Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Psicol. ciênc. prof ; 44: e257594, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1558739

RESUMO

Addictive behaviors related to Internet are becoming more common and this tool has been essential once it enables home office, entertainment, homeschooling, and easy access to information. Despite the easiness brought by technology, the exaggerated use has affected users in different ways, including in the development of psychiatric disorders. This study aimed to assess internet addiction, depression, anxiety, attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD), attention, impulsivity, and stress in 48 adolescents (26 young women and 22 young men), aged from 15 to 18 years, with a mean age of 16.74 (0.61), mostly students of public schools, during COVID-19, to investigate correlations between these variables according to sex and sociodemographic aspects. To assess the factors, the Internet Addiction Test (IAT); the Swanson, Nolan, and Pelham Rating Scale (SNAP-IV) Questionnaire ; the Depression, Anxiety, and Stress scale for brazilian adolescents (EDAE-A); the Barratt Impulsiveness Scale (BIS-11); and a sociodemographic questionnaire were applied. The data collection was performed in schools located in southern Brazil. The results indicated that 12 out of 48 adolescents were considered addicted to the Internet. Moreover, Internet addiction was a predictor of depression in regression analysis (p<0.001). In addition, participants classified as more addicted to the Internet scored lower averages in general attention (p<0.035) and higher averages in behavioral symptoms of inattention and ADHD (p<0.050), stress (p<0.003), anxiety (p<0.016), and depression (p<0.015), with effect sizes ranging from moderate to high. Therefore, the intense internet use by adolescents might cause psychological consequences such as depression in adolescents. Family support and professional intervention might help in the reduction of symptoms and consequences of internet addiction as well as in its prevention.(AU)


A dependência de internet é cada vez mais comum, pois essa ferramenta tem se tornado imprescindível, uma vez que possibilita home office, entretenimento, educação domiciliar e fácil acesso às informações. No entanto, o uso exagerado da tecnologia afeta os usuários de diversas formas, inclusive no desenvolvimento de transtornos psiquiátricos. Este estudo visou avaliar a dependência de internet, depressão, ansiedade, hiperatividade, atenção, impulsividade e estresse em 48 adolescentes (26 meninas e 22 meninos) de 15 a 18 anos, com idade média de 16,74 (0,61), estudantes de escolas públicas do Sul do Brasil durante a covid-19, para investigar correlações entre as variáveis anteriores de acordo com gênero e aspectos sociodemográficos. Para avaliar, aplicou-se o Internet Addiction Test (IAT), um teste de atenção, escala SNAP IV, escala de depressão, ansiedade e estresse para adolescentes (EDAE-A), escala de impulsividade de Barratt e um questionário sociodemográfico. Os resultados indicaram que 12 adolescentes foram considerados viciados em internet, e que a dependência desta foi preditora da depressão na análise de regressão (p < 0,001). Ainda, os participantes classificados como adictos tiveram médias mais baixas em atenção geral (p < 0,035) e mais altas em sintomas comportamentais de desatenção e hiperatividade (p < 0,050), estresse (p < 0,003), ansiedade (p < 0,016) e depressão (p < 0,015), com efeitos que variaram de moderado a alto. Portanto, o uso intenso da internet por adolescentes pode ter consequências psicológicas, como a depressão. Bom apoio familiar e intervenção profissional podem ajudar na redução dos sintomas e consequências, bem como na prevenção da dependência.(AU)


La adicción a Internet es cada vez más habitual, puesto que esta herramienta es esencial para el trabajo remoto, el entretenimiento, la educación domiciliar y el fácil acceso a la información. Sin embargo, su uso exagerado afecta a la vida de las personas de diferentes maneras, incluso en el desarrollo de trastornos psiquiátricos. El objetivo de este estudio fue evaluar la adicción a Internet, depresión, ansiedad, hiperactividad, atención, impulsividad y estrés en 48 adolescentes (26 muchachas y 22 muchachos), de entre 15 y 18 años, con una edad promedio de 16,74 (0,61), en su mayoría estudiantes de escuelas públicas del Sur de Brasil, durante la pandemia de la COVID-19, para investigar las correlaciones entre las variables mencionadas según género y aspectos sociodemográficos. Para evaluar los factores, se aplicaron el Test de Adicción a Internet (TAI), un test de atención, la escala SNAP IV, la Escala de Depresión, Ansiedad y Estrés para adolescentes (EDAE-A), la escala de impulsividad de Barratt y un cuestionario sociodemográfico. Los resultados indicaron que 12 adolescentes fueron considerados adictos a Internet, además, la adicción a Internet fue un predictor de la depresión en el análisis de regresión (p<0,001). Igualmente, los participantes clasificados como más adictos a Internet tuvieron promedios más bajos en atención general (p<0,035), y más altos en síntomas conductuales de falta de atención e hiperactividad (p<0,050), estrés (p<0,003), ansiedad (p<0,016) y depresión (p<0,015), con efectos que varían de moderado a alto. Por lo tanto, el uso intenso podría producir consecuencias psicológicas como la depresión en los adolescentes. Tener un buen apoyo familiar e intervención profesional puede ayudar a reducir los síntomas y las consecuencias de la adicción a Internet, así como prevenirla.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adolescente , Transtorno de Adição à Internet , Dependência de Tecnologia , Transtornos Mentais , Percepção , Desenvolvimento da Personalidade , Fenômenos Psicológicos , Testes Psicológicos , Psicologia , Psicologia Social , Desempenho Psicomotor , Psicopatologia , Psicoterapia , Rejeição em Psicologia , Autoimagem , Transtornos do Sono-Vigília , Ajustamento Social , Alienação Social , Meio Social , Isolamento Social , Ciências Sociais , Socialização , Fatores Socioeconômicos , Sociologia , Estresse Psicológico , Análise e Desempenho de Tarefas , Terapêutica , Tempo , Simplificação do Trabalho , Consultórios Médicos , Transtorno Bipolar , Tédio , Redes de Comunicação de Computadores , Timidez , Atividades Cotidianas , Computadores , Exercício Físico , Terapia Cognitivo-Comportamental , Comorbidade , Córtex Cerebral , Defesa da Criança e do Adolescente , Proteção da Criança , Saúde Mental , Saúde Pública , Reprodutibilidade dos Testes , Comportamento do Adolescente , Comportamento Aditivo , Gerenciamento do Tempo , Cognição , Meios de Comunicação , Comportamento do Consumidor , Manifestações Neurocomportamentais , Transtornos Neurocognitivos , Senso de Humor e Humor , Aconselhamento , Educação a Distância , Afeto , Cultura , Saúde do Adolescente , Transtorno Depressivo , Deslocamento Psicológico , Economia , Emoções , Equipamentos e Provisões , Prevenção de Doenças , Teste de Esforço , Cérebro , Conflito Familiar , Medo , Comportamento Sedentário , Função Executiva , Pandemias , Disfunção Cognitiva , Mídias Sociais , Financiamento Pessoal , Atenção Plena , Habilidades Sociais , Smartphone , Questionário de Saúde do Paciente , Procrastinação , Neuroticismo , Desempenho Acadêmico , Sucesso Acadêmico , Realidade Virtual , Cyberbullying , Redes Sociais Online , Tempo de Tela , Frustração , Análise de Dados , Intervenção Baseada em Internet , Angústia Psicológica , Comparação Social , Interação Social , COVID-19 , Tempo Cognitivo Lento , Jogos Eletrônicos de Movimento , Privação Social , Fatores Sociodemográficos , Transtorno do Comportamento Sexual Compulsivo , Transtorno Desafiador Opositor , Tonsila do Cerebelo , Hostilidade , Visita Domiciliar , Ergonomia , Comportamento Impulsivo , Relações Interpessoais , Introversão Psicológica , Ira , Aprendizagem , Sistema Límbico , Solidão , Processos Mentais , Motivação , Atividade Motora , Movimento , Neurologia
2.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 59(2): 125-141, jun. 2021. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1388384

RESUMO

INTRODUCCIÓN: El Trastorno por Déficit de Atención e Hiperactividad (TDAH) es un trastorno de carácter neurobiológico originado en la infancia que implica un patrón de déficit de atención, hiperactividad y/o impulsividad. El TDAH trae consecuencias negativas tanto para los jóvenes que lo padecen. Recientemente se ha propuesto que el Tiempo Cognitivo Lento (TCL) puede ser un trastorno diferente al TDAH, un mismo trastorno o bien que pueden co-existir. OBJETIVO: Realizar una revisión narrativa a partir de la literatura médica sobre la relación entre TCL y TDAH y sus impactos sobre rendimiento académico. Metodología: Se identificaron revisiones de tema, revisiones sistemáticas, metanálisis, ensayos clínicos y estudios de seguimiento en inglés y español sin límite de tiempo, que incluyen aspectos epidemiológicos, clínicos, factores asociados a hiperactividad/impulsividad, déficit de atención, funciones cognitivas y ejecutivas. RESULTADOS: La relación entre TCL y TDAH es muy compleja. Alguna investigación científica indica que es un mismo trastorno o bien que pueden co-existir. También se sugieren que altos niveles de TCL y TDAH podrían formar parte de un nuevo trastorno atencional, sin embargo, se necesitan más investigación para comprobar su asociación con el TADH. CONCLUSIÓN: Pese a los esfuerzos por mejorar la comprensión, la evaluación, el diagnóstico y el tratamiento del TDAH, aún quedan asuntos por resolver, siendo probablemente el de la evaluación y diagnóstico uno de los grandes dilemas.


INTRODUCTION: Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) is a neurobiological disorder originating in childhood that implies a pattern of attention deficit, hyperactivity and/or impulsivity. ADHD has negative consequences both for young. Recently been proposed that Slow Cognitive Time (SCT) may be a different disorder than ADHD, the same disorder or that they may co-exist. OBJECTIVE: To perform a narrative review of the medical literature, seeking to collect useful information regarding the relationship between SCT and ADHD, and its impacts on academic performance. METHODOLOGY: Topic reviews, systematic reviews, meta-analyzes, clinical trials, and follow-up studies were identified in English and Spanish with no time limit, including epidemiological and clinical aspects, factors associated with hyperactivity/impulsivity, attention deficit, cognitive and executive functions. RESULTS: The relationship between SCT and ADHD is very complex. Some scientific research indicates that it is the same disorder or that they may co-exist. It is also suggested that high levels of SCT and ADHD could be part of a new attention disorder, however more research is needed to verify its association with ADHD. CONCLUSION: Despite efforts to improve the understanding, evaluation, diagnosis, and treatment of ADHD, there are still issues to be resolved, with evaluation and diagnosis probably being one of the great dilemmas.


Assuntos
Humanos , Criança , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade , Tempo Cognitivo Lento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA