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Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; s.n; dez. 2003. 148 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-364905

RESUMO

Face ao objetivo fundamental deste trabalho de estabelecer e padronizar teste capaz de detectar e avaliar quantitativamente a presença de resíduos não-inativados de toxina pertussis (TP) em vacina pertussis (VP) e/ou tríplice (DTP), selecionamos a cultura de células CHO, pois, além de se enquadrar perfeitamente na regra dos 3 Rs, principalmente em termos de possível substituição do teste in vivo, é amplamente usada como linhagem celular modelo para o estudo dos efeitos celulares da TP comparativamente com os causados pela toxina colérica (TC), de características químicas e biológicas muito semelhantes à TP. Assim, as alterações morfológicas de aglomeração celular (efeito clustering) ou de alongamento celular induzidos, respectivamente, pela TP e TC, foram quantificadas e os seus mecanismos de ação estudados, confirmando-se o da TC e propondo-se o da TP, concluindo-se, ao contrário do até agora supostamente admitido, que são epifenômenos mediados por segundos mensageiros diferentes, pois confirmamos o papel do AMPc no alongamento e sugerimos o envolvimento do GMPc no clustering, demonstrando, outrossim, a participação fundamental do Oligômero B, fração molecular da TP, neste fenômeno morfológico, além de apresentarmos evidências sugestivas da participação de proteínas intracelulares diretamente conectadas com o citoesqueleto, tais como, a actina, tubulina e integrinas, na formação do clustering. Finalmente, a correlação entre os níveis de resíduos de TP - não inativada nas vacinas VP e DTP, encontradas in vivo através do Teste de Sensibilização à Histamina e in vitro em células CHO, definitivamente demonstrou a validade deste último teste, não só como complementar aos testes in vivo, mas também como possível substituto destes últimos no Controle de Qualidade das vacinas DTP. Ressalte-se que nas concentrações de TP capazes de induzir o clustering, não mostraram efeitos citotóxicos, avaliados através da análise do crescimento celular, da eficiência de clonagem, do índice mitótico e do ensaio cometa.


Assuntos
Humanos , Células CHO , Vacina contra Difteria, Tétano e Coqueluche , Técnicas In Vitro , Toxina Pertussis/toxicidade , Controle de Qualidade
2.
Rev. Soc. Boliv. Pediatr ; 35(2): 53-8, 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-196467

RESUMO

La tos ferina es una enfermedad respiratoria infecto contagiosa endémica y epidérmica, causada por la Bordetella pertussis, que se presenta con mayor frecuencia en menores de 5 años. La primera descripción de tos ferina fue realizada por Guillermo de Baillou en París en 1578 durante una epidemia de la enfermedad. En 1670 Sydenham le da el nombre de tos ferina (tos intensa) a esta infección. En China se la conoce como "la tos de los 100 dias". Aunque se dispone de una vacuna efectiva, la moratlidad en lactantes y niños pequeños de países en vías de desarrollo continúa siendo elevada, debido a la falta de inmunización o vacunación incompleta. El objetivo de esta revisión es recordar y actualizar conceptos acerca de este padecimiento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Coqueluche/epidemiologia , Coqueluche/fisiopatologia , Bolívia/epidemiologia , Bordetella pertussis/metabolismo , Bordetella pertussis/fisiologia , Diagnóstico Clínico , Epidemiologia/tendências , Toxina Pertussis/toxicidade , Prognóstico
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