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1.
Rev. med. (Säo Paulo) ; 98(4): 267-272, jul.-ago. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1023532

RESUMO

Defensive and appetitive motivation systems have evolved to propitiate more sophisticated interactions with environment threats and needs, such as nutrients, water, reproduction, and temperature regulation. In contact with survival-relevant environmental stimuli, organisms change as a whole to maximize fitness to that occasion. In this paper, an overview on defensive systems is described, as well as some relevant aspects of defensive states, including their impacts over appetitive functions. A parallel between these characteristics and what is called threat-related disorders in the present paper is drawn and, finally, these similarities are used as basis for a theoretical proposition that at least part of these disorders can be seen as persistent states of defense.


Funções de sobrevivência e sistemas orgânicos relacionados evoluíram para propiciar interações mais sofisticadas com ameaças ambientais e necessidades individuais, tais como nutrientes, água, reprodução e regulação da temperatura. Apesar de o termo "sistema" sugerir ações independentes de circuitos em face de tais estímulos, evidências sugerem que os organismos se alteram como um todo em situações relevantes para a sobrevivência, maximizando sua adequação à ocasião. No presente artigo, é apresentada uma visão global de tais alterações organísmicas em face de ameaças, bem como o impaco dessas alterações sobre funções apetitivas. Traça-se, também, um paralelo entre essas características e os transtornos relativos a ameaças. Por fim, as similaridades apontadas servirão como base para uma proposição teórica segundo a qual ao menos parte desses transtornos pode ser entendida como estados permanentes de defesa.


Assuntos
Sobrevida/psicologia , Transtornos Mentais/psicologia
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2018. 110 f p. il.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-905278

RESUMO

Trata-se de um estudo de caso do processo de padronização e estratégias de divulgação no Brasil do medicamento T-DM1/Kadcyla®, situado nos campos teóricos da Sociologia e da Antropologia do medicamento. Objetiva identificar como se estabelece o valor social do medicamento e sua trajetória junto a uma rede complexa que envolve grupos de pacientes, médicos, cientistas, indústria farmacêutica e agências regulatórias. O T-DM1/Kadcyla® é um conjugado droga-anticorpo destinado ao tratamento de pacientes com câncer de mama HER2-positivo metastático, quando a doença atingiu outros sítios e não há possibilidade de cura biomédica. Esse medicamento foi aprovado pela agência regulatória brasileira (ANVISA) em 2014, mas sua dispensação no país iniciou em 2010 através de ensaios clínicos regulamentados. Foi realizada análise documental dos meios de divulgação do T-DM1/Kadcyla® no site do laboratório farmacêutico Roche. Foram também utilizadas publicações em mídias eletrônicas de grupos de ativistas que se organizam em torno da temática de câncer no Brasil (FEMAMA e Instituto Oncoguia) e do material publicitário da petição pública "Por mais tempo", promovida em 2015. Durante a investigação sobre o modo como o medicamento que comporta alta tecnologia é traduzido em contexto local, foram identificadas duas estratégias: a informação sobre padrões moleculares dos tumores de mama que responderiam a medicamentos específicos e a ênfase em algumas experiências individuais apresentadas como exitosas e tornadas como exemplares para o enfrentamento da condição metastática. A partir desse levantamento, o presente estudo discute sobre o modo como a dinâmica da esperança é acionada nesse contexto paliativo e sobre a participação da indústria farmacêutica na mobilização de uma sociabilidade definida por critérios biológicos, pautados no conceito de medicina personalizada. Propõe-se uma reflexão sobre os desafios e impasses para a agenda de enfrentamento do câncer de mama no sistema público de saúde brasileiro


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama , Publicidade de Medicamentos , Metástase Neoplásica , Preparações Farmacêuticas , Registro de Produtos , Controle Social Formal , Sobrevida/psicologia , Acontecimentos que Mudam a Vida , Cuidados Paliativos , Sistema Único de Saúde
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2016. 58 f p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-987282

RESUMO

O transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH) é uma modalidade de tratamento oncológico associada a consideráveis níveis de morbidade. Num cenário onde pacientes sobrevivem por períodos mais longos de tempo, tem sido dada atenção às sequelas tardias deste procedimento. A presente revisão sistemática pretende compilar as informações publicadas acerca da prevalência de transtornos mentais entre os sobreviventes ao TCTH para tratamento das neoplasias hematológicas e linfoides na infância e na adolescência, bem como os possíveis fatores associados à ocorrência desses transtornos. Foram utilizadas 13 bases de dados para pesquisar publicações desde 1990 até janeiro de 2016. Após aplicação de critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados oito artigos para revisão. Foram estudados 8449 indivíduos, dentre os quais 1009 sobreviventes ao TCTH. A idade média ao diagnóstico variou de 5 a 9 anos e os indivíduos foram avaliados de 1 a 16 anos após o diagnóstico. Os desfechos em saúde mental estudados foram os domínios psicológicos e mentais das escalas de qualidade de vida (QV), depressão, distúrbios de conduta, auto estima, e transtornos hipercinéticos, do comportamento, do funcionamento social, da alimentação e do sono, sendo utilizados nove instrumentos diferentes para avaliação. Dentre os resultados encontrados, observa-se que os desfechos tendem a ser mais desfavoráveis quando os pais são os respondentes dos questionários em comparação com aqueles em que os próprios pacientes os respondem. Os resultados também tendem a ser piores quando os pacientes já são adultos, quando em comparação com a avaliação realizada ainda na infância ou adolescência, e menos favoráveis quando a população de transplantados é comparada com a população geral, com diferenças menos significativas quando esta comparação se faz com pacientes não transplantados. Os efeitos físicos tardios, a intensidade do tratamento sobre o Sistema Nervoso Central (SCN) e a depressão materna foram reconhecidos como possíveis variáveis explicativas para alterações na saúde mental dos sobreviventes. Quanto à qualidade dos artigos, a maioria recebeu menos de dois terços da pontuação máxima da Newcastle - Ottawa Quality Assessment Scale. O presente estudo apresenta limitações impostas pelo número escasso de artigos e pelas diferenças metodológicas dos estudos sobre o tema. A heterogeneidade dos estudos não permitiu a realização de metanálise. Contudo, esta revisão apresenta-se como a primeira a agrupar o conhecimento até então publicado sobre a saúde mental dos sobreviventes ao TCTH na infância e adolescência como parte do tratamento para as neoplasias hematológicas e linfoides. Seus resultados levam ao reconhecimento da importância deste tema, bem como às lacunas que ainda se apresentam. Sendo tais neoplasias as mais frequentes entre crianças e adolescentes, com taxas cada vez mais altas de sobrevivência, há que se pensar sobre a possível subnotificação destas consequências. O rastreamento das sequelas mentais no seguimento a longo prazo dessa população poderia trazer à tona um retrato mais fidedigno das repercussões mentais, que tanto a doença quanto seu agressivo tratamento com TCTH podem gerar


Hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) is a modality of oncological treatment associated with considerable levels of morbidity. In a setting where patients survive for longer periods of time, attention has been paid to the late sequelae of this procedure. The present systematic review aims to compile the published information on the prevalence of mental disorders among survivors of HSCT for the treatment of hematological and lymphoid neoplasms in childhood and adolescence, as well as the possible factors associated with the occurrence of these disorders. We used 13 databases to search publications from 1990 to January 2016. After applying inclusion and exclusion criteria, eight articles were selected for review. A total of 8449 individuals were studied, including 1009 survivors of HSCT. The mean age at diagnosis ranged from 5 to 9 years and subjects were assessed from 1 to 16 years after diagnosis. The mental health outcomes studied were the psychological and mental domains of quality of life (QoL), depression, behavioral disorders, self-esteem, and hyperkinetic disorders, behavior, social functioning, eating and sleep, being used nine different instruments for evaluation. Among the results found, it is observed that the outcomes tend to be more unfavorable when the parents are the respondents of the questionnaires compared to those in which the patients themselves respond. The results also tend to be worse when patients are already adults, when compared to the evaluation performed in childhood or adolescence, and less favorable when the transplant population is compared to the general population, with less significant differences when this comparison with non-transplanted patients. Late physical effects, intensity of treatment on the Central Nervous System (CNS) and maternal depression were recognized as possible explanatory variables for changes in the mental health of survivors. As for the quality of the articles, the majority received less than two thirds of the Newcastle - Ottawa Quality Assessment Scale. The present study presents limitations imposed by the scarce number of articles and the methodological differences of the studies on the subject. The heterogeneity of the studies did not allow meta-analysis. However, this review is the first to group previously published knowledge on the mental health of survivors of HSCT in childhood and adolescence as part of the treatment for hematological and lymphoid neoplasms. Its results lead to the recognition of the importance of this theme, as well as to the gaps that still exist. As these neoplasms are the most frequent among children and adolescents, with increasing rates of survival, it is necessary to think about the possible underreporting of these consequences. The tracking of mental sequelae in the long-term follow-up of this population could bring to the surface a more reliable picture of the mental repercussions that both the disease and its aggressive treatment with HSCT can generate


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Sobrevida/psicologia , Literatura de Revisão como Assunto , Criança , Saúde Mental , Morbidade , Adolescente , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas/efeitos adversos , Neoplasias Hematológicas/complicações
4.
Clinics ; 69(8): 509-514, 8/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-718191

RESUMO

OBJECTIVES: Despite the progress achieved in the fight against cancer over the past several years, assessing the needs, goals and preferences of patients with cancer is of the utmost importance for the delivery of health care. We sought to assess priorities regarding quantity versus quality of life among Brazilian patients, comparing them with individuals without cancer. METHODS: Using a questionnaire presenting four hypothetical cancer cases, we interviewed cancer patients, oncology health-care professionals and laypersons, most of whom had administrative functions in our hospital. RESULTS: A total of 214 individuals participated: 101 patients, 44 health-care professionals and 69 laypersons. The mean ages in the three groups were 56, 34 and 31 years old, respectively (p<0.001). The patients had gastrointestinal (25%), breast (22%), hematologic (10%), lung (8%) or other tumors (36%) and the tumor-node- metastasis (TNM) stage was I, II, III or IV in 22%, 13%, 34% and 31% of cases, respectively. Treatment priorities differed significantly among the three groups (p = 0.005), with survival time being a higher priority for patients than for the other two groups and with opposite trends regarding quality of life. In multivariate analysis, the age and sex distributions were not associated with the choice to maximize quality of life. In this limited sample of cancer patients, there were no associations between treatment priorities and disease stages. CONCLUSIONS: Both survival time and quality of life appeared to be important to cancer patients, oncology health-care professionals and laypersons, but survival time seemed to have higher priority for people diagnosed with cancer than for healthy people. Additionally, survival seemed to be more important than quality of life for all three groups assessed. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Longevidade , Neoplasias/terapia , Qualidade de Vida/psicologia , Sobrevida/psicologia , Brasil , Estudos Transversais , Tomada de Decisões , Pessoal de Saúde/psicologia , Análise Multivariada , Neoplasias/psicologia , Inquéritos e Questionários
5.
Egyptian Journal of Chest Diseases and Tuberculosis [The]. 2012; 61 (3): 89-93
em Inglês | IMEMR | ID: emr-160101

RESUMO

Because there are differences between the upper limb [UL] and lower limb [LL] muscles in terms of the morphological and functional adaptations in COPD patients, specific protocols for strength training and endurance should be developed and tested for the corresponding muscle groups. To elucidate the potential effects of unsupported UL and/or LL exercise training in patients with COPD. The 6-min walking distance [6-MWD], unsupported upper limb endurance [UULE] time, St. George's Respiratory questionnaire [SGRQ], BODE index and pulmonary function tests are used as outcome measures. A prospective, randomized controlled study of patients with COPD. Patients were randomly assigned to one of 4 groups, group A received UL training, group B received LL training, group C received both UL and LL training and group D received no training [controls]. Patients in group A, B, and C underwent exercise training 3 times weekly for 8 weeks. The outcome measures were carried out at study entry and after 8 weeks. 78 patients completed the study: 20 patients in group A, 21 in group B, 19 in group C and 18 in group D. Upper limb training significantly increased UULE time without affecting 6-MWD while LL training significantly increased 6-MWD without changing UULE time. Combined UL and LL training significantly increased both UULE time and 6-MWD. Significant reductions in the scores of SGRQ and BODE index were observed in groups A, B and C but not group D [control]. No changes were found in pulmonary function in all groups at the end of the study. In patients with COPD, combined UL and LL training significantly enhanced the exercise tolerance and quality of life and reduced the risk of death [BODE index] without any change in the pulmonary function


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Exercício Físico/fisiologia , Terapia por Exercício/estatística & dados numéricos , Qualidade de Vida/psicologia , Extremidade Superior , Extremidade Inferior , Sobrevida/psicologia , Estudos Prospectivos
6.
Rev. chil. pediatr ; 67(6): 262-6, nov.-dic. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-197832

RESUMO

En 21 adolescentes sobrevivientes de cáncer en la niñez se emplearon pruebas psicológicas de proyección con el propósito de estudiar aspectos vivenciales. En la mayoría de ellos la percepción del mundo y de sí mismos era negativa. Se encontraron sentimientos depresivos en todos los adolescentes predominando los relacionados con la situación familiar conflictiva, seguidos por los vinculados a la sobrevivencia o muerte. Se enfatiza la necesidad de apoyo psicológico en los distintos períodos de la evolución de las enfermedades oncológicas, principalmente en la adolescencia, donde las exigencias de adaptación propias de este período evolutivo pueden acentuarse por la reactivación de conflictos infantiles no resueltos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Adolescente , Neoplasias/psicologia , Psicologia do Adolescente , Sobrevida/psicologia , Ansiedade/psicologia , Depressão/epidemiologia , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras/psicologia , Ajustamento Social , Testes Psicológicos
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