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Intervalo de ano
1.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 43(2): 84-92, 1998. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-236651

RESUMO

Na fase anhepática do transplante ortotópico de fígado em cães, descompressão venosa subdiafragmática passiva é usada para coibir choque hipovolêmico e óbito, podendo entretanto provocar alterações do equilibrio ácido-básico no sangue venoso esplâncnico e arterial sistêmico. Com preservação da arterialização hepática e administração de HCO3-,dez cães foram submetidos a desvio portajugular passivo (Grupo DPJP), dez outros permaneceram com a veia porta pérvia (Grupo VPP) e os dez restantes foram submetidos à oclusão da veia porta (Grupo OVP). Em todos os animais, concentração de íon hidrogênio (cH+), pressão parcial de gás carbônico (PCO2), concentração de bases totais (cBT), pressão parcial de oxigênio (PO2), saturação de oxigênio na hemoglobina (SO2Hb) e concentração de hemoglobina (cHb) foram estudadas no sangue porta e no sangue arterial sistêmico, durante 2 horas. Os resultados permitiram comcluir com um nível de confiança de 95por cento que: 1.Os cães do Grupo DPJP não apresentaram alterações dos valores da cH+, da PCO2, da cBT e da cHb no sangue arterial sistêmico, se comparados com animais do Grupo VPP.2. o DPJP protegeu os animais de elevações da cH+ e da PCO2, decrescimos da cBT, da PO2, da SO2Hb e de elevações da cHb no sangues porta, bem como de aumentos da cH+, declínios da cBT e PCO2 no sangue arterial sistêmico, verificados nos cões do Grupo OVP. auseência de acidose no Grupo DPjP poderia ser devida à função hepática e à açao tamponante de HCO3-, exógeno. Desoxigenação do sangue porta pode refletir estase no desvio portajugular


Assuntos
Animais , Cães , Equilíbrio Ácido-Base/fisiologia , Fígado/cirurgia , Transplante de Fígado , Sistema Porta/cirurgia , Sangue , Técnicas de Pesquisa
2.
Belo Horizonte; s.n; 1995. 145 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-177811

RESUMO

A operação de desconexão ázigos-porta e esplenectomia foi realizada, eletivamente, em 48 crianças com hipertensão porta esquistossomótica diagnosticada pelas avaliações clínica, laboratorial, radiológica, endoscópica, histopatológica e pelos valores tensionais do sistema porta. Realizaram-se medição direta do diâmetro externo da veia esplênica no per-operatório e medições dos valores tensionais do sistema porta, no pré-operatório pela medida da pressão porta transparietoesplênica, e no per-operatório pelas medidas das pressões portas inicial, pós-esplenectomia e pós-desconexão ázigos-porta completa. O diâmetro externo da veia esplênica foi medido a cerca de 5 cm de sua ligadura no hilo do baço, com régua de plástico e com o paciente em apnéia expiratória. A pressão porta pré-operatória transparietoesplênica foi medida durante a realização da esplenoportografia, com o paciente em decúbito dorsal e sob anestesia geral ou sedação diazepínica. As pressões portas per-operatórias, determinadas nos diferentes tempos da operação de desconexão ázigos-porta com o paciente em apnéia expiratória, foram medidas através de cateterização de veia tributária da veia mesentérica superior. O nível zero, adotado para medições das pressões portas pré e per-operatórias, situava-se no ponto localizado na metade da distância entre a parte externa da superfície anterior do esterno, à altura do terceiro espaço intercostal, e o ponto mais externo da superfície posterior do tórax. O diâmetro externo da veia esplênica variou de 5mm a 12mm (8,8 ñ 1,7mm), observando-se a relação direta dos valores desse diâmetro com a idade, o peso corporal e a estatura, mas não com o sexo e a cor. O diâmetro externo da veia esplênica não apresentou correlação com os níveis pressóricos do sistema porta...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Hipertensão Portal/cirurgia , Sistema Porta/cirurgia , Veia Porta/cirurgia , Portografia/instrumentação , Esquistossomose mansoni/cirurgia , Esplenectomia/instrumentação , Veia Esplênica/cirurgia , Dissertação Acadêmica , Estudos Retrospectivos
3.
Cir. & cir ; 60(1): 5-10, ene.-feb. 1993. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-121263

RESUMO

En un modelo animal de hipertensión portal extrahepática, se intentó crear una derivación portopulmonar mediante la anastomosis parenquimatosa entre el bazo y pulmón (esplenoneumopexia), lo cual excluye a la cirugía vascular que fue el propósito fundamental del estudio. De ocho perros hipertensos en los que se efectuó esta técnica, modificando una de sus fases, misma que fue recientemente propuesta por autores japoneses se presentaron dos defunciones tempranas por causas infecciosas no atribuibles al procedimiento en sí y de los seis sobrevivientes, en cinco la presión portal disminuyó 13 cm de agua en promedio en relación a la cifra inicial (25.9 en promedio) dos meses después de la cirugía, angiográficamente se documentó a satisfacción el paso de material de contraste a través de la esplenoneumopexia, demostrando una reducción importante del calibre o diamétro de las principales venas del sistema, exceptuando la porta. Una vez sacrificados los animales, la anastomosis se mostró siempre bien integrada e histológicamente se observaron vasos de neoformación en su interfase. Se describe detalladamente la técnica empleada y se hacen inferencias de sus posibles indicaciones en niños menores de cuatro años (diámetro venoso menor de 0.8 cm), proponiéndose en el adulto como una alternativa en la cirugía de la hipertensión portal.


Assuntos
Humanos , Animais , Cães , Derivação Portossistêmica Cirúrgica/métodos , Hipertensão Portal/cirurgia , Derivação Portossistêmica Cirúrgica/tendências , Cães , Hipertensão Portal/veterinária , Sistema Porta/fisiopatologia , Sistema Porta/cirurgia
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