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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. oftalmol ; 78(5): 310-314, Sept.-Oct. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042391

RESUMO

Abstract Objectives: To evaluate the epidemiological profile and prognosis of patients with mechanical ocular trauma. Methods: Descriptive cross-sectional observational study of consecutive patients evaluated during a one-year period at a public referral center in São Luis, Maranhão, Brazil. The Ocular Trauma Score (OTS) was used to estimate final visual acuity. The variables were analyzed using the chi-square test with a significance level of 5%. Results: Out of a total of 154 patients (mean age of 30.1 years), 27.92% were younger than 16 years, and 81.8% were men, with most coming from the state's countryside (55.2%). Most of the patients were dependents (34%) or rural workers (19%). Regarding the OTS prognosis, 33.77% of the patients were category 5 and 31.16% category 1 or 2, indicating worse prognosis. The best prognoses (visual outcomes) were inversely proportional to age and time to treatment (p<0.001). Conclusion: Ocular trauma remains an important cause of ocular morbidity in childhood and in informal work. Adult supervision and socio-educational measures are mandatory to change this scenario.


Resumo Objetivos: Avaliar o perfil epidemiológico e o prognóstico visual de pacientes com trauma ocular mecânico. Métodos: Estudo observacional transversal descritivo de pacientes consecutivos atendidos durante o período de um ano em um centro de referência público em São Luís, Maranhão. O Ocular Trauma Score foi aplicado a fim de estimar a acuidade visual final. As variáveis foram analisadas por meio do teste de Qui-quadrado com nível de significância de 5%. Resultados: Encontrou-se 154 pacientes tratados, a média de idade foi 30,1 anos, 27,92% menores que 16 anos, homens (81,8%) e do interior do Estado (55,2%). A maioria eram dependentes (34%), dos trabalhadores ocorreu o predomínio do trabalhador rural (19%). Quanto ao prognóstico, 33,77% dos pacientes apresentavam-se na categoria 5 e 31,16% na 1 ou 2, de pior prognóstico. Os melhores prognósticos foram inversamente proporcionais a idade e ao tempo até o atendimento (p<0,001). Conclusão: O trauma ocular se mantém como importante causa de morbidade ocular na infância e no trabalho informal. A supervisão de adultos e medidas socioeducativas são fundamentais para mudar esse cenário.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Traumatismos Oculares/diagnóstico , Traumatismos Oculares/embriologia , Traumatismos Oculares/prevenção & controle , Prognóstico , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais , Morbidade , Estudo Observacional
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