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1.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 32: e3214, 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1250173

RESUMO

ABSTRACT Resistance training protocols performed to muscle failure (MF) have been employed in an attempt to maximize activation and neuromuscular fatigue. Therefore, the aim of this study was to compare the surface electromyography amplitude (EMGRMS) and frequency (EMGFREQ) of the pectoralis major between protocols performed to MF and non muscle failure (NMF). Seven trained men performed three sets at 60% of a repetition maximum, with a 3 min rest period and a 6s repetition duration. MF protocol was performing with maximum number of repetitions in all sets, while in NMF protocol subjects performed 6 repetitions in 3 sets. For data analysis two two-way repeated measures ANOVAs (Protocol x Repetition) were used and when necessary, Bonferroni post hoc was performed. The EMGRMS was higher in the protocol MF compare to NMF, but there was no difference in EMGFREQ between protocols. Although there were no significant differences in the frequency domain between protocols, perform repetitions to MF was a determining factor to generate higher amplitude of the electromyography signal. Thus, perform repetitions to MF could be considered an effective strategy to increase muscle activation in trained individuals, however, with similar neuromuscular fatigue.


RESUMO Protocolos de treinamento realizados até a falha muscular (FM) têm sido realizados na tentativa de maximizar a ativação e a fadiga neuromuscular. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar a amplitude do sinal eletromiografico (EMGRMS) e a frequência (EMGFREQ) do peitoral maior entre os protocolos realizados até a FM e sem falha muscular (SFM). Sete homens treinados realizaram três séries com 60% de uma repetição máxima, com um período de descanso de 3 min e uma duração da repetição de 6s. O protocolo FM foi realizado com o número máximo de repetições em todas as séries, enquanto no protocolo SFM os indivíduos realizaram 6 repetições em 3 séries. Para análise dos dados, foram utilizadas duas ANOVAs two-way com medidas repetidas (Protocolo x Repetição) e, quando necessário, foi realizado o post hoc de Bonferroni. Como resultado, a EMGRMS foi maior no protocolo FM comparado ao SFM, mas não houve diferença na EMGFREQ entre os protocolos. Embora não houvesse diferenças significativas no domínio da frequência entre os protocolos, a realização de repetições até a FM foi um fator determinante para gerar maior amplitude do sinal eletromiográfico. Assim, a realização de repetições até a FM pode ser considerada uma estratégia eficaz para aumentar a ativação muscular em indivíduos treinados, porém com fadiga neuromuscular semelhante.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Músculos Peitorais/fisiologia , Morbidade , Fadiga Muscular/fisiologia , Homens , Supinação/fisiologia , Amplitude de Movimento Articular/fisiologia , Eletromiografia , Treinamento Resistido/instrumentação , Tutoria/métodos
2.
Acta ortop. bras ; 21(2): 76-79, mar.-abr. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-676846

RESUMO

Objetivo: Avaliação do resultado pós-operatório da ruptura do bíceps distal após emprego da técnica cirúrgica através de duas mini-incisões anteriores. Métodos: Foram operados, através de uma técnica cirúrgica de duas mini-incisões, nove pacientes com diagnóstico clínico e por imagem (ressonância nuclear magnética) de lesão total do bíceps braquial na região insercional entre 2008 e 2011. Os pacientes foram avaliados com três meses de evolução e todos recuperaram a flexão e extensão totalmente. Resultados: Em dois pacientes (22,2%) houve uma limitação da supinação em 20 graus. Em um paciente (11,1%) houve praxia do nervo radial que durou por um período de cinco meses, porém com recuperação total. Houve uma diminuição da força em todos os pacientes. Em um paciente (11,1%) o músculo do bíceps se manteve retraído, mas a inserção estava refeita. Em três pacientes (33,3%) foi observada aderência sobre a cicatriz proximal. Não houve evidência clínica ou radiográfica de sinostose radioulnar após seis meses de evolução. Todos os pacientes referiram satisfação com o tratamento. Conclusão: concluímos que o método apresentado apresenta bons resultados assim como as demais técnicas, diminuido o risco de aderência sobre a prega flexora do cotovelo. Nível de evidência IV, Série de Casos.


Objective: Evaluation of postoperative results of repair of distal biceps brachii ruptures through a two anterior mini-incisions. methods: nine patients with clinical and imaging (mRi) diagnosis of total lesion of the biceps brachii at its insertion were operated with a surgical technique with two mini-incisions between 2008 and 2011. The patients were evaluated after three months of evolution and all of them recovered the fully flexion-extension arch. Results: two patients (22.2%) presented a limitation of 20 degrees of supination. one patient (11.1%) had radial nerve palsy, but was totally recovered after five months. in one patient (11.1%) the muscle remained retracted, but the insertion was recovered. In three patients (33.3%) adhesion was observed on the proximal scar. There was no clinical or radiographic evidence of radioulnar synostosis after six months of evolution. all patients reported satisfaction with the treatment. Conclusions: we conclude that the presented method shows good results as well as other techniques, with less risk of adhesion on the flexor fold of the elbow. Level of Evidence IV, Case Series.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Força Muscular/fisiologia , Ombro/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/métodos , Supinação/fisiologia , Tendões/cirurgia , Traumatismos dos Tendões/cirurgia
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