Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Infectol. microbiol. clin ; 6(5): 136-41, sept. 1994. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-142319

RESUMO

La presencia de células con características especiales denominadas células centelleantes, en el sedimento urinario provenientes de infecciones urinarias producidas por cepas de enterobacterias que expresan fimbrias Pap, fue evaluada en este estudio. En 143 cepas de enterobacterias, la capacidad de adhesión fue analizada aglutinación de glóbulos rojos humanos grupo A suspendidos en buffer fosfato (PBS), para ver hemoaglutinación (HA), y con el agregado de D-manosa al 1 por ciento para detectar hemoaglutinación manosa-sensible (HAMS) o manosa resistente (HAMR). Escherichia coli presentó una diferencia significativa en el número de cepas que expresan fimbrias manosa resistente (MR):56 y las que expresan fimbrias manosa sensibles (MS):25. Las especies MR, fueron enfrentadas con glóbulos rojos humanos grupo P y eritrocitos de cerdo, utilizando como inhibidor de la hemoaglutinación el digalactósido (1-4) -ß-D galactopiranósido. No se estableció una diferencia notable en el número de cepas con fimbrias MR, que presentaron capacidad hemoaglutinante, frente a las dos especies de eritrocitos. Pero fue comparativamente mayor, el número de cepas con fimbrias Pap que aglutinaron glóbulos rojos humanos grupo P. La relación presencia de células centelleantes en el sedimento urinario y cepas de enterobacterias que expresan fimbrias MR, como agente etiológico del proceso infeccioso, fue significativamente mayor que la establecida por cepas con fimbrias MS


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Infecções por Enterobacteriaceae/urina , Enterobacteriaceae/patogenicidade , Manose , Infecções Urinárias/microbiologia , Adesinas Bacterianas/efeitos adversos , Infecções por Enterobacteriaceae/diagnóstico , Enterobacteriaceae/classificação , Enterobacteriaceae/isolamento & purificação , Fímbrias Bacterianas/química , Testes de Inibição da Hemaglutinação/estatística & dados numéricos , Testes de Inibição da Hemaglutinação/métodos , Infecções Urinárias/diagnóstico , Urina/citologia , Urina/microbiologia
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 26(2): 77-82, abr.-jun. 1993. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-141268

RESUMO

Com o objetivo de estudar o comportamento dos anticorpos contra o sarampo após a vacinaçäo, 684 crianças foram divididas em 4 grupos: Grupo A (341 crianças vacinadas abaixo de um ano de idade); Grupo B (101 crianças com um ano de idade); Grupo C 79 crianças com 2 doses, uma abaixo de um ano e outra com um ano de idade); Grupo D (163 crianças näo vacinadas com história prévia de sarampo - grupo controle). Verificou-se que as crianças do Grupo A apresentavam baixas taxas de anticorpos protetores, sendo que em 25,9 por cento delas, na faixa etária de menores de dois anos, tais anticorpos näo foram detectados, contra nenhum caso do Grupo C e 4,0 por cento do Grupo B. As médias geométricas dos títulos de anticorpos HI do Grupo A foram inferiores às encontradas para os outros grupos. A idade da vacinaçäo foi o fator de maior influência nos resultados deste estudo


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Humanos , Anticorpos Antivirais/sangue , Esquemas de Imunização , Vacina contra Sarampo/imunologia , Vírus do Sarampo/imunologia , Envelhecimento/imunologia , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Relação Dose-Resposta Imunológica , Testes de Inibição da Hemaglutinação/estatística & dados numéricos , Testes de Neutralização/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA