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Intervalo de ano
1.
Säo Paulo; s.n; 1999. 145 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-300643

RESUMO

O objetivo da pesquisa foi avaliar três intervençöes nutricionais implementadas, no Nordeste do Brasil, entre nov/90 e dez/94: (Gente da Gente)GG-I, GG-II e Programa Emergencial de Alimentos (PRODEA). Com diferentes desenhos e mecanismos operacionais, visavam distribuir, gratuito e mensalmente, alimentos às famílias vitimadas pela seca, tendo em comum, o uso de gêneros, em vias de deterioraçäo, dos Estoques Governamentais de Alimentos (EGA). O aporte nutricional do GG-I, GG-II e PRODEA foi, respectivamente: energia 22,01 por cento; 21,63 por cento; e 16,31 por cento. Proteína: 22,98 por cento; 22,64 por cento; e 19,24 por cento. Fe: 22,09 por cento; 28,22 por cento; e 24,05 por cento. Vitamina A: 1,05 por cento; 0,72 por cento e 0,47 por cento. Os gastos por nutriente, em dólar, foi, respectivamente: Kcal (x1000) 0,24; 0,07; e 0,11. Proteína (gx1000): 11,66; 3,12; e 4,53. Fe (mg x1000): 46,26; 9,57; e 14,15. Vitamina A (ug RE x1000): 14,28; 5,47; e 10,51. Fez-se uso de documentos acadêmicos e governamentais e entrevistas. Determinou-se o aporte com base na Recommended Dietary Allowances (RDA) de 1989. As famílias foram caracterizadas a partir das PNADs 1990 e 1993. Determinou-se a composiçäo dos alimentos a partir da Tabela do IBGE de 1996 e os gastos foram convertidos em dólar americano e corrigidos para dezembro de 1994. Os resultados apontaram o GG-II como o melhor Programa, com menor custo operacional e maior aporte. Constatou-se, ainda, nas três Intervençöes, recorrência em açöes intermitentes e descontinuadas em algumas regiöes, e ausência de metas ou expressäo nutricionais, apesar do notório quadro carencial


Assuntos
Alimentação de Emergência/economia , Programas e Políticas de Nutrição e Alimentação , Programas de Nutrição Aplicada/organização & administração , Estratégias de Saúde Regionais , Anemia Ferropriva , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Grupos de Risco , Desnutrição Proteico-Calórica , Secas , Socorro Alimentar/economia , Programas Governamentais , Necessidades Nutricionais , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Lactente/economia
2.
Rev. chil. nutr ; 17(1,supl): 25-9, ago. 1989. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-79253

RESUMO

Se evaluó el costo y el aporte promedio percápita día de energía y proteínas de 2.951 almuerzos ofrecidos por 8 comedores familiares autogestionarios en la provincia de Arequipa en los meses de abril a junio de 1987. El estudio abarcó 703 personas de ambos sexos. Se aplicó una encuesta por "pesada directa" durante 6 días consecutivos donde se registró: peso bruto, peso de desperdicio y el costo por ración ofrecida. El consumo efectivo se determinó considerando la distribución a nivel intrafamiliar y se observaron características individuales de edad, peso corporal y ocupación de los comensales. El contenido de energía y proteína del menú se determinó con la tabla de composición de alimentos peruanos. Para calcular la cobertura del consumo recomendado de energía y proteínas se empleó los procedimientos metodológicos propuestos por FAO/OMS. El promedio diario de almuerzos aportó 836 Kcal y 27 g de proteínas per cápita, lo que se tradujo en una cobertura de 41% y 48% de los niveles de consumo recomendados de energía y proteína, respectivamente. El mayor aporte de energía y proteínas provino de arroz, papa y fideos. Dentro de las verduras las de mayor consumo fueron cebolla y zanahoria. El consumo de carnes fue escaso y estuvo limitado principalmente a vísceras (vacuno y pollo) y pescado. El costo promedio de almuerzo ofrecido por el comedor familiar fue de 3,84 intis (US$ 0,15), costo que fue inferior al de la canasta familiar de la zona. Estos hallazgos sustentan la eficiencia de la estrategia de sobrevivencia alimentario nutricional de los pobres en las áreas urbano marginales del Perú


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Dieta , Socorro Alimentar/economia , Peru , População Urbana
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