Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 19 de 19
Filtrar
1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 40(2): 192-199, Apr.-June 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-959213

RESUMO

Objective: To investigate the reactions of women with driving phobia to a therapeutic program of scheduled virtual reality exposure treatment (VRET) sessions. Methods: The study intervention consisted of a computer game with car-driving scenarios that included several traffic situations. We investigated the participants' sense of presence, subjective distress, and physiological responses during eight virtual-reality exposures. We also evaluated clinical characteristics, driving cognitions, and quality of life in the participants. Results: Thirteen women were selected. Eight were able to complete the protocol. After VRET, there was a decrease in the frequency of distorted thoughts and state anxiety scores, as well as a slight improvement in quality of life. Subjective discomfort scores, heart rate variation, and sense of presence scores confirmed that there was sense of presence in the virtual reality environment. Conclusion: All patients showed some degree of improvement and demonstrated different levels of anxiety in subsequent in vivo driving experiences. Our findings suggest that VRET could be used to facilitate in vivo exposure, because it can induce presence/immersion and reduce anxiety in patients with specific phobia. Furthermore, VRET is not associated with any type of risk.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Transtornos Fóbicos/terapia , Condução de Veículo/psicologia , Terapia de Exposição à Realidade Virtual/métodos , Transtornos de Ansiedade/classificação , Transtornos de Ansiedade/terapia , Transtornos Fóbicos/etiologia , Qualidade de Vida , Brasil , Escolaridade , Medo , Realidade Virtual , Frequência Cardíaca
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 39(2): 118-125, Apr.-June 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-844182

RESUMO

Objective: To distinguish normative fears from problematic fears and phobias. Methods: We investigated 2,512 children and adolescents from a large community school-based study, the High Risk Study for Psychiatric Disorders. Parent reports of 18 fears and psychiatric diagnosis were investigated. We used two analytical approaches: confirmatory factor analysis (CFA)/item response theory (IRT) and nonparametric receiver operating characteristic (ROC) curve. Results: According to IRT and ROC analyses, social fears are more likely to indicate problems and phobias than specific fears. Most specific fears were normative when mild; all specific fears indicate problems when pervasive. In addition, the situational fear of toilets and people who look unusual were highly indicative of specific phobia. Among social fears, those not restricted to performance and fear of writing in front of others indicate problems when mild. All social fears indicate problems and are highly indicative of social phobia when pervasive. Conclusion: These preliminary findings provide guidance for clinicians and researchers to determine the boundaries that separate normative fears from problem indicators in children and adolescents, and indicate a differential severity threshold for specific and social fears.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Medo/psicologia , Transtornos Fóbicos/classificação , Transtornos Fóbicos/etiologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Psicometria , Padrões de Referência , Meio Social , Índice de Gravidade de Doença , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Curva ROC , Análise Fatorial
3.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 36(3): 147-151, Jul-Sep/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-724121

RESUMO

Introduction: The study of the association between specific characteristics of family environments and different types of psychopathology may contribute to our understanding of these complex disorders and ultimately inform therapeutics. Objective: To compare the family characteristics of four groups: typically developing children; children with anxiety disorders only; children with externalizing disorders only; and children with both anxiety and externalizing disorders. Methods: This study enrolled 115 individuals from the community. Child psychiatrists made psychiatric diagnoses using a structured clinical interview. The Family Environment scale was used to evaluate six domains of family function. Results: The group with both anxiety and externalizing disorders had higher levels of conflict in family environment and lower levels of organization when compared with typically developing children. In addition, internalizing and externalizing symptoms were positively associated with conflict and negatively with organization. Maternal depressive and anxious symptoms were also associated with higher conflict and lower organization scores. Conclusion: An important between-group difference in comorbid cases of anxiety and behavioral disorders suggests that children with this comorbidity are potential candidates for family interventions to address family conflicts and organizational aspects (AU)


Introdução: O estudo da relação entre características específicas do ambiente familiar e os diferentes tipos de psicopatologias pode contribuir para o nosso entendimento desses complexos transtornos e possivelmente gerar informações para seu tratamento. Objetivo: Comparar as características familiares de quatro grupos: Crianças com desenvolvimento típico; crianças com transtornos de ansiedade apenas; crianças com transtornos de externalização apenas; e crianças com transtornos de ansiedade e de externalização. Métodos: Cento e quinze indivíduos foram recrutados na comunidade. Psiquiatras pediátricos usaram uma entrevista clínica estruturada para estabelecer os diagnósticos psiquiátricos. A Escala do Ambiente Familiar (Family Environment) foi usada para avaliar os seis domínios de funcionamento da família. Resultados: O grupo que apresentava tanto transtornos de ansiedade quanto de externalização apresentou níveis mais altos de conflito e níveis mais baixos de organização quando comparados com as crianças com desenvolvimento típico. Além disso, os sintomas de externalização e internalização estavam positivamente relacionados a conflitos e negativamente a organização. Sintomas depressivos e de ansiedade da mãe também se mostraram relacionados a resultados mais altos para conflito e mais baixos para organização. Conclusão: Uma importante diferença entre grupos em casos de comorbidades de transtornos de ansiedade e de comportamento sugerem que as crianças com esta comorbidades são candidatos em potencial para intervenções familiares que abordem conflitos familiares e aspectos organizacionais (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Transtornos de Ansiedade/etiologia , Família/psicologia , Comorbidade , Transtornos do Comportamento Infantil/etiologia , Ansiedade de Separação/etiologia , Transtornos Fóbicos/etiologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade/etiologia , Características da Família , Estudos Transversais , Probabilidade , Fatores de Risco , Transtorno de Pânico/etiologia , Conflito Psicológico , Transtornos de Deficit da Atenção e do Comportamento Disruptivo/etiologia , Transtorno da Conduta/etiologia , Relações Interpessoais
4.
Salud(i)ciencia (Impresa) ; 19(5): 424-426, nov. 2012. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-716111

RESUMO

Una aproximación etológica hacia el estudio de los trastornos conductuales aporta información relevante acerca de aspectos funcionales de la conducta que caracteriza a ciertas entidades patológicas. El objetivo del presente estudio fue describir unidades conductuales no verbales, presentadas por un grupo de 14 mujeres con fobia social (FS) y un grupo control de 13 mujeres durante una entrevista clínica, y evaluar las posibles diferencias entre esos dos grupos. Las 19 unidades de conductas fueron seleccionados con el índice de concordancia ante los observadores tau de Kendall = 0.795 (p = 0.000). Las personas con FS apoyaron su forma de hablar con las manos y colocaron las manos sobre sus piernas, en comparación con las del grupo control, que no lo hicieron. Las personas con fobia social asintieron con la cabeza con más frecuencia, se tocan la cara, presionan sus labios, pasan la lengua por los labios y se tocan el pelo más frecuentemente que el grupo control. Se sugiere que una evaluación sistemática de la conducta no verbal puede ser importante para llevar a cabo una evaluación completa de los pacientes con FS en un entorno clínico, y que ello puede contribuir para evaluar la eficiencia en el tratamiento.


An ethological approach to the study of behavioral disorders provides key information on functionalaspects of behavior that characterize certain pathologies. The purpose of this study was to describe non-verbal behavioral units presented by a group of 14 women with social phobia (SP) and a control groupof 13 women during a clinical interview and to evaluate the possible differences between these twogroups. The 19 behavior units were selected with the index of concordance between the observers tauKendall = 0.795 (p = 0.000). People with SP supported the way they spoke with their hands and placedtheir hands on their legs, in comparison with the control group. People with SP nodded more often,touched their faces, pressed their lips, licked their lips and touched their hair more frequently than thecontrol group. The article suggests that a systematic evaluation of non-verbal behavior may be impor-tant in conducting a full evaluation of patients with SF in a clinical environment, and may contribute toevaluating the efficiency of the treatment.


Assuntos
Feminino , Cinésica , Etologia , Pesquisa Comportamental , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Transtornos Fóbicos/etiologia , Transtornos Fóbicos/etnologia
5.
J. bras. psiquiatr ; 60(2): 123-130, 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-593181

RESUMO

INTRODUÇÃO: A emetofobia ou fobia de vômitos - que inclui o medo excessivo de vomitar ou de ver outras pessoas vomitando e pode ser desencadeado por estímulos internos e externos - é um transtorno mental complexo e pouco conhecido. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo levantar os conhecimentos disponíveis sobre diversos aspectos do quadro. MÉTODO: Revisão convencional da literatura dos últimos 30 anos utilizando como estratégia de busca as seguintes palavras-chave: "emetofobia", "emetofóbico", "medo de vomitar", "fobia de vomitar" e"fobia de vômito". Foram incluídos artigos sobre epidemiologia, fenomenologia, diagnóstico diferencial e tratamento da emetofobia, assim como artigos referidos nestes. RESULTADOS: Não há dados de prevalência na população geral e pouco se sabe sobre a etiologia da emetofobia. A maioria dos estudos aponta predominância no sexo feminino, início precoce e curso crônico. Os comportamentos de esquiva podem impactar negativamente a vida ocupacional, social e familiar. Os principais diagnósticos diferenciais são: transtorno de pânico com agorafobia, fobia social, anorexia nervosa e transtorno obsessivo-compulsivo. Estudos de tratamento se resumem a relatos de casos e não há ensaios clínicos controlados, mas intervenções cognitivo-comportamentais parecem ser promissoras. CONCLUSÃO: Mais estudos são necessários para melhor compreensão sobre a epidemiologia, o quadro clínico, a etiologia, a classificação e o tratamento da emetofobia.


INTRODUCTION: Emetophobia or fear of vomit - which includes an excessive fear of vomiting or seeing other people vomiting and can be triggered by internal and external stimuli -is a complex and fairly unknown disorder. OBJECTIVE: This study aimed at reviewing the current knowledge about this condition. METHOD: A conventional literature review of the previous 30 years, using as search strategy the following keywords: "emetophobia", "emetophobic", "fear of vomiting", "vomiting phobia", and "phobia of vomit". All articles about the epidemiology, phenomenology, differential diagnosis and treatment of emetophobia were included, as well as articles cited in these ones. RESULTS: There are no available data on the prevalence in the general population and little is known about the etiology of emetophobia. Most studies describe predominance in females, early onset and chronic course. The avoidant behaviors can have a significant impact on occupational, social and family lives. The most important differential diagnoses are: panic disorder with agoraphobia, social phobia, anorexia nervosa and obsessive-compulsive disorder. Treatment studies are mostly case reports and no controlled clinical trials have been published. Cognitive-behavioral interventions, however, seem to be promising. CONCLUSION: More studies are needed for a better understanding of the epidemiology, clinical picture, etiology, classification and treatment of emetophobia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Agorafobia/etiologia , Engasgo , Medo/psicologia , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Transtornos Fóbicos/etiologia , Vômito , Diagnóstico Diferencial , Comportamento Social , Transtornos de Ansiedade/terapia
6.
J. bras. psiquiatr ; 58(3): 205-208, 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-531321

RESUMO

A fobia alimentar (FA) ou fagofobia é um transtorno caracterizado pelo medo condicionado e excessivo de comer e engolir, muitas vezes precipitado por um evento de vômito ou engasgo. Existem poucos casos de FA descritos na literatura científica, o que dificulta a definição da sua prevalência. Apesar disso, a fagofobia apresenta importância clínica em função do risco de complicações clínicas e da possibilidade de erro diagnóstico por confusão com outras condições que acarretem restrição alimentar, como a anorexia nervosa. O objetivo deste artigo é apresentar um caso de FA e discutir a psicopatologia desse transtorno, as dificuldades diagnósticas e recomendações terapêuticas, tendo como base a evolução clínica do caso e as evidências científicas atuais.


Food phobia (FP) or phagophobia is a disorder characterized by an excessive conditioned fear of eating and swallowing, many times precipitated by vomiting or choking. There are few reports of FP on scientific literature, so it's difficult to know its prevalence. Despite of that, it presents clinical relevance because of the risk of clinical complications and misdiagnosis possibility by confusion with other conditions that carries food restraint, like anorexia nervosa. The objective of this article is to present a FP clinical case and to discuss the psychopathology, diagnostic difficulties and recommended therapeutics, based on clinical evolution of the case and recent scientific evidences.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos/diagnóstico , Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos/etiologia , Comportamento Alimentar , Engasgo , Magreza , Transtornos Fóbicos/etiologia , Vômito , Brasil
7.
Rio de Janeiro; s.n; 2006. 145 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-559093

RESUMO

Este trabalho expõe um estudo de caso da entidade clínica “fobia social”, como exemplar da ampliação numérica do espectro de diagnósticos psiquiátricos, e identifica alguns dos elementos constituintes da construção da psiquiatria biológica nos últimos 26 anos, destacando aspectos que conduziram à sua hegemonia. Buscou-se refletir sobre o aumento do número das categorias diagnósticas psiquiátricas a partir da descrição da emergência da categoria nosológica “fobia social”, bem como das transformações nos critérios classificatórios que propiciaram tal ampliação. A dissertação tem como objetivo descrever historicamente a construção de um novo diagnóstico na psiquiatria com alvo no tratamento farmacológico, a “fobia social”, com características até então pertinentes à esfera da personalidade ou abordada através das psicoterapias, comparando a abordagem das fobias em situações sociais nas diferentes versões do DSM. Através da reconstrução do surgimento da “fobia social” como entidade distinta, pesquisou-se a produção científica sobre “fobia social”, através de revisão bibliográfica em periódicos científicos internacionais de 1966 a 1988 sobre o tema. Realizou-se, ainda, estudo comparativo entre as mudanças classificatórias acerca das fobias nas edições do DSM, culminando com a introdução da “fobia social” a partir do DSM-III. Conclui-se que a psiquiatria biológica tornou-se a principal vertente na psiquiatria a partir de 1980, sendo a inclusão da fobia social no DSM-III exemplar dessa transformação, com conseqüente mudança de abordagem, de “psicologizada” para “farmacologizada”.


This work presents a case study on the clinical entity “social phobia”, as example of the numerical amplification of the range of psychiatric diagnoses, identifying some elements which build the biological psychiatrics in the past 26 years, highlighting some aspects that led to its hegemony. It tried to reflect on the growing number of psychiatric diagnostic categories, based on the description of the emergence of the nosological category “social phobia”, as well as the changes in the classification criteria which made this amplification possible. The dissertation aims to describe the history of the construction of a new diagnosis in Psychiatrics, targeted at the pharmacological treatment, the “social phobia”, whose features, until then pertaining to the sphere of personality or approached by psychotherapies, as compared to the approach of phobias in social situations in the several versions of the DSM. Through the reconstruction of the emergence of the “social phobia” as distinct entity, the author assessed the scientific production on “social phobia”, through a bibliographical review of international scientific journals, published from 1966 to 1988. The author also carried out a comparative study between classification changes on phobias in DSM, ending with the inclusion of “social phobia” in DSM-III. The work concludes that biological psychiatrics became the main trend in Psychiatrics from 1980 on, and the inclusion of social phobia in DSM-III was an example of this, and consequently changed the approach from “psychologized” to “pharmacologized”.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Diagnóstico , Psiquiatria/ética , Psiquiatria/história , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Transtornos Fóbicos/etiologia , Transtornos Fóbicos/fisiopatologia , Transtornos Fóbicos/psicologia , Diagnóstico Diferencial , Psiquiatria Biológica/ética , Transtorno Depressivo/etiologia , Transtorno Depressivo/fisiopatologia , Transtorno Depressivo/psicologia
8.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 33(1): 03-09, 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-429572

RESUMO

O objetivo deste estudo foi investigar se outros transtornos de personalidade, além do transtorno de personalidade esquiva, ocorrem entre fóbicos sociais. Vinte e dois pacientes com diagnóstico de fobia social de acordo com os critérios do DSM-III-R foram avaliados através do Inventário Multifásico Minnesota de Personalidade (MMPI), da Entrevista Estruturada para Distúrbios de Personalidade do DSM-III-R (SIDP-R) e do Exame do Estado Psíquico (PSE). Catorze pacientes (64 por cento) da amostra receberam pelo menos um diagnóstico de transtorno de personalidade - todos estes receberam o diagnóstico de transtorno de personalidade esquiva. Metade dos pacientes que recebeu o diagnóstico de transtornos de personalidade apresentou dois ou mais transtornos de personalidade. O transtorno de personalidade paranóide foi diagnosticado em seis pacientes (27 por cento). Dez pacientes (46 por cento), avaliados através do MMPI, apresentaram escore patológico na escala paranóia (Pa). Outros tracos patológicos de personalidade foram observados nas escalas depressão (D), histeria (Hy) e introversão-extroversão (Si) do MMPI. Idéias de referência não-delirantes (IR) do PSE ocorreram em 19 pacientes. O transtorno de personalidade paranóide foi diagnosticado com freqüência maior neste estudo do que na maioria dos estudos realizados com fóbicos sociais. Isso parece ter ocorrido por sobreposicão de critérios diagnósticos pouco específicos e também por auto-referência e tracos paranóides de personalidade, como hipersensibilidade e preocupacão com a opinião alheia.


Assuntos
Humanos , Comorbidade , Transtornos Fóbicos/etiologia , Transtornos da Personalidade/diagnóstico , Depressão/diagnóstico
9.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-341582

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the prevalence of traumas and the presence of childhood anxiety disorders in adult patients with social phobia and investigate their influence on the presentation of the disorder. METHODS: Twenty-four adult patients with social phobia were asked about the presence of trauma before the age of 16. The K-SADS-E and the DICA-P interviews were used to assess these patients regarding childhood anxiety disorders. RESULTS: Twelve (50 percent) patients reported a history of trauma before the age of 16. The presence of trauma did not influence the presentation of the disorder. Seventy-five percent of patients had a history of anxiety disorders in childhood. Patients with a history of at least 2 childhood anxiety disorders had an increased lifetime prevalence of major depression (10 vs. 3; p=.04) and family history of psychiatric disorders (13 vs. 6; p=.02). CONCLUSION: Anxiety disorder in childhood is associated with family history of psychiatric disorders. The presence of more than one diagnosis of anxiety disorder in childhood can be considered a risk factor for the development of depression in adult patients with social phobia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Ansiedade/complicações , Transtornos Fóbicos/etiologia , Ansiedade/epidemiologia , Estresse Psicológico/complicações , Estresse Psicológico/epidemiologia , Fatores Etários , Prevalência
10.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 5(3): 273-276, set.-dez. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345761

RESUMO

Confundida com a timidez, a fobia social é um transtorno mental severo que traz sofrimento e incapacitação. O medo da avaliação negativa é um aspecto importante deste transtorno. Muitas pessoas com fobia social experienciam sua doença em silêncio e sem tratamento adequado. Este artigo tem como objetivo realizar uma breve revisão bibliográfica das principais características clínicas e do tratamento cognitivo-comportamental e farmacológico da fobia social


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Transtornos Fóbicos , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Transtornos Fóbicos/etiologia , Transtornos Fóbicos/patologia , Transtornos Fóbicos/terapia
11.
Medical Arabization. 1997; 1 (2): 35-45
em Inglês | IMEMR | ID: emr-45548
12.
J. bras. psiquiatr ; 45(12): 695-8, dez. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189047

RESUMO

Alguns estudos têm procurado demonstrar que a Fobia Escolar, uma das manifestaçöes do Transtorno de Ansiedade de Separaçäo, em crianças em idade escolar, é um preditor para os transtornos de Ansiedade no adulto. Neste trabalho descrevemos o caso de uma paciente, do sexo feminino, atendida no Ambulatório de Psiquiatria do HC-UNICAMP, com diagnóstico de Fobia Social, segundo os critérios diagnósticos do DSM-IV, mäe de duas crianças de 9 anos, gêmeas univitelínicas, que apresentam quadro de recusa escolar. O objetivo do relato é o de contribuir com outros estudos familiares que apontam a Fobia Escolar como possível preditor para Fobia Social


Assuntos
Feminino , Criança , Ansiedade de Separação/diagnóstico , Ansiedade de Separação/etiologia , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Transtornos Fóbicos/etiologia
14.
RBM rev. bras. med ; 52(2): 11-5, fev. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-152153

RESUMO

Um perfil clinico da fobia social e descrito neste artigo, bem como seu tratamento farmacologico e psicologico


Assuntos
Humanos , Transtornos Fóbicos/classificação , Transtornos Fóbicos/etiologia , Ansiedade/classificação
15.
Arq. bras. med ; 68(5): 317-20, set.-out. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-142925

RESUMO

A fobia social é um dos menos estudados transtornos de ansiedade, apesar de possuir características próprias e bem definidas. O núcleo de sua sintomatologia repousa no temor de ser observado por outrem, fato que, ocorrendo, provoca intensa reaçäo ansiosa. A afecçäo segue um curso crônico, näo remitente, podendo incapacitar o paciente e, mesmo, provocar seu suicídio. A etiologia ainda é desconhecida, porém fatores psicológicos e biológicos parecem estar proporcionalmente envolvidos. O tratamento farmacológico é exitoso, realizado através do emprego de betabloqueadores adrenérgicos, benzodiazepínicos de alta potência e antidepressores inibidores da monoaminoxidase. Foram apresentados de nossa lide na Santa Casa da Misericórdia no Rio de Janeiro, cujas evoluçöes concordam com os trabalhos publicados sobre o assunto


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Transtornos de Ansiedade/complicações , Benzodiazepinas/uso terapêutico , Monoaminoxidase/uso terapêutico , Transtornos Fóbicos/tratamento farmacológico , Diagnóstico Diferencial , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Transtornos Fóbicos/etiologia , Transtornos Fóbicos/patologia , Transtornos Fóbicos/psicologia
17.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 12(2): 112-20, maio-ago.1990.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-94369

RESUMO

O autor, através do entendimento psicológico da personagem de um filme, dirige o trabalho para o estudo de alguns aspectos que mostram a relaçäo profunda da coitofobia com a cena primária. Utiliza para isso, os conhecimentos teóricos da psicanálise sobre o tema, especialmente as idéias de Feud e Melanie Klein


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Transtornos Fóbicos/etiologia , Disfunções Sexuais Fisiológicas/etiologia , Coito
18.
J. bras. psiquiatr ; 38(5): 251-63, set.-out. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74470

RESUMO

A Fobia Social, conforme definida na DSM-III-R, é diferenciada de outros transtornos ansiosos e afetivos com base em características clínico-fenomenológicas, demográficas e terapêuticas. A Fobia Social é uma doença de início precoce, curso insidioso e com pouca flutuaçäo, e os pacientes, em geral, sofrem por muitos anos sem procurar ajuda especializada. Tentativas prévias com psicoterapias se mostraram ineficazes. O tratamento farmacológico antidepressores IMAOs (fenelzine e tranilcipromina) e benzodiazepínicos (bromazepam e clonazepam) produz a remissäo total dos sintomas


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Antidepressivos Tricíclicos/uso terapêutico , Benzodiazepinas/uso terapêutico , Inibidores da Monoaminoxidase/uso terapêutico , Transtornos Fóbicos/tratamento farmacológico , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Transtornos Fóbicos/etiologia
19.
J. bras. psiquiatr ; 35(2): 111-6, mar.-abr. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37982

RESUMO

Em um grupo de alcoolistas, 31,42% foram classificados como agorafóbicos e 28,57% como fóbicos sociais. A prevalência de fobias foi maior em mulheres e nos pacientes internados, o que sugere que algum fator relacionado com a internaçäo é responsável pela doença fóbica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Agorafobia/etiologia , Alcoolismo/psicologia , Transtornos Fóbicos/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA