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1.
Radiol. bras ; 43(1): 19-22, jan.-fev. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-542684

RESUMO

OBJETIVO: Testar a eficácia da hipnose para o controle de claustrofobia em pacientes submetidos a exames de ressonância magnética. MATERIAIS E MÉTODOS: Vinte pacientes claustrofóbicos, com indicação de sedação para ressonância magnética, foram submetidos a hipnose pela técnica de Braid. Os pacientes suscetíveis à hipnose foram encaminhados para realização do exame em estado de transe hipnótico, sem uso de medicamentos para sedação. RESULTADOS: Da amostra estudada, 18 casos (90 por cento) foram suscetíveis à técnica. Dos 16 pacientes sensíveis à hipnose que compareceram para a ressonância magnética, 15 (93,8 por cento) realizaram o exame em transe hipnótico, sem ocorrência de crise de claustrofobia e sem necessitar de medicamentos para sedação. CONCLUSÃO: Hipnose é uma alternativa para a sedação medicamentosa em pacientes claustrofóbicos que necessitam realizar ressonância magnética.


OBJECTIVE: To evaluate the efficacy of hypnosis for management of claustrophobia in patients submitted to magnetic resonance imaging. MATERIALS AND METHODS: Twenty claustrophobic patients referred for magnetic resonance imaging under sedation were submitted to hypnosis using the Braid technique. The patients susceptible to hypnosis were submitted to magnetic resonance imaging under hypnotic trance without using sedative drugs. RESULTS: Out of the sample, 18 (90 percent) patients were susceptible to the technique. Of the 16 hypnotizable subjects who were submitted to magnetic resonance imaging, 15 (93.8 percent) could complete the examination under hypnotic trance, with no sign of claustrophobia and without need of sedative drugs. CONCLUSION: Hypnosis is an alternative to anesthetic sedation for claustrophobic patients who must undergo magnetic resonance imaging.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Hipnose/instrumentação , Hipnose/métodos , Transtornos Fóbicos/prevenção & controle , Espectroscopia de Ressonância Magnética
2.
Arq. ciênc. saúde ; 11(1): 59-61, jan.-mar. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402401

RESUMO

Estudos comprovam a eficácia da abordagem cognitiva no tratamento da fobia social. O objetivo deste relatode caso é contribuir com a área, demonstrando a efetividade das estratégias de reestruturação cognitiva notratamento deste transtorno. Paciente do sexo feminino, 36 anos, aprendeu nas dez primeiras sessões sobre otranstorno e as técnicas da terapia cognitiva, efetuando mudanças no padrão de pensamentos que a mantinhampresa ao humor negativo e aos padrões evitativos de comportamentos. Estes mantinham os sintomas dafobia social e reafirmavam crenças de autodesvalorização e de inadequação social. Nas dez sessões posterioresaprendeu a identificar e registrar na folha de registro: situações problemas do dia-a-dia; medidas do estadode humor; identificação dos pensamentos automáticos; levantamento das evidências que apoiavam e refutavamos pensamentos automáticos; elaboração dos pensamentos alternativos e novamente medida do humor. Foi selecionada a seguinte situação exemplo: viajar de ônibus intermunicipal para ir ao trabalho, fato que fez apaciente apresentar modificações dos pensamentos disfuncionais, resultando na diminuição do humor negativo.Nesta situação, a ansiedade foi autopercebida com intensidade de 90 por cento e após a reestruturação cognitiva, cujo reprocessamento lhe possibilitou uma interpretação mais realista, reduziu para uma intensidade de 50 por cento. Os comportamentos de segurança mostraram freqüência diminuída e concomitante aquisição de comportamentos adaptados e mais realistas. Estes resultados preliminares apontaram para a efetividade das estratégias de reestruturação cognitiva para o presente caso de fobia social


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Terapia Cognitivo-Comportamental , Transtornos Fóbicos/prevenção & controle , Transtornos Fóbicos/psicologia , Transtornos Fóbicos/terapia
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