The merits of cytology in the workup for upper tract urothelial carcinoma - a contemporary review of a perplexing issue

Introduction The importance of upper tract cytology for evaluating tumors is unclear. We correlated upper tract cytology with histologic findings in patients who underwent nephroureterectomy for upper tract urothelial carcinoma (UTUC) at a single tertiary care referral center. Materials and Methods 137 patients underwent nephroureterectomy between 2004 and 2012. 18 patients were excluded (benign tumors, atrophic kidneys with the remaining 119 patients serving as our study population). Upper tract cytology from the renal pelvis and/or ureter were retrospectively reviewed and analyzed with final pathology data in the remaining patients with UTUC. Results 57% (68/119) had preoperative upper tract cytology collected. 73% (50/68) patients had abnormal cytology (positive, suspicious) with a sensitivity of 74% (which increased to 90% if atypical included), specificity of 50% and a positive predictive value of 98%. High grade tumors were more common than expected (77% high grade vs. 20% low grade). Abnormal cytology did not predict T stage or tumor grade. Interestingly, positive upper tract cytology was found in all of the UTUC CIS specimen. Conclusions Upper tract cytology has been utilized to support the diagnosis of upper tract urothelial carcinoma. Our data demonstrates that abnormal cytology correlates well with the presence of disease but does not predict staging or grading in these respective patients. .

Histologia e histoquímica dos rins e ureteres do Caiman crocodilus yacare (Daudin, 1802) - Crocodilia Reptilia / Histology and histochemistry of the kidney and ureters of Caiman crocodilus yacare (Daudin, 1802) - Crocodilia Reptilia

Os rins do Caiman crocodilus yacare säo pares, alongados, com dois lobos. Cada lobo é percorrido longitudinalmente, na regiäo média, por uma veia e artéria renais ao longo das quais se distribuem os corpúsculos renais em grupos de dois a quatro, delimitando a regiäo medular do órgäo. Nesta regiäo se observam além dos vasos renais, os corpúsculos renais, geralmente pouco desenvolvidos, com uma parte central de tecido conjuntivo e poucas alças glomerulares. A cápsula de Bowman com folheto parietal de tecido epitelial pavimentoso ou cúbico simples se liga ao colo do túbulo urinífero, de luz estreita, curto, revestido por células cúbicas de aspecto näo secretor. Em seguida aparece o túbulo contornado proximal revestido por células cúbicas com borda em escova e os túbulos distais com epitélio cúbico simples sem borda em escova. Na cortical observam-se os túbulos médios com epitélio prismático de aspecto granuloso e coletores menores que drenam para grandes coletores, que percorrem a borda renal. Entre os vários segmentos de túbulos uriníferos existe uma complicada rede de seios venosos que se comunicam entre si e confluem tanto para a veia renal central ao lobo quanto para outra veia aferente à borda renal. Abundantes granulaçöes cromolipóides säo observadas no citoplasma das células dos túbulos proximais e túbulos médios e nos coletores e ureteres aparecem células produtoras de substâncias mucóides PAS positivas

Lesöes histológicas da mucosa vesical em 91 autópsias / Histological lesions of the vesical mucosa in 91 autopsies

As bexigas de 91 autópsias foram estudadas histologicamente para se avaliar a freqüência e a distribuiçäo anatômica de alteraçöes uroteliais proliferativas. Sessenta e sete (74%) dos casos apresentaram pelo menos uma das lesöes estudadas, sendo os ninhos de Brünn a lesäo mais freqüente (60%), seguida de "cistite" glandular (45%) e metaplasia escamosa (24%). Todas as lesöes foram mais freqüentes no trígono vesical. Ninhos de Brünn e "cistite" glandular ocorreram em todas as faixas etárias e indiferentemente nos dois sexos, sendo mais freqüentes acima dos 15 anos de idade, quando ocorreram no sexo masculino. A metaplasia escamosa foi alteraçäo observada só acima dos 15 anos de idade, em 70 a 100% das mulheres e somente em 3 a 12% dos homens. frente à baixa freqüência do carcinoma de bexiga em nosso meio, näo há razäo para considerar estas alteraçöes epiteliais täo ubíquas como lesöes pré-neoplásicas