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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(5): 734-744, jul. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-491839

RESUMO

O emprego das diversas metodologias diagnósticas da deficiência de hormônio de crescimento (DGH) em crianças é controverso. Neste artigo serão analisadas estas alternativas revisando a literatura e apresentando dados prospectivos obtidos pelos autores, sugerindo que a DGH seja diagnosticada empregando-se testes de triagem seguidos de testes de confirmação. Assim, recomenda-se que crianças com baixa estatura sejam avaliadas clínica e laboratorialmente para exclusão de doenças crônicas e genéticas. Naquelas com estatura < 3º percentil ou velocidade de crescimento (VC) < percentil 25, dosar IGF-1 como triagem. Se IGF-1 < -1 desvio-padrão (DP), a DGH deve ser confirmada pela ausência de resposta do hormônio de crescimento (GH) a dois testes de estímulo (pico < 5 mcg/L). Em paciente com fatores de risco, IGF-1 < -1 DP e um teste não-responsivo também é diagnóstico de DGH. As crianças com IGF-1 > -1 DP, devem ter a VC acompanhada e, se alterada, pode-se indicar reavaliação do eixo GH/IGF-1 excluindo ou confirmando a DGH.


The diagnostic approach to growth hormone deficiency (GHD) in children with short stature (SS) is controversial. Here we review the available methodology and present prospective data obtained in a cohort of patients with SS suggesting the use of screening test followed by the confirmation test. Thus, the children with SS should be submitted to clinical and laboratorial evaluation to exclude of chronic and genetic diseases. In addition patients with height < 3 percentil or growth velocity < percentil 25, IGF-1 levels should be measured. If the IGF1 levels < -1 standard deviation (SD) compared to the age, GHD should be confirmed by two GH-stimulations tests (peak < 5 mcg/L). In risk factor patients, IGF-1 < -1 SD and one non-responsible GH-test, the GHD was confirmed. Children with IGF-1 > -1 SD, the growth velocity should have observed and GH/IGF-1 axis re-evaluated if the growth pattern is not satisfactory.


Assuntos
Criança , Humanos , Nanismo Hipofisário/diagnóstico , Hormônio do Crescimento Humano/deficiência , Proteínas de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante a Insulina/metabolismo , Fator de Crescimento Insulin-Like I/metabolismo , Programas de Rastreamento , Diagnóstico por Imagem , Hormônio do Crescimento Humano , Testes de Função Hipofisária/métodos , Curva ROC , Sensibilidade e Especificidade
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(4): 510-515, ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414768

RESUMO

O teste da clonidina é amplamente usado para avaliar a secreção do hormônio do crescimento. Os efeitos colaterais são sonolência (35 por cento) e hipotensão arterial (HA) (5 por cento). Nossos objetivos foram avaliar a tolerância ao teste quanto à queda da pressão arterial (PA), grau de sedação e eficácia da expansão volêmica para controle da HA. A PA foi medida nos tempos basal, 60 e 120 min. A sedação foi baseada na escala Ramsay. Os pacientes foram divididos em dois grupos: o Grupo 1 (n= 80) recebeu expansão volêmica apenas com HA grave (queda da PA média [PAM] > 20 por cento da PAM inicial) e/ou hipotensão postural; o Grupo 2 (n=100) recebeu expansão volêmica desde o início do teste. Nos dois grupos, a PAM caiu significativamente e 75 por cento apresentaram sonolência aos 60 min. Não houve correlação da queda da PAM com grau de sedação e dose administrada. O Grupo 1 apresentou mais hipotensão (59 por cento x 28 por cento) e maior queda da PAM aos 60 min. Apenas um paciente apresentou broncoespasmo. Concluímos que o efeito hipotensor da clonidina diminui com expansão volêmica desde o início no teste. Este teste deve ser sempre feito com acompanhamento médico especializado para observação estrita da PA e intervenção precoce, se necessária.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Agonistas alfa-Adrenérgicos/efeitos adversos , Clonidina/efeitos adversos , Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva/induzido quimicamente , Hormônio do Crescimento , Hipotensão/induzido quimicamente , Volume Plasmático/efeitos dos fármacos , Agonistas alfa-Adrenérgicos , Clonidina , Hormônio do Crescimento/efeitos dos fármacos , Hipotensão/prevenção & controle , Testes de Função Hipofisária/efeitos adversos , Testes de Função Hipofisária/métodos , Índice de Gravidade de Doença , Solução Salina Hipertônica/uso terapêutico , Fatores de Tempo
5.
An. bras. dermatol ; 71(3): 195-8, maio-jun. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-175847

RESUMO

FUNDAMENTO - Melasma é uma hipermelanose adquirida que ocorre predominantemente na face, sendo exacerbada pela luz solar. Pode ser idiopático ou causado por gravidez, contraceptivos orais, cosméticos e outros medicamentos. OBJETIVO - Estudar as alteraçöes dos eixos hipotálamo-hipófise-tireóide e hipotálamo-hipofise-ovário nessa condiçäo. MÉTODOS - Foram investigadas vinte pacientes com melasma idiopático no Ambulatório de Dermatologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho-UFRJ, no período de maio a dezembro de 1993. Foram realizados exames clínicos e avaliaçäo laboratorial das funçöes tireoidiana, prolactínica e gonadotrófica com dosagens basais por radioimunoensaio (RIE) de TSH (tireodontironina), T4 (tiroxina), T4 livre (tiroxina livre), PRL (prolactina), estradiol, FSH (hormônio folículo estimulante) e LH (hormônio luteinizante). Também foram dosados TSH e PRL pós-estímulo com TRH (hormônio liberador de tireotropina), além de FSH e LH pós-estímulo com LHRH (hormônio liberador do FSH e do LH). RESULTADOS - As resevas tireotróficas, prolactínica e gonadotróficas foram normais, assim como as funçöes tireoidiana e ovariana à exceçäo de uma paciente que apresentou perfil hormonal compátivel com hipotireoidismo subclínico. CONCLUSÃO - Näo foi possível estabelecer correlaçäo etiopatogênica entre o perfil hormonal e o melasma idiopático


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hormônios Tireóideos/deficiência , Sistema Hipotálamo-Hipofisário , Melanose , Ovário/fisiologia , Testes de Função Hipofisária/métodos , Testes de Função Ovariana/métodos , Testes de Função Tireóidea , Glândula Tireoide/fisiologia
8.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 29(4): 101-5, dez. 1985. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265484

RESUMO

A medida do TSH e PRL após injeçäo de TRH constitui um teste funcional endócrino amplamente utilizado. Diferentes graus de resposta do TSH e PRL podem ocorrer em funçäo do sexo e da faixa etária, tornando-se, portanto, importante estabelecer um padräo de resposta normal que leve em consideraçäo estas variáveis. Com este objetivo, os níveis plasmáticos do TSH e PRL aos 20 e 60 minutos após a administraçäo endovenosa de 200 µg de THR (Laboratório de Biofísica da escola paulista de Medicina)foram medidos em 23 individuos normais, divididos em 4 grupos , de acordo com o sexo (homens e mulheres) a faixa etária (20 a 40 anos e 40 a 60 anos). Quanto à resposta do TSH ao TRH, observou-se que a resposta máxima ocorreu aos 20 minutos, näo sendo necessária medida aos 60 minutos; näo houve modificaçäo de resposta com a idade em homens e mulheres; mulheres de de 20 a 40 anos responderam mais do que homens de 20 a 40 anos (20 minutos) e mais do que o homem de 40 a 60 anos (20 a 60 minutos); o aumento mínimo considerado normal para os homens foi de 2,6 µ UI/ml e, para as mulheres , de 4,5 µ UI/ml. Em relaçäo à resposta da PRL ao TRH, constatou-se que a resposta máxima ocorreu aos 20 minutos, näo sendo necessária medida aos 60 minutos; näo houve diminuiçäo de resposta com a idade em mulheres (20 a 60 minutos) e em homens (20 minutos); as mulheres responderam mais do que os homens nas faixas etárias estudadas, o aumento mínimo considerado normal para os homens foi de 6ng/ml ou 0,5 vez o valor basal e, para as mulheres, de 50ng/ml ou 3 vezes o valor basal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Prolactina/sangue , Testes de Função Hipofisária/métodos , Hormônio Liberador de Tireotropina/farmacologia , Tireotropina/sangue , Testes de Função Tireóidea
9.
Rev. cuba. obstet. ginecol ; 11(4): 379-86, oct.-dic. 1985. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-44416

RESUMO

Se estudian 50 pacientes con amenorrea secundaria. A todas se les realiza examen físico, así como exámenes complementarios mediante los cuales se estudian las esferas gonodal, tiroidea y adrenal. Se indica que el test de progesterona es de gran valor como índice de actividad estrogénica, porque creemos que nos brinda orientación para el estudio de toda amenorrea secundaria. Igualmente se indica que el test de clomifeno nos sirve de utilidad para valorar la integridad del eje hipotálamo-hipofiso-ovárico. Se señala que las pacientes que presentaron respuesta estrogénica alterada, nos hace sospechar lesión orgánica. Se demuestra estadísticamente que el test de clomifeno tiene utilidad y es capaz de estimular, como grupo, a las pacientes con disfunción hipotálamo-hipofisaria y poliquistosis ovárica, así como la gonadotropina menopáusica humana (HMG) para las pacientes con disfunción hipotálamo-hipofisaria. Se propone el esquema diagnóstico de la amenorrea secundaria


Assuntos
Humanos , Feminino , História do Século XX , Amenorreia/diagnóstico , Testes de Função Hipofisária/métodos
10.
Rev. Fac. Cienc. Méd. (Quito) ; 10(1/2): 69-82, ene.-jun. 1985.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-35663

RESUMO

Se discuten las diferentes determinaciones hormonales basales y las pruebas funcionales de estímulo o supresión de la secreción hormonal adenohipofisaria que actualmente se realizan en la Unidad de Radioinmunoensayo de la Faculdad de Ciencias Médicas, y se revisa la utilidad clínica de estas dosificaciones en el diagnóstico de las enfermedades que interesan al sistema hipotálamo-adenohipofisario


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Hipopituitarismo/diagnóstico , Testes de Função Hipofisária/métodos
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