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1.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 27(4): 1169-1186, Oct.-Dec. 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1142994

RESUMO

Resumo O trabalho analisa, por meio de pesquisa de campo, uma plenária da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, "Parto humanizado e o direito da escolha". Entendendo esse como um espaço político de conflitos dos saberes da área médica, da enfermagem e do Legislativo, é ponderado o conteúdo da plenária com os discursos de saber/poder acerca do corpo feminino e de sua reprodução. O artigo explora as tensões em torno da luta política pelo "parto humanizado" a partir de demandas feitas pelo Conselho Regional de Enfermagem. É abordada também a história da medicalização do parto e o papel das enfermeiras, obstetrizes e parteiras nesse processo.


Abstract This work uses a field survey to analyze a plenary session of the Rio de Janeiro Legislative Assembly entitled "Humanized childbirth and the right to choose." Understanding this as a political space for conflicts of knowledge pertaining to the areas of medicine, nursing, and legislature, we consider the content of this session and discourses of power/knowledge surrounding the female body and reproduction. The article explores tensions around the political struggle for "humanized childbirth" via demands made by the Regional Council of Nursing. We also address the history of the medicalization of childbirth and the role of nurses, professionals specialized in low-risk births (obstetrizes), and midwives in this process.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , História do Século XIX , História do Século XX , História do Século XXI , Direitos da Mulher/legislação & jurisprudência , Parto Obstétrico/legislação & jurisprudência , Tocologia/história , Política , Sociedades Médicas , Brasil , Congressos como Assunto , Parto Obstétrico/educação , Parto Obstétrico/história , Parto , Doulas/legislação & jurisprudência , Tocologia/legislação & jurisprudência
2.
Rev. méd. Chile ; 144(10): 1260-1265, oct. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-845439

RESUMO

Background: Teenage pregnancy is a psychosocial and multifactorial problem described as a lack of exercise of rights in sexual and reproductive health. There are important aspects in the doctor-patient relationship and confidentiality that directly affect the continuity and quality of care. There are controversies in the laws relating to the provision of contraception and confidentiality, and those that protect the sexual indemnity, especially in adolescents under 14 years. Aim: To describe the implications of the legal framework for professional midwives in the care of adolescents younger than 14 years in sexual and reproductive health. Material and Methods: In-depth interviews were conducted to 13 female and 2 male midwives working at Primary Health Care Centers in the Metropolitan Region. Results: The attention of adolescents younger than 14 years in sexual and reproductive health involves medical-legal issues for health professionals. All professionals recognize that mandatory reporting sexual activity is a complex situation. All professionals notify pregnancies. In relation to the delivery of contraception, clinical care is problematic since professionals should take shelter from a legal standpoint. Conclusions: The medical-legal context of pregnant women under 14 years of age care generates a context of uncertainty and fear for professionals and becomes a source of conflict and insecurity in the exercise of the profession.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez na Adolescência/prevenção & controle , Relações Profissional-Paciente , Saúde Reprodutiva/legislação & jurisprudência , Tocologia/legislação & jurisprudência , Atenção Primária à Saúde/legislação & jurisprudência , Chile , Entrevistas como Assunto , Inquéritos e Questionários , Confidencialidade , Pesquisa Qualitativa , Saúde Reprodutiva/educação , Legislação Médica
3.
Guatemala; MSPAS; UASPIIG; mar. 2015. 32 p.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1025036

RESUMO

Fundamentada en la Ley para la Maternidad Saludable, considerada como prioridad nacional y amparada en el Acuerdo gubernativo: No. 102-105, esta Política Nacional quiere reconocer la labor de las comadronas, quienes por siglos han aportado a la salud de la comunidad a través de la atención materna neonatal y dado que la función de las comadronas está estrechamente vinculada a la promoción de la Maternidad Saludable. Según el INE, en el 2013 las 23,320 comadronas registradas por el MSPAS, atendieron 124,688 partos, que constituyen el 32,2 % de todos los partos atendidos en el país. Por todo ello, el MSPAS, implementará acciones para respetar, reconocer y revitalizar la labor de las comadronas en la población de Guatemala. La Política fue elaborada con base a los resultados de los 33 diálogos en los que participaron las comadronas representativas de las 29 áreas de salud de los 22 departamentos de Guatemala, en coordinación con instituciones gubernamentales, sociedad civil y agencias de cooperación internacional que trabajan en salud, lo que le da un respaldo social e institucional a la misma. Especialmente relevante es superar la incomprensión de algunos personeros de salud, debido a la desvalorización de dichas prácticas tradicionales. Por medio de esta Política no solo se quiere lograr el reconocimiento, sino establecer los ejes institucionales para el trabajo conjunto en pro del bienestar materno-infantil.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Saúde Materno-Infantil , Assistência à Saúde Culturalmente Competente/legislação & jurisprudência , Saúde Materna/legislação & jurisprudência , Tocologia/legislação & jurisprudência , Saúde de Populações Indígenas , Saúde Reprodutiva/legislação & jurisprudência , Direitos Culturais , Guatemala , Serviços de Saúde do Indígena/organização & administração
4.
Guatemala; MSPAS; 9 sep. 2010. 46 p. graf.
Não convencional em Espanhol | LILACS, LIGCSA | ID: biblio-1224164

RESUMO

Esta Ley tiene como objetivo, la creación de un marco jurídico que permita implementar los mecanismos necesarios para mejorar la salud y calidad de vida de las mujeres y del recién nacido, y promover el desarrollo humano a través de asegurar la maternidad de las mujeres, mediante el acceso universal, oportuno y gratuito a información oportuna, veraz y completa y servicios de calidad antes y durante el embarazo, parto o posparto, para la prevención y erradicación progresiva de la mortalidad materna-neonatal, entre otros. Contiene 32 Artículos. Contiene además: "Reglamento de ley para la maternidad saludable: acuerdo gubernativo No. 65-2012" (Págs. 24-46), que tiene por objeto establecer los procedimientos que permitan desarrollar las disposiciones de la Ley para la Maternidad Saludable


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Mortalidade Infantil , Saúde Materno-Infantil , Saúde da Mulher/legislação & jurisprudência , Saúde Reprodutiva/legislação & jurisprudência , Saúde Materna/legislação & jurisprudência , Parto , Guatemala , Tocologia/legislação & jurisprudência
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