Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Femina ; 38(7)jul. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562400

RESUMO

Cistite intersticial (CI) é uma síndrome de etiologia desconhecida, multifatorial, que provoca sintomas no trato urinário inferior como aumento na frequência urinária, urgência miccional, noctúria, acompanhada de dor vesical que frequentemente é aliviada após a micção. A prevalência é maior nas mulheres, que podem apresentar dor em região suprapúbica, perineal, vaginal e, não raramente, dispareunia. A conduta terapêutica é difícil, pela baixa eficácia nos tratamentos oferecidos e pelo alto impacto da doença na qualidade de vida dos pacientes. A fisioterapia surge como um tratamento promissor e de papel fundamental na melhora sintomatológica e redução da disfunção do assoalho pélvico, que comumente acometem os portadores dessa síndrome. Apesar da escassez de trabalhos científicos, principalmente no Brasil, utilizando apenas técnicas fisioterapêuticas, esta revisão discutiu o papel da fisioterapia na CI, enfatizando a terapia manual para o assoalho pélvico (massagem de Thiele) e a terapia comportamental como técnicas mais empregadas para alívio dos sintomas e melhoria na qualidade de vida dos pacientes


Interstitial cystitis (IC) is a mulfactorial syndrome with unknown etiology, which causes symptoms on the lower urinary tract characterized by urinary frequency, urgency, nocturia and bladder pain that diminishes with bladder emptying. The prevalence is significantly higher in women who may have suprapubic, vaginal, perineal pains and dyspareunia. The therapeutic is difficult due to the lower efficiency of the treatments offered and the higher impact in the quality of patients' life. The physical therapy appears tobe a promising treatment and has a fundamental part on the symptoms improvement and reduction of pelvic floor dysfunction. In spite of the shortage of scientific articles using only physiotherapeutic techniques, mainly in Brazil, this review discussed the role of physical therapy on the IC, mainly manual therapy of pelvic floor (Thiele massage) and behavior therapy to relieve the symptoms and improve the quality of life


Assuntos
Humanos , Feminino , Cistite Intersticial/fisiopatologia , Cistite Intersticial/reabilitação , Cistite Intersticial/terapia , Massagem/métodos , Modalidades de Fisioterapia , Palpação , Qualidade de Vida , Diafragma da Pelve/fisiopatologia , Terapia Comportamental/métodos , Transtornos Urinários/reabilitação
2.
Femina ; 37(8): 449-452, ago. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-534967

RESUMO

O carcinoma do colo uterino representa um importante problema de saúde pública. Mundialmente é a quarta maior causa de mortes por câncer, e no Brasil é a neoplasia mais frequente do trato genital feminino, sendo a segunda maior causa de morte por câncer em mulheres e a primeira de morte em mulheres em idade reprodutiva. Uma das formas de tratamento é a histerectomia radical, sendo que neste tratamento 70 por cento das mulheres apresentam disfunção vesical após o procedimento. O objetivo do estudo foi analisar a relação de sintomas urinários pós-cirurgia. Foi realizado levantamento bibliográfico com publicações entre os anos de 1997 a 2007. Percebeu-se que sintomas urinários são cada vez mais frequentes após histerectomia radical e entre as causas a mais provável é a lesão nervosa durante o procedimento, prejudicando ainda mais a qualidade de vida destas pacientes. Sabendo-se disto, é de fundamental importância o acompanhamento multidisciplinar destas doentes, incluindo-se nesta equipe o fisioterapeuta, o qual poderá contribuir significantemente no tratamento proposto.


The carcinoma of the uterine cervix is a great public health problem. In the world, it is the fourth leading cause of cancer deaths and in Brazil, it is the most common cancer of the female genital tract, and the second cause of cancer deaths in women and the first of death in women at reproductive age. One of the treatment methods is the radical hysterectomy. In this treatment, 70 percent of women present bladder dysfunction after surgery. The objective of the study was to examine the relation of urinary symptoms after radical hysterectomy for cancer of the cervix, and to examine the causes of the presence of urinary symptoms after surgery. The bibliographic survey was done on publications between the years of 1997 and 2007. It is possible to emphasize that urinary symptoms are increasingly frequent after radical hysterectomy. The disease itself undermines the physical, psychological and social well-being of the patient, and after the withdrawal of the uterus other consequences may appear, further damaging the quality of life of these patients. Bearing this in mind, it is a fundamental importance multidisciplinary monitoring of these patients, including in this team the physical therapist, who could contribute significantly in the proposed treatment.


Assuntos
Feminino , Histerectomia/efeitos adversos , Histerectomia/métodos , Incontinência Urinária/etiologia , Incontinência Urinária/reabilitação , Neoplasias do Colo do Útero/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias , Qualidade de Vida , Sistema Nervoso Simpático/lesões , Transtornos Urinários/etiologia , Transtornos Urinários/reabilitação
3.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 50(5): 380-7, 1985. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-33157

RESUMO

Se analizan 78 mujeres con video colpoperineograma en la micción normal y patológica, demonstrándose, en un 25%, incontinencia de orina genuina de esfuerzo por abertura del esfínter interno de la uretra, en 1,5 cm. al pujo y la tos. La uretra tiene un ángulo de 45 grados con una línea imaginaria vertical a la vejiga. En un 80%, al contraer el periné y toser, no había incontinencia de orina, lo que indicaba buen pronóstico para la solución del problema con ejercicios de rehabilitación. Para interrumpir el chorro miccional, 100% de casos con incontinencia tenía el tiempo alargado para la desaparición del cono uretral. En el 50% de los colpocistoceles con incontinencia de orina, la uretra está, en el acto miccional, en ángulo de 45 grados, el otro 50% orinó con el cono uretral en ángulo recto, a causa del cistocele, sin incontinencia de orina. La reducción del cistocele, colocada la uretra oblicuamente, sería la causante de la incontinencia de orina paradójica en la procidencia genital, al ser corregida por pesario o por operación quirúrgica. El cerrojo de la uretra sería el colpocistocele por la contracción o relajación del mismo. El detrusor, en estas pacientes de edad, está relajado, y casi no se contrae, necesitando un promedio de 847,14 cc. para sentir el deseo miccional. Aplicando fuerza muscular perineal, aumenta la presión del cistocele para abrir la uretra, dejando grandes residuos miccionales si no se aplica el émbolo diafragmático para llenar nuevamente el depósito del cistocele e i


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Micção , Transtornos Urinários/reabilitação , Urografia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA