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1.
Rev. bras. ortop ; 58(2): 211-221, Mar.-Apr. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1449786

RESUMO

Abstract Objective Extended curettage with adjuvants of giant cell tumors of bone is associated with a lower rate of recurrence of the tumor while preserving the adjacent joint. The present study was conducted to estimate the recurrence rate and functional outcome after using argon beam as an adjuvant for extended curettage. Methods We selected 50 patients with giant cell tumors, meeting all the inclusion criteria, who underwent extended curettage using high speed burr and argon beam photocoagulation between July 2016 to January 2019. On their follow-up visit, they were assessed for any complaints of pain and signs like tenderness, locally raised temperature, and decreased range of motion of the adjacent joint. Radiologically, the patients were assessed for any increased lucency around the cement mantle and uptake of the subarticular graft. Musculoskeletal Tumor Society Score (MSTS) was administered to the patients, and range of motion of the adjacent joint was compared with the contralateral joint. Results Recurrence was found in 4 patients, that is, an 8% recurrence rate. Twenty-six out of 28 patients with a tumor in the lower limb had a grade-5 weight bearing status 6 months from the surgery, and their range of motion was comparable to contralateral healthy joint with an average MSTS score of 27 (18-30). Conclusion Extended curettage of giant cell tumors using argon beam coagulation is associated with low recurrence rates of the tumor and is an effective modality in the treatment of these tumors besides having a functional outcome comparable to the healthy limb.


Resumo Objetivo A curetagem estendida com adjuvantes de tumores de células gigantes do osso está associada a uma menor taxa de recidiva da neoplasia e à preservação da articulação adjacente. Este estudo foi feito para estimar a taxa de recidiva e o resultado funcional após o uso de plasma de argônio como adjuvante à curetagem estendida. Métodos Cinquenta pacientes com tumores de células gigantes que atendiam a todos os critérios de inclusão foram selecionados para o estudo e submetidos à curetagem estendida com broca de alta velocidade e fotocoagulação com plasma de argônio entre julho de 2016 e janeiro de 2019. À consulta de acompanhamento, os pacientes foram avaliados quanto a quaisquer queixas de dor e sinais como sensibilidade, aumento local da temperatura e diminuição da amplitude de movimento da articulação adjacente. Radiologicamente, os pacientes foram avaliados quanto à presença de qualquer aumento de radiotransparência ao redor do manto de cimento e incorporação do enxerto subarticular. O questionário Musculoskeletal Tumor Society Score (MSTS) foi administrado aos pacientes e a amplitude de movimentação da articulação adjacente foi comparada à articulação contralateral. Resultados Quatro pacientes apresentaram recidiva, o que corresponde a uma taxa de 8%. Seis meses após a cirurgia, 26 de 28 pacientes com tumor no membro inferior tinham capacidade de sustentação de peso de grau 5 e amplitude de movimento comparável à articulação saudável contralateral, com pontuação MSTS média de 27 (intervalo de 18 a 30). Conclusão A curetagem estendida de tumores de células gigantes com coagulação por plasma de argônio está associada a baixas taxas de recidiva da neoplasia; é uma modalidade eficaz no tratamento desses tumores e o resultado funcional é comparável ao do membro saudável.


Assuntos
Humanos , Neoplasias Ósseas/terapia , Tumor de Células Gigantes do Osso/terapia , Coagulação com Plasma de Argônio , Quimiorradioterapia Adjuvante
2.
Rev. bras. ortop ; 44(5): 437-440, set.-out. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-531479

RESUMO

Tumor gigantocelular sinovial é uma neoplasia benigna, raramente sendo relatada na forma de metástase maligna. A localização mais comum de ocorrer um tumor gigantocelular sinovial é na mão e as mais infrequentes são tornozelo e joelho. No presente estudo os autores têm como objetivo descrever um caso raro de tumor gigantocelular sinovial localizado no joelho e o tratamento escolhido. A artroscopia demonstrou, nesse caso, ser o método ideal para o tratamento da lesão, uma vez que permitiu abordagem pouco agressiva e, ao mesmo tempo, boa visualização de todos os compartimentos da articulação do joelho e a completa ressecção do tumor.


Synovial giant cell tumor is a benign neoplasm, rarely reported in the form of malignant metastasis. Synovial giant cell tumor most frequently occurs on the hand, and, most uncommon, on the ankle and knee. In the present study, the authors describe a rare case of synovial giant cell tumor on the knee as well as the treatment approach. Arthroscopy has been shown, in this case, to be the optimal method for treating this kind of lesion, once it allowed a less aggressive approach, while providing good visualization of all compartments of knee joint and full tumor resection.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Cisto Sinovial/patologia , Cisto Sinovial/terapia , Joelho/anormalidades , Tumor de Células Gigantes do Osso/terapia
4.
Rev. bras. ortop ; 32(11): 849-56, nov. 1997. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209272

RESUMO

Os autores apresentam avaliaçäo de 39 tumores de células gigantes quanto a patologia, recidiva local, invasao articular e metástases pulmonares, em pacientes atendidos no período de janeiro de 1985 a dezembro de 1995, com seguimento médio de 47 meses. As lesöes foram estadiadas em graus através das radiografias, tomografias e ressonância magnética e segundo a agressividade delas. Baseados no estadiamento pré-operatório, os pacientes foram tratados através de curetagem ou ressecçäo da lesäo com reconstruçäo do defeito criado por meio da utilizaçäo de auto-enxerto, homoenxerto, cimento acrílico ou endoprótese nao convencional. A fratura patológica foi encontrada em 12 (30,7 por cento) pacientes, a recidiva tumoral em 8 (20,5 por cento) pacientes, a invasäo articular em 2 (5,1 por cento) pacientes e a metástase pulmonar em 1 (2,6 por cento) paciente. A presença de fratura patológica nao interferiu no tratamento e näo houve relaçäo entre sua presença e o aumento do número de recidivas locais. Em dois pacientes que apresentavam invasäo articular, a cirurgia consistiu na ressecçäo da articulaçäo comprometida e no paciente com metástase pulmonar, a imunoterapia foi o tratamento de escolha. Os autores discutem os índices de 30,7 por cento de fraturas patológicas, 20,5 por cento de recidivas locais, 5,1 por cento de invasäo articular e 2,6 por cento de metástase pulmonar e compararam os dados encontrados com a literatura.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas Ósseas/diagnóstico , Neoplasias Pulmonares/secundário , Neoplasias Ósseas/patologia , Tumor de Células Gigantes do Osso/patologia , Neoplasias Pulmonares , Neoplasias Ósseas , Neoplasias Ósseas/terapia , Invasividade Neoplásica , Recidiva Local de Neoplasia , Tumor de Células Gigantes do Osso , Tumor de Células Gigantes do Osso/terapia
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