Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 31(supl.2): S77-S85, out. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-532736

RESUMO

OBJETIVOS: Estudar os fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do comportamento agressivo. MÉTODO: Foi realizada uma busca em duas bases de dados eletrônicas, Medline e SciElo, por estudos retrospectivos, longitudinais e de revisão que avaliaram fatores de risco para o desenvolvimento do comportamento agressivo. RESULTADOS: Foram selecionados 11 estudos longitudinais (8 prospectivos e 3 de casos-controle) e um transversal que avaliaram os fatores de risco biológicos e socioambientais relacionados ao comportamento agressivo. Cinco estudos avaliaram a expressão gênica, cinco a exposição ao tabaco, ao álcool e a cocaína no período pré-natal, um avaliou as implicações da desnutrição precoce no desenvolvimento do comportamento agressivo e um avaliou o impacto dos maus tratos na infância. CONCLUSÃO: os principais fatores biológicos encontrados foram: genéticos (baixa expressão do gene monoaminaoxidase e do gene transportador de serotonina, variações nos genes transportador e receptor de dopamina), exposição a substâncias durante o desenvolvimento intrauterino (tabaco, álcool e cocaína) e nutricionais (desnutrição infantil). os principais fatores socioambientais encontrados foram: maus tratos na infância, pobreza, criminalidade e comportamento antissocial na infância, sendo que o maior nível de evidência esteve relacionado à negligência precoce. A interação entre fatores biológicos e ambientais pode ser catalisada por um ambiente hostil aumentando os riscos para o desenvolvimento de comportamentos agressivos.


OBJECTIVES: To study the risk factors related to the development of aggressive behavior. METHOD: A search was carried out in two electronic databases, Medline and SciElo by retrospective studies, longitudinal and review that assessed risk factors for the development of aggressive behavior. RESULTS: There were selected 11 longitudinal studies (8 prospective and 3 case-control studies) and a cross sectional study that evaluated the risk factors and socio-biological related to aggressive behavior. Five studies have evaluated gene expression, five evaluated exposure to tobacco, alcohol and cocaine in the prenatal period, one evaluated the effect of early malnutrition on the development of aggressive behavior and one assessed the impact of child maltreatment. CONCLUSION: The main biological factors were: genetic (low expression of the monoamine oxidase gene and serotonin transporter gene, variations in transporter and dopamine receptor genes), exposure to substances during intrauterine development (tobacco, alcohol and cocaine) and nutrition (malnutrition). The main environmental factors were: child abuse, poverty, crime and antisocial behavior in childhood, while the highest level of evidence was related to early neglect. The interaction between biological and environmental factors can be catalyzed by a hostile environment, increasing the risk for the development of aggressive behavior.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Agressão/psicologia , Transtorno da Personalidade Antissocial/etiologia , Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal , Meio Social , Transtorno da Personalidade Antissocial/genética , Transtorno da Personalidade Antissocial/psicologia , Proteínas da Membrana Plasmática de Transporte de Dopamina/genética , Estudos Epidemiológicos , Desnutrição/complicações , Monoaminoxidase/genética , Receptores Dopaminérgicos/genética , Fatores de Risco , Proteínas da Membrana Plasmática de Transporte de Serotonina/genética
3.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 43(3): 188-200, sept. 2005.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-420107

RESUMO

Esta breve revisión bibliográfica pretende analizar las bases genéticas de la violencia. Se recuerda el concepto de Personalidad Psicopática Antisocial, que implica en su definición actos delictuales, sin pretender que todos los crímenes obedecen a una Personalidad Disfuncional. Siendo el delito un constructo legal se rechaza la idea de que exista una categoría psiquiátrica aplicable a los transgresores de las normas sociales aunque sean recidivantes. Se revisan los estudios entre gemelosmonozigosotos y dizigotos criados juntos o aparte. Se analizaron las investigaciones en gemelos que habían sido adoptados, haciendo énfasis en la influencia del ambiente familiar. Todos estos estudios indican una importante influencia de la herencia en las conductas violentas. Una contribución relevante la hacen los investigadores que postulan una tesis dual, diferenciando, la delincuencia juvenil, que ocurre en la adolescencia y susceptible de rehabilitación, de la delincuencia reincidente cuya conducta agresiva comienza en los primeros años de la vida. Se describen los genes que se han descubierto en familias con conductas violentas y las alteraciones neuroquímicas, que explicarían la agresión observada en un grupo de enfermos esquizofrénicos. Se insiste en que no puede haber un gen de la violencia, que probablemente son múltiples y que la violencia siempre es el resultado de la interacción de las disposiciones hereditarias y de la influencia del ambiente.


Assuntos
Humanos , Transtorno da Personalidade Antissocial/genética , Violência/psicologia , Crime/psicologia , Delinquência Juvenil/psicologia , Esquizofrenia/complicações , Genética Comportamental , Biologia Molecular , Estudos em Gêmeos como Assunto , Transtorno da Personalidade Antissocial/psicologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA