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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(2): 149-151, Mar. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-622536

RESUMO

It has been proposed that, in patients treated for well-differentiated thyroid carcinoma, undetectable basal thyroglobulin (Tg) levels measured with a highly sensitive assay in the absence of anti-thyroglobulin antibodies (TgAb) and combined with negative neck ultrasonography (US) ensured the absence of disease. We report a series of five patients with well-differentiated (papillary) carcinoma submitted to total thyroidectomy with apparently complete tumor resection, followed by remnant ablation with 131I (100-150 mCi), who had no distant metastases upon initial post-therapy whole-body scanning. When tumor recurrence or persistence was detected, these patients presented undetectable basal Tg (0.1 ng/mL) in the absence of TgAb, and US showed no anomalies. Two patients had lymph node metastases, one had mediastinal metastases, bone involvement was observed in one patient, and local recurrence in one. We conclude that further studies are needed to define in which patients undetectable basal Tg (negative TgAb) combined with negative US is sufficient, and no additional tests are required.


Tem sido proposto que em pacientes tratados de carcinoma bem diferenciado da tireoide o encontro de valores basais indetectáveis de tireoglobulina (Tg), dosada por ensaios ultrassensíveis, na ausência de anticorpos antitireoglobulina (TgAc), e combinado à ultrassonografia (US) cervical negativa, asseguraria ausência de doença. Reportamos aqui uma série de cinco pacientes com carcinoma bem diferenciado (papilífero), submetidos à tireoidectomia total, com ressecção tumoral aparentemente completa, seguida da ablação de remanescentes com 131I (100-150 mCi), sem metástases distantes na pesquisa de corpo inteiro pós-dose inicial, que, na ocasião em que a recorrência ou persistência tumoral foi detectada, apresentavam Tg basal indetectável (0.1 ng/ml), TgAc negativos e US sem anormalidades. Dois pacientes tinham metástases linfonodais, um tinha mediastinal, outro acometimento ósseo e um recorrência local. Concluímos que mais estudos são necessários para a definição de que pacientes com Tg basal indetectável (sem TgAc) combinada à US sem anormalidades seria suficiente, dispensando testes adicionais.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma Papilar/diagnóstico , Imunoensaio/métodos , Imunoensaio/normas , Recidiva Local de Neoplasia/diagnóstico , Tireoglobulina/sangue , Neoplasias da Glândula Tireoide/diagnóstico , Biomarcadores Tumorais/sangue , Carcinoma Papilar/sangue , Carcinoma Papilar , Técnicas de Diagnóstico Endócrino/normas , Recidiva Local de Neoplasia/sangue , Recidiva Local de Neoplasia , Sensibilidade e Especificidade , Tireoglobulina/imunologia , Neoplasias da Glândula Tireoide/sangue , Neoplasias da Glândula Tireoide , Biomarcadores Tumorais/imunologia
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(7): 636-643, Oct. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-564069

RESUMO

OBJETIVO: Este estudo comparou parâmetros antropométricos e de resistência à insulina de indivíduos sem e com síndrome metabólica (SM), subestratificados pela presença de anormalidades glicêmicas. SUJEITOS E MÉTODOS: Foram incluídos 454 indivíduos (66 por cento mulheres, 54 por cento brancos), sendo 155 alocados para o grupo 1 (sem SM, sem anormalidade glicêmica), 32 para o grupo 2 (sem SM, com anormalidade glicêmica), 104 no grupo 3 (com SM, sem anormalidade glicêmica) e 163 no grupo 4 (com SM e anormalidade glicêmica). Os grupos foram comparados por ANOVA. RESULTADOS: Os grupos com SM (3 e 4) apresentaram os piores perfis antropométrico e lipídico; no grupo 2, apesar de glicemias significantemente mais elevadas, as médias das variáveis antropométricas e lipídicas não diferiram do grupo 1. Os maiores valores médios de HOMA-IR foram encontrados nos grupos com SM, enquanto o grupo 2 apresentou o menor HOMA-β. A trigliceridemia foi a variável metabólica com coeficientes de correlação mais elevados com a antropometria. Porém, as correlações mais fortes foram da circunferência da cintura (r = 0,503) e da razão cintura-altura (r = 0,513) com o HOMA-IR (p < 0,01). CONCLUSÃO: Nossos achados revelam que, em amostra da população brasileira, qualquer das medidas antropométricas identifica indivíduos com SM, mas não parece capaz de diferenciar aqueles com distúrbio glicêmico. Reforçamos a relação mais forte das medidas de adiposidade central com resistência à insulina, sugerindo utilidade da razão cintura-altura. É possível que componente autoimune contribua para o comprometimento do metabolismo glicídico dos indivíduos do grupo 2.


OBJECTIVE: This study compared anthropometric measurements and insulin resistance indexes of individuals with or without metabolic syndrome (MS), stratified by the presence of glycemic abnormalities. SUBJECTS AND METHODS: 454 individuals (66 percent women, 54 percent Caucasians) were included, being 155 allocated to group 1 (without MS, without glycemic abnormality), 32 to group 2 (without MS, with glycemic abnormality), 104 to group 3 (with MS, without glycemic abnormality), and 163 to group 4 (with MS, with glycemic abnormality). Groups were compared by ANOVA. RESULTS: Those with MS (3 e 4) showed the worst anthropometric and lipid profiles; in group 2, despite higher plasma glucose levels, the mean values of anthropometric variables and lipids did not differ from group 1. The highest mean values of HOMA-IR were found in the groups with MS, while group 2 showed the lowest HOMA-β. Triglyceride was the metabolic variable with the highest correlation coefficients with anthropometry. However, the strongest correlations were those of waist circumference (r = 0.503) and waist-to-height ratio (r = 0.513) with HOMA-IR (p < 0.01). CONCLUSION: Our findings indicate that, in a sample of the Brazilian population, any anthropometric measure identifies individuals with MS, but such measurements seem to be unable to differentiate those with glycemic disturbance. We reinforce the strongest relationship of measures of central adiposity with insulin resistance, suggesting utility for the waist-to-height. An autoimmune component may be contributing to the deterioration of glucose metabolism of individuals from group 2.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antropometria/métodos , Diabetes Mellitus/fisiopatologia , Resistência à Insulina/fisiologia , Síndrome Metabólica/diagnóstico , Análise de Variância , Estatura/fisiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Técnicas de Diagnóstico Endócrino/normas , Lipídeos/sangue , Síndrome Metabólica/epidemiologia , Obesidade Abdominal/diagnóstico , Circunferência da Cintura/fisiologia
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