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1.
Rev. cuba. med ; 53(2): 165-177, abr.-jun. 2014.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-722968

RESUMO

Introducción: el retrasplante constituye la mejor opción terapéutica para los enfermos que pierden un primer trasplante renal y vuelven a diálisis, existen disímiles criterios en cuanto a sus resultados al compararlos con los trasplantes renales primarios. Objetivo: analizar el porcentaje de retrasplantes, revisar la supervivencia del injerto y del enfermo, el comportamiento de variables que pueden incidir en los resultados y compararlos con los de los enfermos que reciben un primer trasplante renal. Métodos: se realizó un estudio analítico, descriptivo, retrospectivo, de los trasplante renales realizados en el Hospital Hermanos Ameijeiras desde 1984 hasta diciembre de 2012; quedaron excluidos, los terceros trasplante, dobles (2 riñones a un mismo receptor), combinados (páncreas-riñón e hígado-riñón) y aquellos en los que no fue posible obtener la información requerida para la investigación. Se compararon (entre los grupos retrasplantes y primeros trasplantes) variables de índole general: edad de los receptores y donantes, sexo del receptor, enfermedad que ocasionó la insuficiencia renal, porcentaje de reactividad ante un panel de linfocito (PRA), compatibilidades HLA, tipo de donante (vivo o cadáver), tiempos de isquemia, presencia y duración de necrosis tubular aguda (donante cadáver), rechazo y supervivencia del injerto y el paciente. Resultados: los retrasplantes constituyeron el 5,4 por ciento de la muestra. No existieron diferencias entre edades, sexo, PRA, compatibilidades ni tipo de donante entre los segundos y primeros injertos. Los enfermos que llegaron a la insuficiencia renal por riñones poliquísticos nunca han recibido en nuestro centro un segundo trasplante. Resultó significativamente estadístico el uso de terapia cuádruple secuencial como inmunosupresión de inducción en los retrasplantes (55,9 por ciento vs. 9,7 por ciento de los primarios...


Introduction: retransplant constitutes the best therapeutic choice for patients who lose a first renal transplant and return to dialysis, existing dissimilar criteria as to its results when ranking them with renal primary transplant. Objective: to analyze the percentage of retransplantation, to revise graft and patient survival, to review the behavior of variables that can affect the results and to compare them with patients receiving a first renal transplant. Methods: an analytic, descriptive, retrospective study was accomplished, including all renal transplant performed at the Hermanos Ameijeiras Hospital from 1984 to December of 2012. Third transplants, double transplants (two kidneys to the same receptor), combined transplants (pancreas-kidney and liver-kidney) and those where it was not possible to obtain the information required for this research were excluded. Variables of general nature were compared between retransplantation groups and first transplants, such as: age of recipient and donor, sex of the recipient, a disease that caused kidney failure, percentage of reactivity to a lymphocyte panel (PRA), HLA compatibility, donor type (living or dead), ischemia time, presence and duration of acute tubular necrosis (dead donor), rejection and graft and patient survival. Results:rRetransplant constituted only 5.4 percent of the sample (34 patients). There were no differences in age, sex, PRA, donor type or compatibilities between the second and first grafts. Patients who reached the renal failure due to polycystic kidneys have never had a second transplant in our institution. The use of sequential quadruple therapy as induction immunosuppression, retransplantation (55.9 percent vs. 9.7 percent of primary) was statistically significant...


Assuntos
Terapia de Imunossupressão/métodos , Rejeição de Enxerto/diagnóstico , Rejeição de Enxerto/prevenção & controle , Tolerância ao Transplante/fisiologia , Transplante de Rim/métodos , Epidemiologia Descritiva , Estudos Retrospectivos , Análise de Sobrevida , Sobrevivência de Enxerto/fisiologia , Taxa de Sobrevida/tendências
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 12(2(supl A)): 8-14, Março/Abril 2002.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1066792

RESUMO

Este estudo teve por objetivo averiguar a ocorrência e a natureza das dificuldades psicológicas atribuídas pelo paciente em relação ao fato de vi a possuir o coração de outra pessoa , ao tratamento imunossupressor e ao risco de rejeição, bem como avaiar a influência dessas dificuldades na vinculação do paciente ao programa de transplante cardíaco. Os resultados evidenciaram que a manifestação dessas dificuldades ocorreu em um número inexpressivo de casos e constituiu fator impeditivo para aceitação da indicação do procedimento pelo paciente. Constataram-se os seguintes temas psicológicos: ameaça à identidade, sentimento de culpa pela morte de outrem e ansiedades de caráter persecutório. Os dados apontam haver uma diferença qualitativa na tarefa de incorporação psicológica do enxerto em função do sexo receptor. Após transplante cardíaco, a ocorrência dessas dificuldades pode surgir subitamente e pertubar o processo de adaptação. Todavia não foi possível identificar um fator único responsável pela etiologia e pelo curso desses problemas.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Medicina do Comportamento/tendências , Rejeição de Enxerto/psicologia , Tolerância ao Transplante/fisiologia , Transplante de Coração/métodos , Transplante de Coração/psicologia , Transplante de Coração/reabilitação , Medicina Psicossomática , Pacientes Desistentes do Tratamento/psicologia , Recusa do Paciente ao Tratamento/psicologia
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