 20 mm, habiendo 5 % de casos con vena hepática media derecha+. En un 40 % existe un puente parenquimal que une los segmentos III y IV. En un 25 % apreciamos lóbulos hepáticos accesorios que se desprenden de la cara visceral del hígado. El objetivo de este trabajo consistió en aportar una clasificación sencilla de la segmentación hepática desde un punto de vista quirúrgico.


Intrahepatic structure study in 200 human livers: The Portal, arterial and biliary branches form seven segmental pedicles before entering the corresponding parenchyma. The first four belong, generally to the left lobe and the number V, VI and VII to the right. In 80 % portal branch V is right and 20 % is left, so in 80 % the line dividing both hemi livers ranges from biliary cystic fossa to the left edge of the inferior cava vein; in 20 % said line running from a equidistant point between biliary cystic fossa right margin and the right anterior angle edge of the liver, describes a convex outer curve and reaches the right edge of the inferior cava vein. 70 % of the livers were supplied by the hepatic artery, in 30 % there were anastomosis with accessory hepatic arteries. We observed anastomosis between the left and right hepatic artery in 55 % of cases in the hilum plate and not in the thickness of the parenchyma. Segmental arteries while penetrating their segments, become terminal. Aberrant bile ducts are segmental bile, they have not come together to form the right hepatic duct, draining into the common hepatic or cystic. Biliary common duct segments VI and VII drains into the left hepatic duct in 21 % of cases, no more than 1 cm from the point of formation of the common hepatic. Besides in (left hepatic, intermediate and and right hepatic) upper venous system we observed veins in the caudate lobe in 100 % of cases, and right lower hepatic in 61 % of cases, these had a diameter between 5 and 20 mm, and 5 % with right middle hepatic. At 40 % there is a parenchymal bridge linking segments III and IV. In 25 % we appreciate accessory lobes arising from the underside of the liver. The aim of this study was to provide a simple classification of the hepatic segmentation from a surgical point of view.


Assuntos
Humanos , Artéria Hepática/anatomia & histologia , Veias Hepáticas/anatomia & histologia , Fígado/irrigação sanguínea , Sistema Porta/anatomia & histologia , Fígado/anatomia & histologia
2.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 33(4): 486-9, out.-dez. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296223

RESUMO

O sistema portal é constituído por uma rede de veias que drenam sangue de grande parte do sistema digestivo para o fígado. Segundo a clássica descriçäo, a veia porta é formada pela uniäo das veias mesentérica superior e esplênica. A veia mesentérica inferior desemboca na veia esplênica. As variaçöes anatômicas das veias que formam o sistema säo freqüentes e os dados da literatura, conflitantes. O objetivo do presente estudo é avaliar a formaçäo do sistema portal em cadáveres e comparar os resultados com os da literatura. Dos 56 cadáveres analisados, 75 por cento (n=42) apresentavam-se segundo a clássica descriçäo e 25 por cento (n=14) apresentavam algum tipo de variaçäo. Destes, 21,4 por cento (n=12) correspondiam à junçäo da veia mesentérica inferior com a mesentérica superior e 3,6 por cento (n=2) à uniäo das veia mesentérica inferior, no ponto de junçäo das veias esplênica e mesentérica superior, para formar a veia porta. Conclui-se que a situaçäo mais freqüente é a desembocadura da veia mesentérica inferior na veia esplênica. A principal variaçäo encontrada é a desembocadura da veia mesentérica inferior na superior, sendo a confluência das três veias para formar a veia porta uma variaçäo pouco freqüente.


Assuntos
Humanos , Veias Mesentéricas , Sistema Porta/anatomia & histologia , Veia Porta/anatomia & histologia , Dissecação/métodos
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 9(3): 71-85, jul.-set. 1994. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-175934

RESUMO

Sao reconhecidos tres subsegmentos hepaticos (IXb, IXc e IXd), dos quais os dois ultimos devem ser bem identificados na resseccao do segmento VII. As relacoes anatomicas , os limites, os pediculos portais, o pediculo normal e as veias hepaticas tem grande importancia cirurgica. O eixo portal transverso, a identificacao dos pediculos e a posicao das fissuras devem ser conhecidas, principalmente nas segmentectomias parciais superiores. Ultra-sonografia e disseccao cuidadosa sao os recursos disponiveis para resolver dificuldades emergentes de variacoes anatomicas.


Assuntos
Humanos , Dissecação/métodos , Fígado/anatomia & histologia , Sistema Porta/anatomia & histologia , Veia Porta/anatomia & histologia , Canalículos Biliares/anatomia & histologia , Ducto Hepático Comum/anatomia & histologia , Fígado
4.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 27(1/2): 153-9, jan.-jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-163667

RESUMO

A hipertensao portal é um síndrome clínico freqüente em nosso meio e se acompanha de manifestaçoes clínicas graves. Sao abordados alguns aspectos da hipertensao portal com particular ênfase na fisiopatologia do síndrome e em suas manifestaçoes clínicas. Sao listadas causas de hipertensao portal e discute-se a importância de informaçoes obtidas durante a história clínica e no exame físico que permitem o diagnóstico do síndrome e que auxiliam no esclarecimento da possível etiologia do processo.


Assuntos
Humanos , Hipertensão Portal/fisiopatologia , Sistema Porta/anatomia & histologia , Hipertensão Portal/complicações
5.
Rev. gastroenterol. Perú ; 11(2): 129-38, mayo-ago. 1991. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-161820

RESUMO

Esta revisión trata sobre los recientes conocimientos de la anatomía, fisiología, etiología, clínica, exámenes auxiliares y tratamiento del síndrome de hipertensión portal. En fisiopatología se destaca que además de los factores clásicos considerados en la hipertensión portal de origen cirrótico, habría otro, dado por el incremento en la sensibilidad de los receptores S2 de serotonina a nivel de la circulación portal. Se hace una actualización de los métodos diagnósticos no invasivos, y se comentan algunas pruebas de laboratorio de utilidad clínica. En relación al tratamiento se ha puesto énfasis en el uso de fármacos, especialmente vasodilatadores, que actúan modificando la magnitud de la presión portal


Assuntos
Humanos , Hipertensão Portal/etiologia , Hipertensão Portal/fisiopatologia , Hipertensão Portal/terapia , Sistema Porta/anatomia & histologia , Sistema Porta/fisiologia , Laparoscopia , Diagnóstico Clínico , Hipertensão Portal/diagnóstico
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