Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 82(5): 363-371, Sept.-Oct. 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1019434

RESUMO

ABSTRACT Purpose: As a class of psychostimulant drugs, amphetamines are widely abused for their stimulant, euphoric, and hallucinogenic properties. Many of these effects result from acute increases in dopamine and serotonin neurotransmission. Following the onset of these effects, 3,4 methylenedioxymethamphetamine produces persistent damage to dopamine and serotonin nerve terminals, resulting in long-lasting neurotoxicity. The purpose of this investigation was to assess the effects of treatment with low dose of methylenedioxymethamphetamine on retinal function of C57BL/6 mice and its underlying mechanisms. Methods: C57BL/6 mice were divided randomly into two groups (n=10): one group was treated with phosphate buffered saline by intraperitoneal injection daily; the other group was treated with 1 mg/kg methylenedioxymethamphetamine by intraperitoneal injection daily for three months. Electroretinography was used to test retinal function every month. H&E staining and terminal deoxynucleotidyl transferase assay were used to evaluate the retinal morphology and histology. Enzyme-linked immunosorbent assay assays were used to measure markers of oxidative stress and inflammatory factors. Gene and protein expression was detected by real-time PCR and western blot. Results: Three-month treatment with methylenedioxymethamphetamine induced significant retinal dysfunction via photoreceptor cell apoptosis by oxidative stress and inflammatory responses. Conclusions: These results suggest that long-term treatment with methylenedioxymethamphetamine increases inflammatory responses in photoreceptor cells resulting in retinal dysfunction in C57BL/6 mice. Thus, this investigation provides preclinical rationale for the retina damage caused by the methylenedioxymethamphetamine abuse.


RESUMO Objetivos: Como uma classe de drogas psicoesti mulantes, as anfetaminas são amplamente usadas por suas propriedades estimulantes, eufóricas e alucinógenas. Muitos desses efeitos resultam de aumentos agudos na neurotransmissão da dopamina e da serotonina. Após o início desses efeitos, a 3,4-metilenedioximetanfetamina produz danos persistentes nos terminais nervosos de dopamina e serotonina, resultando em neurotoxicidade duradoura. O objetivo desta investigação foi avaliar os efeitos do tratamento baixa dose de metilenedioximetanfetamina na função da retina em camundongos C57BL/6 e seus mecanismos subjacentes. Métodos: Camundongos C57BL/6 foram divididos aleatoriamente em dois grupos (n=10): um grupo foi tratado com solução salina tamponada de fosfato por injeção intraperitoneal diária; o outro grupo foi tratado com 1 mg/kg de metilenedioximetanfetamina por injeção intraperitoneal diária durante 3 meses. Eletroretinografia foi utilizada para testar a função da retina a cada mês. A coloração H&E e análise com deoxinucleotidil terminal transferase foram utilizados para avaliar a morfologia e histologia da retina. Testes de imunoabsorção enzimática foram utilizados para medir marcadores de estresse oxidativo e fatores inflamatórios. A expressão de genes e proteínas foi detectada por PCR em tempo real e western blot. Resultados: O tratamento de três meses com metilenedioximetanfetamina induziu disfunção de retina significativa por apoptose de células fotorreceptoras por estresse oxidativo e resposta inflamatória. Conclusões: Estes resultados sugerem que o tratamento a longo prazo com metilenedioximetanfetamina aumenta as respostas inflamatórias em células fotorreceptoras, resultando em disfunção de retina em camundongos C57BL/6. Assim, a investigação foence uma justificação pré-clínica para os danos na retina causados pelo abuso de metilenedioximetanfetamina.


Assuntos
Animais , Ratos , Degeneração Retiniana/tratamento farmacológico , Traumatismos Oculares/tratamento farmacológico , N-Metil-3,4-Metilenodioxianfetamina/toxicidade , Degeneração Retiniana/genética , Traumatismos Oculares/genética , Western Blotting , Apoptose/efeitos dos fármacos , Estresse Oxidativo/efeitos dos fármacos , Eletrorretinografia , Camundongos Endogâmicos C57BL
2.
Pediatr. día ; 21(1): 37-41, mar.-abr. 2005. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-405238

RESUMO

A continuación se revisarán de manera muy esquemática las patologías oculares más frecuentes en el preescolar y escolar, y también algunas patologías que si bien no son muy frecuentes, si son importantes diagnosticarlas y tratarlas precozmente, idealmente antes de los 8 años, es decir, antes de la maduración total del sistema visual, de lo contrario el pronóstico de ese niño se empobrece, su visión no alcanza una normalidad y va a terminar con una ambliopía. por lo tanto, es muy importante destacar el rol de la derivación temprana de aquellos pacientes que presentan alguna patología ocular importante como una ptosis palpebral, estrabismo o algún problema refractivo importante, entre otros, para prevenir el compromiso visual posterior.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Astigmatismo , Estrabismo/classificação , Hiperopia , Traumatismos Oculares/genética , Miopia , Oftalmopatias/diagnóstico , Oftalmopatias/genética , Doenças da Túnica Conjuntiva/classificação , Doenças da Córnea/classificação , Doenças Retinianas/classificação , Doenças Retinianas/diagnóstico , Doenças Retinianas/terapia , Doenças Palpebrais/etiologia , Doenças Palpebrais/tratamento farmacológico , Doenças Palpebrais/terapia , Doenças do Cristalino/diagnóstico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA