Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 82(6): 654-661, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-828249

RESUMO

Abstract Introduction: The main reason for nasal tampon placement after septoplasty is to prevent postoperative hemorrhage, while the secondary purpose is internal stabilization after operations involving the cartilaginous-bony skeleton of the nose. Silicone intranasal splints are as successful as other materials in controlling postoperative hemorrhages of septal origin. The possibility of leaving the splints intranasally for extended periods helps stabilize the septum in the midline. However, there is nothing in the literature about how long these splints can be retained inside the nasal cavity without increasing the risk of infection, postoperative complications, and patient discomfort. Objective: The current study aimed to evaluate the association between the duration of intranasal splinting and bacterial colonization, postoperative complications, and patient discomfort. Methods: Patients who had undergone septoplasty were divided into three groups according to the day of removal of the silicone splints. The splints were removed on the fifth, seventh, and tenth postoperative days. The removed splints were microbiologically cultured. Early and late complications were assessed, including local and systemic infections, tissue necrosis, granuloma formation, mucosal crusting, synechia, and septal perforation. Postoperative patient discomfort was evaluated by scoring the levels of pain and nasal obstruction. Results: No significant difference was found in the rate of bacterial colonization among the different groups. Decreased mucosal crusting and synechia were detected with longer usage intervals of intranasal silicone splints. Postoperative pain and nasal obstruction were also diminished by the third postoperative day. Conclusions: Silicone splints were well tolerated by the patients and any negative effects on postoperative patient comfort were limited. In fact, prolonged splint usage intervals reduced late complications. Long-term silicone nasal splint usage is a reliable, effective, and comfortable method in patients with excessive mucosal damage and in whom long-term stabilization of the bony and cartilaginous septum is essential.


Resumo Introdução: A principal razão para a colocação de tampões nasais em septoplastias é a prevenção de hemorragia pós-operatória, enquanto o objetivo secundário é a estabilização interna após cirurgias que envolvam o esqueleto cartilaginoso do nariz. Os splints intranasais de silicone são tão eficazes como outros materiais para o controle de hemorragias do septo no pós-operatório. A possibilidade de manter os splints intranasais por longos períodos ajuda a estabilizar o septo na linha média. No entanto, não há nada na literatura sobre quanto tempo esses splints podem ser mantidos na cavidade nasal sem aumentar o risco de infecção, complicações no pós-operatório e causar desconforto ao paciente. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação entre o tempo de tamponamento com splints intranasais e colonização bacteriana, complicações no pós-operatório e desconforto do paciente. Método: Os pacientes submetidos a septoplastia foram divididos em três grupos, de acordo com o dia da remoção dos splints de silicone. Os splints foram removidos no 5°, 7° e 10° dias de pós-operatório, e a seguir, cultivados microbiologicamente. Complicações precoces e tardias foram avaliadas, incluindo infecções locais e sistêmicas, necrose do tecido, formação de granulomas, crostas na mucosa, sinéquias e perfuração do septo. O desconforto do paciente no pós-operatório foi avaliado com o uso de pontuação dos níveis de dor e de obstrução nasal. Resultados: Nenhuma diferença significante foi encontrada na taxa de colonização bacteriana entre os diferentes grupos. Diminuições da formação de crostas na mucosa e de sinéquias foram detectadas com tempos mais longos de uso de splints de silicone. A dor e a obstrução nasal também diminuíram no terceiro dia de pós-operatório. Conclusões: O uso de splints de silicone foi bem tolerado pelos pacientes, e seus efeitos negativos sobre o conforto do paciente no pós-operatório foram limitados. De fato, o tempo prolongado de uso teve um efeito redutor sobre as complicações tardias. O uso prolongado de splint nasal de silicone é um método confiável, eficaz e pouco desconfortável em pacientes com lesão excessiva da mucosa e naqueles cuja estabilização óssea e cartilaginosa do septo a longo prazo é essencial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Rinoplastia/métodos , Contenções/microbiologia , Obstrução Nasal/cirurgia , Septo Nasal/cirurgia , Dor Pós-Operatória , Rinoplastia/efeitos adversos , Contenções/efeitos adversos , Contenções/estatística & dados numéricos , Tampões Cirúrgicos/efeitos adversos , Tampões Cirúrgicos/estatística & dados numéricos , Fatores de Tempo , Estudos Prospectivos , Hemorragia Pós-Operatória/prevenção & controle
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 81(2): 184-189, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-745804

RESUMO

INTRODUCTION: There is no consensus on duration of the nasal splint after nasal septum surgeries. The pressure of nasal splint on the mucosa may cause tissue necrosis and nasal septum perforation. OBJECTIVES: To investigate the histopathological changes of the nasal mucosa caused by nasal splints in a rabbit model. METHODS: No splint was used in group A. Bilateral silicone nasal splints were placed for five, ten, and 15 days in groups B, C, and D, respectively. Biopsy of the nasal mucosa was performed after removal of splint. Histopathologic evaluations were performed. The severity and depth of the inflammation were scored. RESULTS: Group A had a normal histological appearance. Comparison of the results of groups B, C, and D with group A demonstrated statistically significant differences with regards to the severity of histopathological findings. There was no statistically significant difference between groups B and C. There were statistically significant differences between the groups B and D, and also between groups C and D. CONCLUSIONS: Longer duration of nasal splint had a higher risk for septal perforation. Therefore, removal of the splint as soon as possible may be helpful for preventing potential perforations. .


INTRODUÇÃO: Não existe consenso acerca do tempo de permanência de splints nasais no pós-operatório de cirurgias no septo. A pressão causada pelos mesmos na mucosa nasal pode causar necrose e perfurações septais. OBJETIVOS: Investigar mudanças histopatológicas da mucosa nasal causadas por splints nasais em coelhos. MÉTODO: Nenhum splint foi utilizado no grupo A. Splints de silicone foram utilizados por 5, 10 e 15 dias nos grupos B, C e D, respectivamente. Biópsia da mucosa nasal foi realizada após a remoção dos mesmos. Avaliações histopatológicas foram realizadas, e a gravidade e a profundidade do processo inflamatório foram medidas. RESULTADOS: Grupo A apresentou uma aparência histológica normal. Comparações de resultados entre os grupos B, C e D com o grupo A demonstraram diferenças estatísticas relevantes na gravidade histopatológica. Não houve diferenças estatísticas relevantes entre os grupos B e D, assim como entre os grupos C e D. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados, quanto maior a duração no uso de splints nasais maior o risco de perfuração septal. Portanto, a remoção de splints nasais deve ser realizada assim que possível, prevenindo potenciais perfurações. .


Assuntos
Animais , Coelhos , Mucosa Nasal/patologia , Septo Nasal/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Nasais/efeitos adversos , Contenções/efeitos adversos , Tampões Cirúrgicos/efeitos adversos , Perfuração do Septo Nasal , Mucosa Nasal/lesões
3.
Infectol. microbiol. clin ; 9(1): 1-6, 1997. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-197007

RESUMO

El objetivo de este trabajo fue analizar las condiciones predisponentes, presentación clínica, evolución y complicaciones en un grupo de pacientes con el síndrome de shock tóxico. Se estudiaron 10 casos (en 9 pacientes), en una población de 18 meses a 73 años de edad, atendidos en el Hospital Alemán de Buenos Aires desde julio de 1982 a julio de 1991. Todos los pacientes incluidos presentaron los criterios diagnósticos del CDC: temperatura > 38,9º, hipotensión arterial severa, eritrodermia maculopapular, hiperemia de mucosas, descamación cutánea difusa, y despellejamiento en palmas y plantas en la convalecencia. El síndrome se presentó en el contexto de un postoperatorio (4 casos), de infecciones localizadas (5 casos) y uso de tampones vaginales (1 caso). Todos los pacientes presentaron falla multiparenquimatosa (X 3,8 órganos comprometidos simultáneamente), la más frecuente fue la insuficiencia renal (7 casos). Se aisló Staphylococcus aureus sensible a la oxacilina del foco séptico involucrado en todos los casos. Las fallas orgánicas recibieron el tratamiento convencional adecuado. Ningún paciente requirió asistencia respiratoria mecánica ni técnicas dialíticas. Todos los pacientes sobrevivieron. El SST es una entidad poco frecuente, asociada a infecciones por S. aureus meticilino sensible, que se presenta como un cuadro grave con afección multisistémica, pero que responde favorablemente al tratamiento antibiótico y de sostén de los parénquimas afectados y sin mortalidad en nuestra serie


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Exotoxinas/efeitos adversos , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/microbiologia , Staphylococcus aureus/imunologia , Superantígenos/efeitos adversos , Portador Sadio , Diagnóstico Diferencial , Estudos Retrospectivos , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/etiologia , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/fisiopatologia , Síndrome da Pele Escaldada Estafilocócica/fisiopatologia , Staphylococcus aureus/patogenicidade , Superantígenos/fisiologia , Tampões Cirúrgicos/efeitos adversos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA