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1.
Rev. bras. reumatol ; 52(5): 749-756, set.-out. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-653727

RESUMO

O presente trabalho propõe uma revisão de epidemiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico e tratamento da espondilite anquilosante e sua associação com alteração ocular com a devida condução da doença e suas manifestações. Os autores utilizaram em sua pesquisa os bancos de dados PubMed (MEDLINE), LILACS e Biblioteca do Centro de Estudos de Oftalmologia. A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica que acomete preferencialmente o esqueleto axial, podendo evoluir com rigidez e limitação funcional progressiva. Seu início costuma ocorrer por volta da segunda à terceira década de vida, preferencialmente em indivíduos do gênero masculino, caucasianos e HLA-B27-positivos. Sua etiologia e patogênese não são completamente elucidadas, e seu diagnóstico costuma ser tardio. O controle clínico e o tratamento são frequentemente satisfatórios.A uveíte anterior aguda é a manifestação extra-articular mais comum, ocorrendo em cerca de 20%-30% dos pacientes com espondilite anquilosante. Aproximadamente metade dos casos de uveíte anterior aguda está associada à presença do antígeno HLA-B27, podendo ser a primeira manifestação de uma doença reumatológica não diagnosticada, geralmente com boa resposta terapêutica e bom prognóstico. Concluímos que, para melhor avaliação e tratamento dos pacientes com uveíte, é importante maior integração entre oftalmologistas e reumatologistas.


The present article reviews the epidemiology, pathogenesis, clinical features, diagnosis, and treatment of ankylosing spondylitis and its association with ocular changes. The authors used the PubMed (MEDLINE), LILACS, and Ophthalmology Library databases. Ankylosing spondylitis is a chronic inflammatory disease that usually affects the axial skeleton and can progress to stiffness and progressive functional limitation. Ankylosing spondylitis usually begins around the second to third decade of life, preferentially in HLA-B27-positive white males. Its etiology and pathogenesis are not completely understood, and its diagnosis is diffi cult. Clinical control and treatment are frequently satisfactory. Acute anterior uveíte is the most common extra-articular manifestation, occurring in 20%-30% of the patients with ankylosing spondylitis. Approximately half of the acute anterior uveíte cases are associated with the presence of the HLA-B27 antigen. It can be the first manifestation of an undiagnosed rheumatic disease, usually having a good prognosis and appropriate response to treatment. In conclusion, for better assessment and treatment of patients with uveitis, ophthalmologists and rheumatologists should work together.


Assuntos
Humanos , Espondilite Anquilosante/complicações , Uveíte/etiologia , /imunologia , Prognóstico , Espondilite Anquilosante/diagnóstico , Espondilite Anquilosante/etiologia , Espondilite Anquilosante/imunologia , Espondilite Anquilosante/terapia , Uveíte/diagnóstico , Uveíte/imunologia , Uveíte/terapia
2.
Arq. bras. oftalmol ; 75(2): 143-147, mar.-abr. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-640165

RESUMO

Ocular inflammation is one of the leading causes of blindness and loss of vision. Human uveitis is a complex and heterogeneous group of diseases characterized by inflammation of intraocular tissues. The eye may be the only organ involved, or uveitis may be part of a systemic disease. A significant number of cases are of unknown etiology and are labeled idiopathic. Animal models have been developed to the study of the physiopathogenesis of autoimmune uveitis due to the difficulty in obtaining human eye inflamed tissues for experiments. Most of those models are induced by injection of specific photoreceptors proteins (e.g., S-antigen, interphotoreceptor retinoid-binding protein, rhodopsin, recoverin, phosducin). Non-retinal antigens, including melanin-associated proteins and myelin basic protein, are also good inducers of uveitis in animals. Understanding the basic mechanisms and pathogenesis of autoimmune ocular diseases are essential for the development of new treatment approaches and therapeutic agents. The present review describes the main experimental models of autoimmune ocular inflammatory diseases.


A inflamação ocular é uma das principais causas de perda visual e cegueira. As uveítes constituem um grupo complexo e heterogêneo de doenças caracterizadas por inflamação dos tecidos intraoculares. O olho pode ser o único órgão envolvido ou a uveíte pode ser parte de uma doença sistêmica. A etiologia é desconhecida em um número significativo de casos, que são considerados idiopáticos. Modelos animais têm sido desenvolvidos para estudar a fisiopatogênese da uveíte autoimune devido às dificuldades na obtenção de tecidos de olhos humanos inflamados para experimentos. Na maioria desses modelos, que simulam as uveítes autoimunes em humanos, a uveíte é induzida com proteínas específicas de fotorreceptores (antígeno-S, proteína ligadora de retinoide do interfotoreceptor, rodopsina, recoverina e fosducina). Antígenos não retinianos, como proteínas associadas à melanina e proteína básica de mielina, são também bons indutores de uveíte em animais. Entender os mecanismos básicos e a patogênese dessas doenças oculares é essencial para o desenvolvimento de novas formas de tratamento das uveítes autoimunes e de novos agentes terapêuticos. Nesta revisão serão abordados os principais modelos experimentais utilizados para o estudo de doenças inflamatórias oculares autoimunes.


Assuntos
Animais , Ratos , Doenças Autoimunes , Modelos Animais de Doenças , Células Fotorreceptoras de Vertebrados/imunologia , Uveíte , Doenças Autoimunes/etiologia , Doenças Autoimunes/imunologia , Doenças Autoimunes/patologia , Doenças Autoimunes/fisiopatologia , Proteínas do Olho/imunologia , Fosfoproteínas/imunologia , Uveíte/etiologia , Uveíte/imunologia , Uveíte/fisiopatologia
3.
Rev. Méd. Clín. Condes ; 21(6): 921-929, nov. 2010. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-999227

RESUMO

El ojo, además de entregarnos el sentido de la visión, también nos permite conocer la salud general del organismo. Muchas enfermedades sistémicas se manifiestan en el órgano visual antes, durante o después del debut de ellas a nivel sistémico. Este compromiso visual es variado y depende de la enfermedad en cuestión, destacando la escleritis, uveítis y vasculitis retinales. Conocer el estado ocular permitirá al clínico realizar diagnósticos más asertivos y oportunos, realizar el tratamiento más adecuado y definir pronóstico en varias enfermedades, que tienen al globo ocular como un órgano blanco. El objetivo de esta revisión es atraer la atención del lector sobre el compromiso oftalmológico en varias enfermedades


The eye besides giving us sight, it let us know the general health of the whole body as well. Many systemic diseases become evident in the visual organ before, during or after its systemic onset. The visual involvement in these diseases is wide and depends on the underlying disease. It is worth to stand out the escleritis, uveitis and retinal vasculitis. The knowledge of the ocular health will let the physician to diagnose more accurately and in time, to start the most appropriate treatment and to define the prognosis of several diseases that have the eye as a target organ. The aim of this review is to draw the reader's attention to the ophthalmic involvement in several systemic diseases


Assuntos
Humanos , Uveíte/terapia , Vasculite Retiniana/etiologia , Sarcoidose/complicações , Uveíte/imunologia , Uveíte/terapia , Doenças Inflamatórias Intestinais/complicações , Antígeno HLA-B27 , Síndrome Uveomeningoencefálica/complicações , Síndrome de Behçet/complicações , Vasculite Sistêmica/complicações , Artropatias/complicações , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações
5.
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 12(3): 419-425, jul.-set. 2008. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-522865

RESUMO

Introdução: A síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada é uma doença rara que atingem tecidos contendo melanócitos como nos olhos, sistema nervoso central, pele e ouvido interno. Apresenta predominância nos asiáticos, indianos e latinoamericanos e no sexo feminino. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura sobre os diversos aspectos da Síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada, enfatizando a sua etiopatogenia bem como as manifestações clínicas otorrinolaringológicas através dos bancos de dados on line Cochrane, LILACS, MEDLINE, OMIM e SciELO. Revisão de Literatura: A etiologia é incerta, mas há indícios de processo auto-imune contra antígenos na superfície dos melanócitos determinando uma resposta inflamatória imune com predomínio de linfócitos T. O alelo HLA-DRB1*0405 é o mais associado à doença. As manifestações clínicas são divididas em quatro estágios: prodrômico, uveítico, crônico e de recorrência. As manifestações otorrinolaringológicas se desenvolvem na fase uveítica. Há hipoacusia do tipo neurossensorial bilateral e rapidamente progressiva associada a zumbidos. O comprometimento do componente vestibular leva a vertigem, nistagmo horizontal e alteração do reflexo óculo-vestibular.


Introduction: Vogt-Koyanagi-Harada's disease is a rare syndrome that affects tissues with melanocytes like eyes, central nervous system, skin and inner ear. It affects primarily Asians, Indians and Latin Americans and also women.


Assuntos
Perda Auditiva/complicações , Síndrome Uveomeningoencefálica/imunologia , Uveíte/diagnóstico , Uveíte/imunologia
6.
Arq. bras. oftalmol ; 71(2): 295-299, mar.-abr. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-483046

RESUMO

Citocinas são moléculas envolvidas na comunicação intercelular nas respostas inflamatória e imune, desempenhando papel relevante nas uveítes. Polimorfismos dos genes responsáveis pela produção de determinadas citocinas têm sido relacionados com a ocorrência e a gravidade de algumas uveítes. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo relatar essas possíveis associações, salientando o aspecto individual genético no prognóstico das uveítes.


Cytokines are molecules involved in intercellular communication in immune and inflammatory responses, playing an important role in uveitis. Genetic polymorphisms responsible for the production of certain cytokines have been associated with the occurrence and the severity of uveitis. Therefore, the present study has the purpose of describing these possible associations, pointing out the individual genetic background in the prognosis of uveitis.


Assuntos
Humanos , Uveíte , Citocinas/genética , Antígenos HLA/genética , Antígenos HLA/imunologia , Fenômenos Imunogenéticos , Polimorfismo Genético/imunologia , Uveíte/genética , Uveíte/imunologia
8.
Korean Journal of Ophthalmology ; : 21-27, 2007.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-69872

RESUMO

PURPOSE: Demonstrate unequivocally the generation of nitric oxide in experimental autoimmune uveoretinitis by electron spin resonance spectroscopy (ESR) using ferrous iron complex of N-methyl-D-glucamine dithiocarbamate, (MGD)2-Fe2+, as a spin trap. METHODS: Experimental autoimmune uveitis was induced in Lewis rats, and at the peak of the intraocular inflammation, the animals received intravitreous injections of the spin trap. The retina and choroid dissected from the enucleated globes were subjected to ESR. Similarly, the retina and choroid obtained at the peak of experimental autoimmune uveo-retinitis (EAU) were placed in a vial containing luminal, and chemiluminescence was counted on a Packard liquid scintillation analyzer. RESULTS: The ESR three-line spectrum (g=2.04; a(N)=12.5 G) obtained was characteristic of the adduct [(MGD)2-Fe2+-NO]. The majority of this signal was eliminated by the inducible nitric oxide synthase (iNOS) specific inhibitor aminoguanidine injected inflamed retina was detected when compared with that of the non inflamed controls. The chemiluminescent activity was further increased two-fold by the addition of bicarbonate to the inflamed retina; the phenomenon is attributable only to the presence of a high steady-state concentration of peroxynitrite. CONCLUSIONS: The study shows an unequivocal presence of nitric oxide in EAU retina and choroid and the generation of peroxynitrite. High levels of these reactive nitrogen species generated in the inflamed retina and choroids are certain to cause irreversible tissue damage, especially at the susceptible sites such as photoreceptors.


Assuntos
Ratos , Humanos , Animais , Uveíte/imunologia , Tiocarbamatos , Detecção de Spin , Marcadores de Spin , Sorbitol/análogos & derivados , Retina/metabolismo , Espécies Reativas de Nitrogênio/metabolismo , Ratos Endogâmicos Lew , Fragmentos de Peptídeos/imunologia , Espectroscopia de Ressonância de Spin Eletrônica , Corioide/metabolismo , Doenças Autoimunes/imunologia , Arrestina/imunologia
9.
Braz. j. med. biol. res ; 39(6): 773-783, June 2006. graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-428277

RESUMO

Susceptibility to experimental autoimmune uveitis (EAU) in inbred mice has been associated with a dominant Th1 response. Elevated anti-inter-photoreceptor retinoid-binding protein (anti-IRBP) IgG2a/IgG1 antibody ratios have been implicated as candidate markers to predict disease severity. In the present study, both the anti-IRBP antibody isotype and severity of EAU phenotypes were examined in 4 non-isogenic genetically selected mouse lines to determine if they can be used as general markers of disease. Mice between 8 and 12 weeks old selected for high (H III) or low (L III) antibody response and for maximum (AIR MAX) or minimum (AIR MIN) acute inflammatory reaction (AIR) were immunized with IRBP. Each experiment was performed with at least 5 mice per group. EAU was evaluated by histopathology 21 days after immunization and the minimal criterion was inflammatory cell infiltration of the ciliary body, choroid and retina. Serum IgG1- and IgG2a-specific antibodies were determined by ELISA. EAU was graded by histological examination of the enucleated eyes. The incidence of EAU was lower in AIR MIN mice whereas in the other strains approximately 40 percent of the animals developed the disease. Low responder animals did not produce anti-IRBP IgG2a antibodies or interferon-gamma. No correlation was observed between susceptibility to EAU and anti-IRBP isotype profiles. Susceptibility to EAU is related to the intrinsic capacity to mount higher inflammatory reactions and increased production of anti-IRBP IgG2a isotype is not necessarily a marker of this immunologic profile.


Assuntos
Animais , Camundongos , Anticorpos Monoclonais/biossíntese , Doenças Autoimunes/imunologia , Proteínas do Olho/imunologia , Imunoglobulina G/biossíntese , Interferon gama/biossíntese , Proteínas de Ligação ao Retinol/imunologia , Uveíte/imunologia , Doenças Autoimunes/patologia , Biomarcadores , Modelos Animais de Doenças , Suscetibilidade a Doenças/imunologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Camundongos Transgênicos , Índice de Gravidade de Doença , Células Th1/imunologia , /imunologia , Uveíte/patologia
10.
Iranian Journal of Allergy, Asthma and Immunology. 2000; 1 (2): 73-5
em Inglês | IMEMR | ID: emr-53902

RESUMO

Anti-neutrophil cytoplasmic autoantibodies have been detected in patients with some autoimmune and vascular diseases such as Wegner's granulomatosis, polyarthritis nodosa and systemic lupus erythematosus. Indirect immunofluorescence technique has been employed to detect these autoantibodies. By this method, two general patterns of antineutrophil cytoplasmic antibodies were seen: a cytoplasmic [C-ANCA] and a perinuclear form [P-ANCA]. These antibodies have also been observed in uveitis. In this study, the presence of antineutrophil cytoplasmic antibodies in 25 patients with uveitis and its relationship with anatomical location of the autoimmune reaction was evaluated. According to the results, antineutrophil cytoplasmic antibodies were detected in 16% [4 out of 25] of the patients, all of which were C-ANCA type. The results also showed that there was no significant correlation between the presence of antineutrophil cytoplasmic antibodies and anatomical location of the disease [p = 0.65]


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Uveíte/imunologia , Anticorpos Anticitoplasma de Neutrófilos/sangue , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo
11.
Rev. méd. Hosp. Gen. Méx ; 61(2): 71-8, abr.-jun. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-248074

RESUMO

Antecedentes. La uveítis anterior aguda asociada al HLA-B27 es una enfermedad inflamatoria del ojo ampliamente conocida; la espondilitis anquilosante y la uveítis anterior aguda, bilateral alterna, no granulomatosa se asocia al HLA-B27 en un 30 por ciento de la población mexicana afectada con esta espondiloartropatía. Se han observado diferencias entre la uveítis anteriores agudas asociadas al HLA-B27 y aquellas que no lo presentan, considerándose como un factor pronóstico al antígeno B27. Objetivo. Determinar la prevalencia del antígeno HLA-B27 en la uveítis anteriores agudas idiopáticas y sus características clínicas, a fin de establecer la importancia del HLA-B27 en pacientes con uveítis en la población mexicana. Material y métodos. Se practicó examen oftalmológico completo y estudios de laboratorio a 30 pacientes que, de acuerdo a criterios de inclusión y exclusión, tuvieron el diagnóstico de uveítis anterior aguda no granulomatosa en la que no se demostró enfermedad sistémica asociadas a la uveítis. En caso necesario, se indicó tratamiento local con corticoesteroides y ciclopléjicos. La muestra de sangre para determinar HLA-B27 se envió al Servicio de Inmunología del Instituto Nacional de Nutrición Salvador Zubirán. Resultados. Se incluyeron 30 pacientes, 16 del sexo femenino y 14 del masculino, todos mestizos, edad entre 15 a 65 años con una media de 33.6 años. Ocho de los 30 pacientes tuvieron HLA-B27 positivo (26.7 por ciento). Los 22 restantes fueron HLA-B27 negativos; de éstos, 17 (72 por ciento) presentaron uveítis unilateral, once (50 por ciento) tuvieron recurrencias, 18 (81.8 por ciento) respondieron favorablemente al tratamiento tópico; la duración promedio del cuadro agudo fue de 24 días, la agudeza visual promedio fue 20/25. En los ocho pacientes con B27 positivo, los resultados porcentualmente fueron semejantes. La uveítis en los casos B-27 negativos presentaron: congestión ciliar en el 82 por ciento, depósitos retroqueráticos moderados en el 59 por ciento, celularidad leve en cámara anterior en el 72 porciento, sinequias en el 63 por ciento y la uveítis se consideró leve en el 72 por ciento...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Uveíte/diagnóstico , Uveíte/fisiopatologia , Uveíte/imunologia , Doença Aguda , Biomarcadores , Sinais em Homeopatia
13.
Arq. bras. oftalmol ; 60(6): 598-603, nov.-dez. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-207948

RESUMO

A auto-imunidade retiniana desempenha um papel na etiopatogenia de várias uveítes endógenas. Estudos experimentais e ensaios clínicos têm demonstrado a importância de antígenos retinianos, como o antígeno S (AgS), näo somente na patogenia mas também na elaboraçäo de estratégias de imunoterapia. O presente trabalho visa analisar o perfil da imunidade celular in vitro ao AgS e a dois de seus peptídeos relevantes, denominados M e G, em uma populaçäo brasileira com diagnóstico de uveíte por doença de Behçet (DB) (n=19), doença de Vogt-koyanagi-Harada (DVKH) (n=27) e vasculite da retina (n=5) acompanhados no serviço de uveíte do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Pacientes com DB sem uveíte (n=17) e 16 controles normais foram também analisados ..


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Arrestina/uso terapêutico , Peptídeos/imunologia , Síndrome Uveomeningoencefálica/terapia , Uveíte/imunologia
14.
Rev. oftalmol. venez ; 53(4): 47-9, oct.-dic. 1997.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-259434

RESUMO

El extracto de retina bovina es una mezcla heteróloga de antígenos, de estos el antígeno soluble de la retina (Ag-S), es considerado el más inmunogénico. La respuesta humoral ha sido estudiada especialmente contra esta proteína y los reportes al respecto evidencian la existencia en el suero de anticuerpos anti-Ag-S, tanto en los individuos sanos como en los pacientes con uveítis, sin diferencias estadísticamente significativas. El objetivo de este estudio fue el de evaluar la respuesta humoral contra el extracto completo de retina bovina mediante una técnica inmunoenzimática (ELISA). Se logró evidenciar que las densidades ópticas obtenidas de los individuos con uveítis fueron superiores a los controles sanos con una diferencia significativa entre ambos grupos (p< 0,01), a pesar de esto la especificidad y sensibilidad de la prueba fue relativamente baja (57 por ciento y 86 por ciento respectivamente). Estos hallazgos difieren con lo reportado por Forrester y col. debido quizás a la presencia de anticuerpos contra otros antígenos de la retina distintos del Ag-S


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Coelhos , Retina , Uveíte/diagnóstico , Uveíte/imunologia , Bovinos/imunologia , Anticorpos
16.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-23364

RESUMO

The role of retinal antigens in idiopathic human uveitis has been studied in 38 patients of uveitis, and 30 patients of systemic connective tissue disease (CTD) and 30 healthy volunteers. Lymphocyte proliferative responses were tested in vitro against native S-antigen, its uveitopathogenic peptides (peptide M, peptide G), yeast histone H3 peptide and uveitopathogenic fragment of interphotoreceptor retinoid binding protein (IRBP: R16) to establish their role in pathogenesis of human uveitis. Seven patients with uveitis, and none among CTD patients and healthy volunteers, responded (stimulation index > 3) to at least one retinal antigen used. One uveitis patient showed response to native S-antigen, peptide M and yeast histone H3. One responded to both S-antigen and peptide M and another responded to both peptide G and R16 peptide. Two responded to S-antigen only, one to peptide M and one to peptide G. In addition, one uveitis patient responded to yeast histone H3 only. These results suggest that retinal antigens may play a role in the etiopathogenesis of a subset of idiopathic human uveitis.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Sequência de Aminoácidos , Arrestina/imunologia , Doenças do Tecido Conjuntivo/imunologia , Feminino , Histonas/imunologia , Humanos , Imunidade Celular , Epitopos Imunodominantes/imunologia , Pessoa de Meia-Idade , Dados de Sequência Molecular , Fragmentos de Peptídeos/imunologia , Proteínas de Ligação ao Retinol/imunologia , Uveíte/imunologia
17.
Rev. bras. oftalmol ; 54(2): 15-25, fev. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-148562

RESUMO

Os mecanismos imunopatogênicos possivelmente envolvidos nas uveítes endógenas humanas sempre exerceram enorme fascínio sobre os oftalmologistas. Neste trabalho procurou-se sintetizá-los, com ênfase na participaçäo da auto-imunidade retiniana, particularmente a do antígeno S que representa a sua expressäo máxima. A literatura foi revista e discutida


Assuntos
Humanos , Autoantígenos/imunologia , /análise , Retina/imunologia , Uveíte/imunologia
20.
Arq. Inst. Penido Burnier ; 33(1): 8-14, jan. 1991.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-94887
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